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Anônimo(a)

Porque a Dona Dilma não fala com o povo ?

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6 Respostas

  1. falar mais? ela vaia todo tipo de comício, recepção, festa de inauguração, feira agro industrial…e ainda recebe em palácio o pessoal que agenda…
    quanto mais deve falar com o povo?

  2. Prezado André,
    Todos sabem que não votei em Dilma Roussef, pois disso nunca fiz segredo, até porque como qualquer eleitor tenho esse direito de livre escolha.
    Quanto à sua pergunta, creio que a presidente Dilma Roussef está tão atolada em problemas herdados da administração Lula que corre até o risco de ficar doida. Por conta de tantos problemas e de tantos “buracos negros” deixados por Lula, Dilma está estressada, cabisbaixa e até com sua imunidade baixa, sendo que há poucos dias até ficou internada para tratar de uma pneumonia.
    O ex-presidente Lula deixou uma esteira de problemas gravíssimos para Dilma resolver, como por exemplo altíssimas contas de curto prazo para serem quitadas, mas os cofres publicos estão vazios devido à rapinagem do dinheiro publico por Lula e sua quadrilha de ladrões.
    Lula gastou demais, roubou demais, distribuiu dinheiro publico demais com seus “cumpanheros” latinoamericanos e até resolveu reconstruir o porto de Cuba com nosso dinheiro apenas para agradar seu ídolo Fidel Castro.
    Lula foi irresponsável, incompetente, sem-vergonha, pilantra, demagogo, corrupto, mentiroso e enganador ao extremo, tendo enganado até a ela mesma, porque se ela soubesse de tanta safadeza nem teria aceitado ser candidata dele para não ficar nessa “saia justa” em que foi metida.
    Pode ser que existam outras razões, mas creio que essas acima sejam apenas algumas dessas razões.
    Um abraço.

  3. Quem disse?Veja só a fala dela com o povo:
    BRASÍLIA – O principal assunto dos cem primeiros dias da gestão Dilma Rousseff, a consumir a energia presidencial, foi o combate da inflação. A pressão sobre os preços é anterior à posse de Dilma e, na avaliação do Palácio do Planalto, parece sob controle, graças a uma combinação de ações do Ministério da Fazenda e do Banco Central. Com isso, aos poucos, o governo começará a impor sua própria agenda. Foi o que fez ao lançar, dia 28 de abril, programa para incentivar o ensino em escolas técnicas, o Pronatec. Em maio, anunciará plano contra a pobreza, principal bandeira da atual administração.

    São iniciativas que o governo faz questão de divulgar com pompa, em solenidades com a presidenta. Mas há também uma agenda silenciosa, sobre a qual se fala de forma mais discreta, em gabinetes e corredores. Aproveitar a folgada maioria no Congresso e a fragilidade dos adversários para, mesmo fora do ambiente parlamentar, enfrentar e contrariar interesses empresariais que atrapalhariam o desenvolvimento e o interesse nacional.
    O ministério das Comunicações, a quem os Correios se subordinam, tem orientação “incisiva” de Dilma, de acordo com o ministro Paulo Bernardo, para tocar o Plano Nacional da Banda Larga (PNBL) a todo o vapor. É um projeto que também bate de frente com as telefônicas, que praticam preços que o governo considera altos demais e agora, vêem a rediviva Telebrás no seu encalço.

    Dias antes de assinar a MP dos Correios, Dilma havia convocado à sua sala o presidente de quatro bancos públicos – Banco do Brasil, do Nordeste, da Amazônia e Caixa Econômica Federal – para cobrar que façam mais empréstimos do tipo “microcrédito”. É uma modalidade de crédito criada no governo Lula para pessoas pobres pegarem dinheiro a juros mais baixos, mas que o sistema financeiro boicota, por falta de interesse (lucro).

    Ainda em abril, o governo viu sacramentar a troca no comando na Companhia Vale do Rio Doce, cujo ex-presidente, Roger Agnelli, tinha uma filosofia que desagradava o Palácio do Planalto desde a gestão Lula. A mudança resultou de uma operação liderada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, com respaldo de Dilma. O governo acredita que, com o novo presidente, Murilo Ferreira, conseguirá influenciar a Vale a ter uma postura mais favorável ao que entende ser do interesse nacional. Exemplo: finalmente tirar do papel a construção de siderúrgicas no Brasil, em vez de só exportar minério de ferro.

