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Anônimo(a)

Por que laticínios fazem mal ao organismo?

Sei que muitas pessoas não ingerem laticínios não só por ser de origem animal, mas também por acreditarem que fazem mal à saúde.
Nem me refiro à intolerância à lactose, mas a quem não tem a tal intolerância e mesmo assim acredita que não faz nada bem ao organismo.

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6 Respostas

  1. Pelo contrário se você não tem intolerância ou alergia a lactose, o leite é uma gigantesca fonte de cálcio. Só recomendaria tomar leite desnatado por causa da gordura presente no leite, essa sim faz mal.

  2. Só este texto já deveria ser suficiente para todas as pessoas deixarem de consumir laticínios:

    O leite de vaca é um fluido insalubre, que contém uma gama ampla de substâncias inconvenientes. O seu consumo prolongado tem um efeito cumulativo prejudicial.
    Com 59 hormonas activas, vários alérgeneos, gordura e colesterol, a maior parte produzida mostra ainda quantidades mensuráveis de herbicidas, pesticidas, dioxinas (até 2.200 vezes o nível aceitável), até 52 antibióticos poderosos, sangue, pus, fezes, bactérias e vírus. Pode conter resíduos de tudo o que a vaca come. Inclusive coisas como restos radiativos de testes nucleares.

    Só estes factos, não serão suficientes para entender que o leite é um veneno, e um nojo? Além disso, o leite da vaca, mesmo o mais puro, de vacas livres, é dado pelo animal para os seus filhotes. Tem nutrientes necessários para alimentar a sua espécie, não a nossa, da mesma forma que o leite das nossas mães, tem nutrientes adequados à espécie humana.

    Mais informação:

    Combustível do cancro
    Das 59 hormonas do leite, uma é um poderoso auxiliar do crescimento, de seu nome IGF-1 (Insulin-like Growth Factor One – Factor de Crescimento similar à Insulina). Por uma curiosidade da natureza ele é idêntico entre vacas e seres humanos. Segundo especialistas em medicina, é concensual que o IGF-1 é um factor-chave na aceleração do crescimento e na proliferação dos cancros da mama, da próstata e do cólon. Provavelmente actua também como catalisador no desenvolvimento de outras formas de cancro.

    O IGF-1 é um constituinte de todo o leite de vaca, visto que se é desejável que o recém-nascido cresça com rapidez. Evidentemente que, se entrarmos em linha de conta que uma percentagem significativa da população (50% nos USA) se debate com problemas de obesidade, a presença de IGF-1 no leite pode já não ser vista com tão bons olhos.

    Um caso flagrante sobre este assunto é o da indústria química Monsanto, fabricante de produtos como DDT, agente laranja, Roundup e outros. Esta empresa gastou cerca de meio bilião de dólares para inventar uma injeção que fizesse as vacas produzir mais leite.
    Infelizmente o produto final (Posilac, rbGH, injectável) revelou cinco erros que levaram à proibição do uso de rbGH no Canadá. Ainda assim, o relatório que os descrevia (Richard, Odaglia & Deslex, 1989) foi oculto pela lei de Segredo Comercial de Clinton. Os canadenses puderam, em bom tempo, ler deste relatório o bastante para proibir o rbGH em seu país. O Posilac da Monsanto leva a um acréscimo de IGF-1 no leite até 80%.

    A FDA (Food and Drugs Administration – Departamento de Alimentos e Remédios dos Estados Unidos) insiste que o IGF-1 é destruído no estômago. Por outro lado, estudiosos da questão insistem que nesse caso a amamentação não faria sentido, por não ter qualquer eficácia. A afirmação da FDA é ridícula, porque é o IGF-1 que faz o bezerro crescer a uma taxa tão elevada nas primeiras semanas de vida.

    Aumento do IGF-1
    A fim de se entender melhor o papel deste químico, foi realizado um estudo com dois tipos de consumidores: um bebendo 360g de leite por dia, outro a porção recomendada pela USDA (recomendação nutricional diária dos Estados Unidos) de 720g (três chávenas).
    Neste estudo observou-se que os participantes que consumiam 360g de leite pro dia tiveram um aumento de 10% no nível de IGF-1.

    Quantidade:
    Todos os lacticínios em geral, por derivarem do leite, podem ser fonte do mesmo problema. O queijo, por exemplo, contém os mesmos constituintes do leite numa proporção de 10 para um. São necessários 10 quilos de leite para fazer um quilo de queijo. E quanto à manteiga, conta com cerca de 21 vezes o que estiver contido nas moléculas de gordura da mesma quantidade de leite.

    Gordura:
    Muita gente suspeita que a manteiga é só gordura, mas não tem idéia de quanta gordura existe no leite e no resto dos laticínios.
    Os produtos que usam derivados do leite (caseína, soro, lactose) são provavelmente uma causa importante de problemas de peso e saúde.

    Leite integral: 49% das calorias vêm da gordura.
    Leite meio-gordo (2%): 35% das calorias vêm da gordura.
    Queijo cheddar: 74% das calorias vêm da gordura.
    Manteiga: 100% das calorias vêm da gordura.

