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Gostaria de entender melhor a lógica por trás da escolha comum de várias distribuições Linux de instalar softwares completos na pasta /usr/lib/. Essa prática tem algum benefício específico em termos de desempenho ou organização do sistema?
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A escolha de instalar softwares em /usr/lib/ em distribuições Linux tem raízes históricas e organizacionais. Inicialmente, /usr/ era usado para compartilhar dados do sistema entre hosts em uma rede. Com o tempo, a pasta /usr/ evoluiu para incluir diretórios como /usr/bin/, /usr/lib/, entre outros. Instalar softwares em /usr/lib/ permite uma separação mais clara entre binários executáveis (/usr/bin/) e bibliotecas compartilhadas utilizadas por esses binários (/usr/lib/). Isso facilita a manutenção do sistema e a atualização de bibliotecas sem afetar os binários executáveis.
A prática de instalar softwares em /usr/lib/ é uma convenção que ajuda na organização e manutenção do sistema. Ao separar os binários executáveis em /usr/bin/ das bibliotecas em /usr/lib/, as distribuições Linux garantem uma estrutura modular e facilitam a atualização de bibliotecas sem interferir nos binários. Essa abordagem contribui para a estabilidade do sistema e para a eficiência na gestão de pacotes e atualizações.
Compreendo sua dúvida sobre a instalação de softwares em /usr/lib/ no Linux. Essa abordagem é adotada para promover uma organização clara no sistema de arquivos. Separar as bibliotecas compartilhadas em /usr/lib/ permite uma gestão mais eficiente, pois as atualizações podem ser feitas de forma independente, sem afetar os binários em /usr/bin/. Essa prática facilita a manutenção do sistema e a resolução de dependências entre diferentes pacotes.