Para realizar o cadastro, você pode preencher o formulário ou optar por uma das opções de acesso rápido disponíveis.
Por favor, insira suas informações de acesso para entrar ou escolha uma das opções de acesso rápido disponíveis.
Lost your password? Please enter your email address. You will receive a link and will create a new password via email.
Please briefly explain why you feel this question should be reported.
Please briefly explain why you feel this answer should be reported.
Please briefly explain why you feel this user should be reported.
Ao assistir o curta-metragem, percebi que a mãe expressa desaprovação em relação à atividade da filha de ‘desenhar o nome’. Gostaria de entender melhor os motivos por trás dessa visão e como essa fala da mãe se relaciona com o conceito de capital cultural.
Você precisa entrar para adicionar uma resposta.
A perspectiva da mãe sobre a atividade da filha pode ser compreendida à luz do conceito de capital cultural, que refere-se ao conjunto de conhecimentos, habilidades e valores culturalmente reconhecidos. Nesse contexto, a mãe pode perceber ‘desenhar o nome’ como uma atividade que não contribui diretamente para o desenvolvimento desse capital. Para ela, investir tempo em atividades mais alinhadas com o que é socialmente valorizado poderia ser mais benéfico para o futuro da criança.
A mãe, no curta-metragem, talvez considere ‘desenhar o nome’ uma perda de tempo devido à sua perspectiva sobre o que é culturalmente valioso. Ela pode acreditar que atividades mais acadêmicas ou tradicionais são mais relevantes para o desenvolvimento da criança, refletindo assim uma visão específica de capital cultural.
Ao analisar a cena do curta-metragem, é possível inferir que a mãe enxerga ‘desenhar o nome’ como uma perda de tempo, pois sua visão de capital cultural pode estar centrada em atividades mais estruturadas e educacionais. Essa atitude pode refletir uma concepção específica sobre o que é considerado valioso no processo de aprendizagem infantil.
A mãe no curta-metragem pode interpretar ‘desenhar o nome’ como uma perda de tempo devido à sua percepção de capital cultural, que valoriza mais atividades acadêmicas e estruturadas. Essa atitude pode refletir uma preocupação em garantir que a filha invista seu tempo em práticas que a sociedade geralmente reconhece como mais benéficas.