Cadastre-se

Para realizar o cadastro, você pode preencher o formulário ou optar por uma das opções de acesso rápido disponíveis.

Entrar

Por favor, insira suas informações de acesso para entrar ou escolha uma das opções de acesso rápido disponíveis.

Forgot Password,

Lost your password? Please enter your email address. You will receive a link and will create a new password via email.

Captcha Clique na imagem para atualizar o captcha.

Você deve fazer login para fazer uma pergunta.

Please briefly explain why you feel this question should be reported.

Please briefly explain why you feel this answer should be reported.

Please briefly explain why you feel this user should be reported.

PergunteAqui Latest Perguntas

  • 0
Anônimo(a)

Por Lula, Dilma chora no Alemão. Dona Rosinete compreende.Comente?

Saiu no Globo:

“Presidenta passeia no teleférico do Alemão e se emociona”

Quando ouviu o nome do Lula, no alto do Alemão, ao inaugurar o teleférico que passa na frente da porta da dona Rosinete, a Presidenta se emocionou.

O que não comoverá os que pretendem separá-la do Nunca Dantes.

Conheça agora a história da dona Rosinete e o que o teleférico do Alemão simboliza, no blog do Planalto:

“Vou poder pegar o teleférico em frente à minha porta”, diz dona Rosinete

Do alto do Morro da Baiana, a dona de casa Rosinete Augusto Nascimento da Silva, 39 anos, tem a sensação de ter a cidade do Rio de Janeiro a seus pés. Mas o “asfalto”, na realidade, fica a 30 minutos de caminhada até o ponto de ônibus ou até a estação ferroviária de Bonsucesso, subúrbio carioca. A partir da inauguração do teleférico do Complexo do Alemão – construído com recursos do PAC em parceria com o governo estadual -, a paisagem da Cidade Maravilhosa vai ficar de fato mais próxima para a família de Rosinete e de outras 85 mil pessoas que vivem em 13 comunidades da Zona Norte da capital fluminense.

A dona de casa se surpreendeu ao ser citada pela presidenta Dilma Rousseff, durante o discurso na cerimônia de inauguração do teleférico – realizada no Morro do Adeus -, como exemplo de uma moradora que desejava deixar a comunidade para buscar uma vida melhor em outro local, realidade que começa a mudar. “Com certeza, a Rosinete terá muitos motivos para se orgulhar da comunidade dela”, declarou a presidenta Dilma.

“A realidade vai mudar muito. Já experimentei o teleférico e é muito bom”, diz Rosinete ao Blog do Planalto, que saiu há mais de 20 anos de Natal (RN) para morar no Rio, onde casou e teve filhos.

Com o teleférico, o percurso de 1,2 km entre as estações Baiana e Bonsucesso poderá ser feito em apenas seis minutos. Mais tranquilidade para Rosinete levar o filho Thiago, 11 anos, “aluno nota dez”, ao curso de informática em Bonsucesso duas tardes por semana, em especial nos dias de chuva. “Vou poder pegar o teleférico em frente à minha porta”, comemora a dona de casa, que acredita, inclusive, na valorização do seu imóvel com o funcionamento da Estação Baiana, do outro lado da rua.

Cidadania em alta – Mais um motivo para a satisfação de Rosinete é a facilidade com que o marido, o faxineiro Terso Laurentino da Silva, poderá pegar a condução até o local do trabalho, em Botafogo, na Zona Sul. Garantia de chegar mais cedo em casa para ficar perto da esposa, do filho e da outra filha do casal, Maria Clara, de 7 anos.

Localizada no bairro de Ramos, a Estação Baiana, motriz do sistema, é o “coração” do teleférico. Além de cumprir sua função de meio de transporte, o sistema também destina espaços para equipamentos de inserção social. No Morro da Baiana, abrigará um posto de identificação civil do Detran, um Posto de Orientação Urbanística e Social (Pouso) da prefeitura e um caixa eletrônico da Caixa Econômica Federal (CEF). Para os filhos de Rosinete e Terso, já são novos tempos no Complexo do Alemão.

O teleférico do Alemão é um símbolo do PAC, diz presidenta Dilma

Após ter recebido alcunha de “Mãe do PAC”, ainda quando ocupava a Casa Civil no governo do presidente Lula, numa visita ao Rio, a presidenta Dilma Rousseff subiu nesta quinta-feira (7/7) o Complexo do Alemão para, de um palanque montado em frente a Estação do Morro de Adeus, inaugurar o teleférico — um moderno meio de transporte — junto com o governador Sérgio Cabral e o prefeito do Rio, Eduardo Paes. No discurso, a presidenta afirmou que “o teleférico do Alemão é um símbolo do PAC” e emendou: naquilo que esse programa tem de mais importante para o Brasil que vem a ser investir no cidadão.

“Não fazemos obras por causas materiais, mas para beneficiar a vida de cada um. Aqui nós temos pessoas anônimas que tiveram suas vidas modificadas.”

A presidenta Dilma iniciou o discurso lembrando o papel do presidente Lula para alavancar o projeto. Ela também destacou a parceria entre os governos federal, estadual e municipal, pois se isso não tivesse acontecido as obras na região do Alemão dificilmente sairiam do papel. “Quero reconhecer aqui um fato importantíssimo nessa obra. É uma obra de mãos dadas entre os governos do estado, da prefeitura e do governo federal. Vejam que uma obra deste tamanho, de mobilidade urbana, que faz parte… é fruto de uma parceria muito estreita. Uma parceria de interesse que é o povo do Rio de Janeiro, e também o povo aqui do Alemão”, destacou.

continuação no:http://www.conversaafiada.com.br/brasil/2011/07/07/por-lula-dilma-chora-no-alemao-dona-rosinete-compreende/

Você precisa entrar para adicionar uma resposta.

4 Respostas

  1. Quero aproveitar e deixar o link de meu blog de humor
    é o melhor lugar na internet para descontrair e esquecer os problemas.
    Acesse:
    http://bloghilariante.blogspot.com/

  2. Os inimigos da realidade, diziam que era uma obra de fachada, um factoide. Teleférico pronto, um conjunto habitacional com centenas de apartamentos, área de lazer completa num cenário que há pouco tempo era apelidado de oriente médio pelo nivel dos confrontos que havia e que diziam que nunca seria pacificado. Quando há vontade política, tudo é possivel. Competência tambem é necessária.

  3. Digo: Uma parceria de interesse público – Juntos, governo municipal, estadual e federal. Isto sim, o tipo de trabalho, em ações conjuntas, em prol do povão. O resto é mentira!!!

  4. Não dá nm para acreditar a mudança que houve nos últimos 8 anos e meio à respeito do cidadão brasileiro e nesse caso,em particular, os moradores das favelas cariocas.
    O que tem sido feito em prol dessa gente sofrida é coisa nunca visto,nem pensada. No governo anterior o povo favelado era visto e tido como uma carga penosa que tinha que ser carregada. Hoje não,o povo das favelas é visto como cidadão,que de fato são,prontos a serem inserido na vida pública nacional e não como um apêndice,cujo desaparecimento era altamente considerado e sempre havia jeito de dar um empurranzinho.

Perguntas Relacionadas