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Anônimo(a)

Pimenta em excesso pode prejudicar a saúde?

Pimenta em excesso pode prejudicar a saúde

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17 Respostas

  1. sim, tudo em excesso faz mal, a pimenta por ser acida pode causar diversos problemas gastricos, alem de aumentar a dilatação dos vasos sanguineos, uma pimentinha é boa mas pega leve.

  2. tudo em excesso faz mal. pode dar gastrite ou ulcera

    ☺/
    /▌ responde aki pra mim
    / \
    Em que vc perde mais tempo: msn, orkut ou Y!R

    http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20110211044234AAwHY9g

    bjinhos

  3. Se voce não tem gastrite, não. Ela é rica em proteinas, melhora a circulação, a capsaicina ajuda no processo de emagrecimento (acelera o metabolismo)…
    Mas para que comer tanta pimenta??? Exagero nunca é bom…

  4. Recentes estudos têm apontado também os benefícios da pimenta, alimento culturalmente considerado “veneno”, principalmente para quem tem hemorróidas, gastrite ou hipertensão. De acordo com a nutricionista Daniella Fialho, o excesso no consumo de pimenta vermelha pode levar a problemas de saúde, mas seu consumo moderado até faz bem.

    Segundo a nutricionista, a capsaicina é a substância contida na pimenta vermelha, que causa a sensação de ardor e é justamente essa substância a responsável por seus três efeitos farmacológicos: antiinflamatório, antioxidante e capacidade de liberar endorfina. No caso da pimenta-do-reino, essa substância é a piperina, que tem efeitos semelhantes. Daniella explica que, ao ingerir alimentos apimentados, a capsaicina ativa receptores sensíveis na língua.

    Diante da sensação de que a boca está “pegando fogo”, o cérebro recebe o estímulo de apagá-lo, liberando a endorfina, que causa uma sensação de bem-estar e faz da pimenta um alimento aconselhável para quem tem enxaqueca ou dores de cabeça crônicas. “A pimenta engana o cérebro, simulando um fogo que não existe. Com isso, o organismo produz uma substância benéfica à saúde, inclusive nos casos de depressão”, afirma a especialista. A salivação, transpiração e o rosto vermelho, provocados pela vasodilatação causada pela pimenta, são, na verdade, uma defesa do organismo e nenhum dano físico pode ser causado por esses sintomas, afirma a nutricionista.

  5. Segundo dizem os médicos, a pimenta que pode mesmo fazer (e faz) mal, é a pimenta do reino, especialmente a preta que, por causa do processo de fermentação que sofre, é mais prejudicial ao estômago e restante aparelho digestivo.
    As malaguetas, piri-piri, etc., não parecem ter esse efeito prejudicial.

  6. Qualquer coisa em excesso faz mal mas 1 por dia eu acho q está de bom tamanho!

  7. Claro que qualquer coisa em excesso faz mal. No caso das pimentas, ocorre algo parecido com o consumo de algumas bebidas alcoólicas, como o vinho por exemplo. Ou seja: numa certa medida diária, faz bem para a saúde. No caso do vinho, o recomendado é a média de um copo diário (depende do organismo da pessoa e, claro, da boa qualidade da bebida). No caso da pimenta, há que se ter cuidado com o tipo. As pimentas vermelhas (malagueta, dedo-de-moça etc.) têm propriedades benéficas ao organismo, como antiiflamatório e antioxidante – além da vitamina C em quantidade maior que a laranja. Não há uma medida específica para os limites do seu consumo, mas as pessoas com hemorróidas, sensibilidade ou quaisquer problemas estomacais (úlcera, gastrite etc.) devem evitar abusar. Já vi especialista recomendar uma colher de sopa diariamente e já vi outro dizer que 28 gramas de pimenta é a quantidade que o nosso organismo consegue absorver das propriedades benéficas. Mas ninguém diz que, se passar disso, a pimenta vai te fazer mal. Portanto, o bom senso manda moderar…

    No caso da pimenta-do-reino ou branca, há muita controvérsia. Dizem que faz mal à saúde, mas esta informação não procede. Talvez tal lenda (de que faz mal) seja porque até hoje ninguém tenha conseguido comprovar cientificamente os benefícios da pimenta-do-reino para nossa saúde. A mesma incerteza cerca diversos outros condimentos como, por exemplo, o colorau. Há diversos “especialistas” de plantão por aí dizendo que faz bem ou que faz mal, mas até onde eu sei não há estudos científicos comprovando.

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