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Anônimo(a)

por favor vc’s poderiam me explicar so os verbos irregulares nas formas negativas,interrogativas e afirmativas?

por favor vc’s poderiam me explicar so os verbos irregulares nas formas negativas,interrogativas e afirmativas?

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1 Resposta

  1. Ai o:

    Especial para a Folha de S. Paulo
    Conjugar verbos em língua portuguesa não é tarefa das mais fáceis, sobretudo por causa do grande número de verbos irregulares que compõem o nosso léxico. Mas isso não é motivo para desanimar, afinal, mesmo em meio a tanta variação, percebem-se certos padrões.

    Os verbos regulares terminados em “-ear” conjugam-se, no presente do indicativo, como “passear” (passeio); os terminados em “-iar”, como “adiar” (adio). É esse o caso dos parônimos “arriar” (arrio) e “arrear” (arreio).

    Já o verbo “ansiar” se conjuga como “passear”, apesar de sua terminação. Dizemos “eu anseio”, forma seguida por: anseias, anseia, ansiamos, ansiais, anseiam. Trata-se, portanto, de um verbo irregular.

    É interessante notar, entretanto, que a irregularidade desaparece nas duas primeiras pessoas do plural. Isso acontece com os demais verbos que acompanham o seu paradigma (mediar, intermediar, remediar, odiar, incendiar).

    Digno de nota também é o verbo “requerer”, que, na primeira pessoa do singular, no presente do indicativo, assume a forma “requeiro”. Nas demais pessoas, segue o modelo de “querer”. Mas só no presente.

    No passado, a semelhança se desfaz: “eu quis”, mas “eu requeri”. “Reaver” é derivado de “haver” e como este se conjuga, mas apenas nos tempos e pessoas em que aparece a letra “v” (havemos/ reavemos).

    Sua conjugação é incompleta, ou seja, é um verbo defectivo.
    Alvo de constantes confusões é a flexão do futuro do subjuntivo, tempo empregado para exprimir a possibilidade de uma ação futura.

    Isso porque sua forma se confunde com a do infinitivo nos verbos regulares. “Quando (ou se) eu pensar” é forma conjugada do futuro do subjuntivo, idêntica à do infinitivo. Se o verbo for irregular, as duas flexões não mais coincidirão. Dizemos: “Se eu fizer”, não “fazer”; “se eu vir”, não “ver”.

    Para obtermos o futuro do subjuntivo, devemos conjugar o verbo na terceira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo (fizeram, viram) e, a seguir, suprimir a terminação “-am”. A forma resultante (fizer, vir) será a da primeira pessoa do singular.

    Certa prova da Unicamp pediu aos vestibulandos que encontrassem uma inadequação no seguinte trecho: “…mas Lula só aprova um acordo se o governo retirar a medida provisória dos salários, suspender os vetos à Lei da Previdência e repor perdas salariais”.

    O candidato deveria notar que a forma “repor” (infinitivo) está empregada no lugar de “repuser” (futuro do subjuntivo) e explicar que a proximidade de dois verbos regulares (retirar e suspender) fez que o redator se confundisse.

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