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Anônimo(a)

Pais distímicos sempre têm filhos distímicos?

Há 1 ano eu tive um diagnóstico de Distimia, após uma série frustrante de idas e vindas à psicólogos.
Levar a vida com os sintomas não tem sido nada fácil, mas tenho suportado bem.
Devido à doença, nunca cogitei me casar e muito menos ter filhos (quem conhece e convive com um distímico, sabe como essa experiência pode ser desagradável).
Porém, ultimamente eu tenho refletido muito sobre meu futuro. Conheci um rapaz incrível e ele me pediu em casamento. Diante disso voltei motivada para o tratamento com medicamentos e terapia, mas a possibilidade de ter filhos ainda me assusta muito. Não quero que eles passem pelo que passei (e passo), não quero que sejam melancólicos, anti sociais e com baixa auto estima…

Por favor, alguém entendido ou um profissional poderia me dizer se a distimia é genética? Caso a resposta seja positiva, há alguma maneira de amenizar esse meu legado maldito?

Grata e me perdoem pela mensagem quilométrica.

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2 Respostas

  1. A distimia tem sim uma base genética…. mas deve ser interpretada muito mais como uma vulnerabilidiade do que algo determinante.

    Para o filho ser distimico vai precisar muito mais de um ambiente favoravel para o desenvolvimento do transtorno do que apenas a carga genética envolvida….

    ainda assim a chance de tu passar esta ‘vulnerabilidade’ genética é baixa…. (a menos que seu marido também possua)

  2. Olá!
    Temos algo em comum: sou distímico. faço tratamento há 10 anos.
    Segundo pesquisas, o distímico tem uma tedência ao vício,(qualquer um).
    No meu caso eu bebia muito.
    Tudo para nós tem que ser intenso.Sem limites.
    Entendo o seu relato, pois sou um pouco anti-social.

    Tenho um filho (12 anos) que ficou viciado em poker pela internet.
    Conversei com minha psiquiatra e ela disse que há uma “prédisposição” genética e orientou a ir tirando aos poucos.
    Ele não é distímico, pelo contrário, é muito levado.
    Nós, sem falsa modéstia, somos inteligentes, pois pensamos muito.
    Mas a causa da distimia ainda é desconhecida.

    Encontrei na net o seguinte:

    Não se sabe com segurança a causa exata da Distimia. Existem os que defendem causas endógenas, constitucionais, internas. Outros apontam predisposições hereditárias e também há os que atribuem a razões familiares, como:

    Relações familiares insatisfatórias na infância
    Pais agressivos, distímicos
    Famílias com pessoas que sofrem de Depressão, Pânico, DOC
    Famílias com maior incidência de distúrbios de personalidade, abuso de álcool e drogas
    Famílias com doenças incapacitantes (cegueira, surdez, amputações, etc)

    Geralmente há uma conjunção de fatores que levam, não só às formas mais ou menos prolongadas ou intensas da Distimia, quanto à característica própria de expressão da doença em cada indivíduo.

    Eu, no seu caso, não me privaria de casar e ter filhos.
    A medicina avança muito e essa característica não representará problemas, já há várias soluções para a distimia.

    Acho meu filho(12) e minha filha (23) “normais”, (se é que exista alguém normal).

    Eu e voce sabemos que ninguém é “normal”. Todos têm uma característica estranha.

    Não pense mais nisso. Continue teu tratamento, case e seja feliz com seu marido e filhos.
    Tudo dependerá da infância que ele tiver.
    A minha não foi boa.

    Voce e o seu marido darão amor, carinho, apôio.

    Te desejo muitas felicidades.
    Que Deus te abençoe

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