Entre 1975 até 1990,o Brasil tinha uma empresa chamada”Engesa”,que fabricava e vendia tanques de guerra,comboios militares equipados com potentes canhões,essa empresa foi a falencia por pressão dos EUA,e nosso govereno”Sarnei”,não levantou um dedo para ajudar essa empresa.
Em 1975 até 1990,o Brasil tinha uma grande empresa de materiais bélicos,chamada”Engesa”,que vendia nos paises do oriente grandes quantidades de tanques de guerra,veiculos brindados equipados com potentes canhoneiras,por pressão dos EUA,essa empresa foi a falencia eo governo”Sarnei”,não levantou um dedo para evitar a falencia.
Nelson,a Embraer com socios estrangeiros vende aviões dee passageiros..
De 1975 a 1990 o Brasil tinha uma grande empresa chamada”Engesa”que vendia no oriente medio tanques de guerra,veeiculos brindados equipados com potentes canhoneiras,e por pressão dos EUA,a empresa foi a falencia e o governo “Sarnei”,não levantou um dedo para impedir a falencia!
zuzukyi,para os bancos não há lei de mercado,eles tem quantos bilhões quizerem..
Engano seu aqui nos vendemos armas e aviões de guerra para o exterior…
Foi a falencia, pela lei do mercado: INCOMPETENCIA
Lembro que o Brasil, vendeu até por iraque, o lançador de
foguetes O Astros II,
Mas competir com as grandes potencias em
venda de armamento, é brincadeira. né?
Obs,, Avatar nelson, dizer que o Tucano é aviao de guerra, é brincadeira sua nao é?
Ou vocÊ se refere ap caça bombardeio AMX, um aviao de 1985, tá meio que ultrapassadinho.
Ou talvez, os urutus, ou cascavel, blindados leves.
Não, nós definitivamente, estamos à mercê até mesmo do
paraguai, visto que lá, tem mais armamentos do que aki.
E tô falando de AR15, Metralhadoras, Explosivos, Lança foguetes, e não admiraria, se no MN, até uns Mig sovieticos.
Nesse tipo de negócio, só entra cachorro grande!
O Brasil é exportador de armas leves e de munição. A falência da Engesa, assim como da Gurgel, o fim do Lloyd Brasileiro, das Ferrovias para passageiros, o fim da Panair, da Varig e muitas outras que desconhecemos ou não lembramos, foram sim falhas lastimáveis de governos insensíveis.
E parece não ser só uma questão de “mercado”, mas sim de grandes interesses que conhecem como manejar situações “especiais”.
Nesse tempo os
“por fora” De que Sarney gosta tanto, não estavam sendo oferecidos , assim de cara…pensava-se que os governos eram decentes e tinham vergonha na cara. Dai…Quem poderia imaginar que Sarney era dado a essas coisitas, nos escaninhos de sua vida. Isso de “no armário” não se sabia, que era com ele! Pois é!