Faça Reflexão sobre a estratificação social existente na indústria carnavalesca e os equivocos grados no imaginário dos turistas,da elie e da pop carente?
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Odeio Carnaval, pronto.
NÃO GOSTO DO CARNAVAL.
Excelente esta sua pergunta, Vitor.
O carnaval carioca, um dos cartões postais do Brasil, um agente propulsor do
turismo, virou, verdadeiramente, numa indústria. No passado eram os lucros do
jogo do bicho, uma atividade ilícita que financiava as escolas de samba dos
morros do Rio. Os grandes bicheiros bancavam os desfiles e exerciam, com
isso, a ampliação de seus mercados arrecadadores. Em 1982, a Império Serra
no, tradicional e grande escola da Serrinha, perdeu o patrocínio dos bicheiros,
e desfilou com um samba-enredo onde deunciava a estratificação, com o afasta
mento dos integrantes da comunidade, nas escolas de samba, então trasforma
das em verdadeiras indústrias de divertimento, e retorno garantido para os inves
tidores.
Com a criatividade e o talento de Aloisio Machado e Beto sem Braço,eco
ou na avenida, o primeiro brado de alerta. Quando compuseram o famoso ” Bum
Bum, Praticumbum, Piringudun estavam antevendo, com a verde e branco, com
sua coroa multi campeã, em que se transformaria o espetáculo carnavalesco do
Rio. As comunidades paulatinamente excluidas e os patrocínios aumentando.
Vale a pena, recordar o refrão da Império Serrano, daquele ano, pois conti
nua, deorridos mais de 30 anos, atual.
” Super Escolas de samba, SA
Super alegorias
Escondendo gente bamba
Que covardia …”