    A troca da direção da Vale é um caso ilustrativo de como o governo tira proveito político da fragilidade atual dos adversários. Se a oposição não estivesse reduzida e desarticulada, aposta-se que Agnelli teria mais chance de resistir no cargo. Ele apelaria a aliados no PSDB e no DEM para acertar alguma forma de reação no Congresso ou junto à opinião pública que poderia ter feito o governo abandonar a pressão.

    Bancos, alvos preferenciais
    O governo prepara-se ainda para instituir um fundo de pensão exclusivo para funcionários públicos, a fim de utilizá-lo como arma de captação de recursos e, com isso, também “contrariar interesses”. É possível criá-lo desde 2003, quando o Congresso alterou a Constituição para servidor público pagar contribuição previdenciária a um fundo específico. Mas não nasceu até hoje porque depende de lei. É um projeto com tal proposta de lei que o governo finalizará em breve.

    O Palácio do Planalto calcula que, com a contratação federal média de 20 a 25 mil servidores por ano, o fundo tem potencial para ser tão poderoso quanto a Previ, dos trabalhadores do Banco do Brasil, o maior da América Latina, com patrimônio superior a R$ 150 bilhões.

    No controle do fundo, que por um tempo apenas coletará dinheiro, sem ter de pagar aposentadorias, o governo escolherá onde investir. Poderá usá-lo, por exemplo, para rolar a própria dívida pública, a juros menores, contrariariando o “mercado” de novo. Fundos de pensão detém hoje 15% da trilionária dívida federal, segundo a Secretaria do Tesouro Nacional, que tem feito reuniões com gestores de fundos para incentivá-los a comprar mais títulos públicos.

    Os banqueiros, aliás, serão alvos preferenciais da disposição presidencial de “contrariar interesses”. Como ela disse em viagem recente à China, o país tem “o grande desafio” que “vai ter de enfrentar, pelo menos desta vez”, de derrubar a taxa real de juros, a maior do planeta. A equipe econômica recebeu a orientação de Dilma de estudar como fazer para diminuir os chamados spreads bancários, pedaço das taxas de juros que se reverte em lucros bancários. “O mercado será um foco de tensão permanente com o governo”, afirma um assessor do Palácio do Planalto.
    Ao montar a cúpula do BC, a presidenta já havia sinalizado suas intenções. Dos sete diretores, cinco são funcionários de carreira do banco, sem passagens pelo “mercado” – portanto, menos suscetíveis às influências do pensamento no setor.
    Viu?

  4. “O diferencial é que ela trata as questões de governo com muito mais transparência e objetividade no sentido de não fazer de cada evento que acontece algo polêmico. Provavelmente essa será a sua conduta adotada durante os quatro anos de mandato”

    …fenomenal, não lhe parece?

  5. Se não nos cuidarmos veja o que PODE FALAR

    Cuidado! O governo está enganando você. Nós somos reféns desse governo cruel, insano e ditadorial. Os petistas nunca foram a favor da democracia e estão implantando uma ditadura anarquista.

    Segue abaixo as 11 regras para implantar uma ditadura pela via pacífica:

    01) Controlar politicamente o judiciário;

    02) Desmoralizar o congresso;

    03) Amordaçar o ministério público;

    04) Arrochar a coleta de impostos de toda a ordem;

    05) Valer-se de dossiês para impor a vontade a banqueiros, empresários e adversários políticos;

    06) Direcionar a produção artística e cultural;

    07) Controlar a imprensa e a internet;

    08) Instalar núcleos de ativistas em todos os órgãos da administração pública;

    09) Promover a instabilidade no campo;

    10) Desmoralizar e desmantelar as forças armadas, criando forças paralelas;

    11) Desarmar a população.

    Não se deixe enganar pelas atitudes insanas e imorais do governo.

  6. Graças a Deus. Já bastou 8 anos com um jumento falando imbecilidades todos os dias.

    É bom, pode ser um vestígio de bom caráter da parte dela.

    Como dizem se não tem nada de bom para falar não diga nada.

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