Para quem é Psicologo ou entende do assunto?

A solução é umas boas palmadas

dialogo, muito dialogo. explicando o certo e o errado e suas consequencias.

Essa pergunta não é para um psicólogo e sim para um pedagogo. Isso não é um problema de saúde, mas, um grande problema para a Educação resolver.
Acontece que muitos pais e mães confundem disciplina com espancamento. O que a lei proíbe é a família maltratar a criança. Ou seja, ninguém está proibido de EDUCAR, DISCIPLINAR seus filhos.
Vamos partir do pressuposto que educamos nossos filhos para viver em sociedade. Desta forma, ao se tornar um adulto, arcará com as consequências de seus atos. Toda sociedade tem suas normas e leis e, o cidadão deve obedecer se enquadrar em tais determinações sociais. Para se tornar um cidadão ético, preparado para viver em sociedade, a família, a sociedade e a escola devem preparar esses pequenos cidadãos desde a infância.
Muitas vezes, maus hábitos, maus costumes que as crianças praticam, vem da própria família. A Educação deve começar no berço. É comum vermos pais e mães deixarem as crianças, pequenas, fazerem o que querem – nossa, é tão bonitinho!!! deixa quebrar tudo… Quando a criança fica maior, cresce, essas “ARTES” já não ficam tão “BONITINHAS”. Então a família toma uma decisão radical: resolve disciplinar aquela criança que ela mesma (a família) “batia palmas” quando fazia algo inapropriado – que criança inteligente.
Resumindo, penso que se educarmos adequadamente a criança desde o colo da mamãe, teremos adultos mais responsáveis. Ou seja, os pais não tomarão tapas na cara.

Bom Regina, vc estabelece um sistema mais eficaz de punições!!! Punição não precisa ser “palmadas”, mas sim retirar muitas coisas que a criança gosta, e além disso, o pai tem que se fazer impor, afinal de contas, mesmo os meninos que dão muito trabalho, não estão livres da autoridade paterna. Um exemplo: se leva o menino a alguma loja, ou supermercado, e ele começa a dar um show na frente de todo mundo pq quer algum brinquedo ou bagana, jamais dê a ele o que ele quer (desse jeito ao menos não), pelo contrário, leve uma pessoa que possa ficar com ele, e que o tire do ambiente… Em sequência vc diz a criança que ela vai ficar sem o que quer e que se não se comportar perderá outro brinquedo ou deixará de ir brincar naquele dia. Apesar dela chorar muito, se os pais se fizerem impor, então o menino vai assimilar e acomodar a ideia de que o comportamento dele não está resultando em vantagem, uma vez que ele só perdeu assim.

Este é só um exemplo, mas que pode ser aplicado em várias situações… Agora, é ter em mente sempre uma coisa: educar não é nem de longe fácil, principalmente quando a criança é rebelde e hiperativa, porém para os pais, não há outra solução a não ser a paciência.

PS: Lembre-se que a cultura do medo das palmadas paternas, pode influir na construção da personalidade da criança, ela poderá muito provavelmente aplicar as mesmas técnicas nas outras crianças, ou quando crescer, se tornar um adolescente agressivo e/ou repleto de conflitos existenciais mais graves. Claro, “PODER” não é “SER”, mas eu, se eu fosse pai, não arriscaria o psicológico do meu filho com agressões.

Abraço!

antigamente os pais batiam nos filhos e eles respeitavam mais. hoje se baterem, vão preso e ai os filhos fazem o q quer, mas eu sou contra bater, pois quem aprende apanhando, aprende bater. eu sou a favor de castigos e diálogo,muito dialogo, somado com amor e carinho.