    Cálcio:
    Uma pergunta que deve ser feita é: onde é que as vacas arranjam cálcio para terem ossos tão grandes? A resposta é simples: sim, das plantas! E as mesmas plantas fornecem-lhes ainda uma boa quantidade de magnésio, necessário para a absorção e o uso do cálcio.

    O cálcio do leite de vaca é basicamente inútil. O leite tem conteúdo insuficiente de magnésio (11% do que seria necessário para a mesma quantidade de cálcio). Igualmente, para a boa absorção de cálcio é importante a presença da vitamina D, que nós, humanos, produzimos pela simples exposição à luz solar. As nações com mais alto nível de consumo de leite e laticínios também têm o maior nível de osteoporose, como atestado por um estudo desenvolvido por 78.000 enfermeiras num período de 12 anos.

    Segundo a USDA, 240g (uma chávena) de leite contém:
    Cálcio (Ca) – 291,336 mg
    Magnésio (Mg) – 32,794 mg

    A USDA recomenda 1200 mg de cálcio por dia. As três xícaras de leite diárias recomendadas pela USDA só contêm 900mg de cálcio. Alguns argumentam que só se precisa de 1/3 do magnésio. A mãe natureza parece indicar que a proporção deveria ser 1:1. Se a proporção para a absorção adequada fosse de 1/3 de magnésio para 1 de cálcio, então apenas 300mg daqueles 900mg de cálcio seria utilizável. Se, na verdade, a proporção for de 1:1… só 98,38mg do cálcio é aproveitável.

    Proteínas:
    O leite pode ser considerado “carne líquida”, pelo seu alto conteúdo de proteína. Na realidade, o excesso de proteínas, em conjunto com outras proteínas, pode provocar a perda de cálcio do corpo. Países que consomem dietas ricas em proteínas (carne, leite e laticínios) têm as taxas mais altas de osteoporose.

    80% da proteína do leite é caseína. A caseína é um aglutinante poderoso. Um polímero usado para fazer plásticos e uma cola óptima para mobílias resistentes ou rótulos de cerveja. É usada como aglutinante em milhares de alimentos industrializados, como “caseinato de _qualquer_ coisa_”.

    Bactérias:
    Permite-se que haja fezes no leite de vaca. Esta é uma grande fonte de bactérias, como não poderia deixar de ser. Normalmente o leite é pasteurizado mais de uma vez antes de chegar à tua mesa – cada vez durante 15 segundos à temperatura de 72°C. Por contraposição, para esterilizar a água exige-se que ela seja fervida (100°C) por vários minutos. Por outro lado, à temperatura ambiente o número de bactérias no leite duplica a cada 20 minutos.

    Pus:
    Um centímetro cúbico de leite de vaca comercial pode ter até 750.000 células somáticas (mais conhecidas como pus) e 20.000 bactérias vivas, antes de ser retirado do mercado.
    Isso chega a espantosos 20 milhões de bactérias bem vivinhas e a 750 milhões de células por litro.

    1 chávena = 237 cm3 (centímetros cúbicos) ~ 177.441.150 células de pus e 4.731.600 bactérias
    A ingestão diária “recomendada” para um adulto é de três vezes esta quantidade.

    A Comunidade Europeia e o Canadá só permitem 400.000.000 (quatrocentos milhões de) células de pus por litro. Em geral esses níveis são mais baixos, mas PODEM chegar a este nível e ainda assim chegar à tua mesa.

    Colesterol:
    O conteúdo de colesterol de três chávenas de leite é igual ao de 53 fatias de bacon. Não muito dietético, concerteza!

    Constituição do leite:
    água: 87%
    gordura: 3,25% (se for leite completo, ou gordo)
    caseína: 4%
    outras proteínas: 1%
    outras substâncias: 4,75%

    Beijo verde

  3. Esse assunto é complexo demais, o que realmente faz mal, é comer sem vontade ou o que não gosta devido a alguma dieta que esteja seguindo, voltando para o leite, ele é rico em cálcio e contém uma das melhores proteínas em seu soro, a Whey protein, agora se você pesquisar a fundo todos alimentos tem os pros e os contras, sem exceções, mais lembre-se:coma o que gosta sempre, e sem exagero que não faz mal!!! abraço

  4. se for desnatado nao tem problema,mas quando e integral faz mal para quem ja tem um nivel de colesterol ruim alto,mas e so nao exagerar porque tem muita gordura que entope as arterias

  5. Pois apenas os bebês possuem a enzima que digere as substâncias do leite. A medida que vamos crescendo o organismo para de produzir essa enzima e muita vezes o leite pode causar dores de barriga ou diarréias. Mas nunca me fez mal não e pode ficar tranquila porque o leite e seus derivados ajudam a evitar a osteoporose posteriormente.
    Espero ter ajudado =)

  6. Há diferenças entre leite e laticínios. Queijo é um laticínio e é muito bom.

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