Em 1958, antes do triunfo da revolução, 23,6% da população cubana era analfabeta e, entre a população rural, os analfabetos eram 41,7%. Em 1961 se realiza uma campanha nacional para alfabetizar a população e Cuba torna-se o primeiro país do mundo a erradicar o analfabetismo (Segundo dados do próprio governo). Hoje não há mais analfabetos em Cuba. Segundo o The World Factbook 2007[84], publicado pela CIA, 99.8% da população cubana, acima de 15 anos, sabe ler e escrever.
Cuba concluiu 2007 com uma taxa de mortalidade infantil de 5,3 crianças menores de um ano falecidas por cada mil nascidas vivas, cifra que a coloca na vanguarda da América Latina, do Caribe e é inferior à dos Estados Unidos.
Essa taxa representa o menor índice alcançado pela ilha e só é comparável na América com a obtida pelo Canadá.
De acorrdo com estatísticas expostas no Estado Mundial da Infância 2007 publicado pelas Nações Unidas, a taxa de mortalidade infantil em nível mundial é de 52 e a da América Latina 26, enquanto a dos Estados Unidos se coloca em seis.
Os números anteriores contrastam com as 108 mortes por cada mil nascimentos vivos que se produziram na África ocidental.
A partir de dados oferecidos pelo Programa de Atenção Materno Infantil do Ministério da Saúde Pública, o diário Granma assinala que seis das 14 províncias cubanas alcançaram uma taxa abaixo da média nacional.
Entre elas, sobressaíram Sancti Spíritus com 4,1 e Camagüey com 4,2 , distantes respectivamente uns 350 e 530 quilômetros ao este desta capital.
A publicação agrega que 21 municípios da ilha fecharam o ano anterior com zero de mortalidade infantil.
Do total de nascidos, mil 102 a mais do que em 2006, houve 592 falecimentos devidos fundamentalmente a afecções perinatais, anomalias congênitas e infecções, indicaram as fontes.
Ademais da baixa taxa de mortalidade infantil, em Cuba durante 2007 só morreram 21 mães por cada 100 mil nascimentos quando no mundo foram anunciadas 400 em igual quantidade de partos.
Os baixos índices de mortalidade infantil e materna se sustentam pelo estabelecimento de um sistema de saúde acessível e gratuito para toda a população, sem exceções, desde o início da Revolução em 1 de janeiro de 1959.
Em Cuba, de forma programada, as crianças sãs são vistas em consulta de Puericultura 12 vezes ao ano, contam com os exames de um geneticista e recebem imunização contra 12 enfermidades que podem ser prevenidas.
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também, depois do PAREDON, até mesmo crianças sadias deixaram de nascer!
Porém a mortalidade adulta cresceu aos milhares.
Ok! Ok! Cuba é uma POTENCIA! KKKKK!
Isso sai sai aonde?, no Granma ? KKKKK!
E esta pequena ilha está quebrada sustentando milhares de funcionários públicos parasitas com a ajuda da infeliz Venezuela e do petróleo do povo venezuelano.
E onde as cestas básicas estão minguando ao ponto de não poderem dar mais nem sabão, creme dental ou sabonete.
Boa a do caça a terrorista.
Me explica os paredón’s que tem por lá.
Então por que quando os habitantes da ilha maravilhosa saem de lá pedem asilo politico em outros países?
A comparação é descabida. Uma coisa é uma ilha com uma população de cerca de onze milhões de pessoas e outra coisa é um país com mais de trezentos milhões de pessoas. Além disso, defender o regime cubano é paranóia. Você deveria consultar um especialista, pois distorcer a realidade é um sintoma de doença grave.
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Não sei de onde são seus dados. Uma pessoa honesta colocaria a fonte.
CLARO QUE COMUNISTA HONESTO NÃO EXISTE.
Mas, mesmo sem serem confiáveis, seus números impressionam.
Quer dizer que antes da revolução só haviam 23,6% de analfabetos!
O Brasil demorou muito tempo para alcançar esses números.
Cuba era uma potência no ensino antes de ser tomada pela vagabundada socialista.
Quantas calorias a população escrava da ilha come agora? Aposto que é a menor taxa da América Latina.
Comunista é sempre vigarista e mentiroso.
Aqui no nordeste os cabras com o bolsa familia ta se reproduzindo como rato sem fazer nada.?