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PergunteAqui Latest Perguntas

  • 0
Anônimo(a)

Porque entregar sua arma?

Não entregue sua arma !!!
Você vai precisar dela em breve.

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8 Respostas

  1. Eu seria mais específico: Se você possui arma legal e for cidadão de bem, não entregue sua arma.

    Aos bandidos eu aconselho que entreguem suas armas. Se todos os bandidos entregassem de forma voluntária as suas armas e deixassem de cometer crimes, o Brasil seria um paraíso.
    Os petralhas poderiam parar de roubar os cofres públicos e todos os políticos poderiam parar de mentir.

    PS. Acho que petista não vai entender, mas fui irônico.

  2. As leis vigentes levam o cidadão de bem a criminalidade ao passo que a marginalidade leva os criminosos à captura dos cidadões de bem. Tudo devidamente controlado e defendido pelos direitos humanos.

  3. Sobrinho, eu não entrego a minha. Principalmente agora que soltaram 50% dos presos. Tenho direito a me defender, quer o governo queira quer não. Está na Constituição. Além do mais só mesmo idiota para entregar sua arma com a máfia no governo. Abraços.

  4. Não entreguei e não vou entregar minha arma. Prefiro se processado por essas “otoridades” cretinas do que ser morto por um bandido.

  5. Eu achava q não iria encontrar ninguém q discordasse de vc , mas me enganei , encontrei sim , e muitos!

    Bjks!!!

    As pessoas me julgar, mas acabam esquecendo de viver a própria vida. Me sinto superior a elas(e).

    Que as armas cedam à toga, o triunfo militar à glória cívica. (Marcus Cícero)

  6. Durante a 1ª Guerra Mundial, tanto a França como a Alemanha consideraram a hipótese de invadir o território suíço para atacar o flanco do outro. Na 2ª Guerra Mundial, Hitler queria as reserva suíças de ouro e precisava de comunicação e trânsito livres pelo país para abastecer as forças do Eixo no Mediterrâneo. Porém, quando os estrategistas militares viram os cidadãos bem armados, a terra montanhosa e as fortificações civis de defesa, a Suíça deixou de ser um alvo atraente para invasões. Enquanto duas guerras mundiais devastavam cidades e países, a Suíça gozava de uma paz segura.

    Após a derrota da revolução germânica, a aristocrática Prússia pensou em invadir a Suíça, porém concluiu que a tarefa era impossível. Como um historiador resume: “A Suíça foi criada em meio a batalhas, alcançou sua dimensão atual através de conquistas e, depois disso, defendeu sua existência através da neutralidade armada. A experiência da historia suíça fez a independência nacional e o poder realmente sinônimos de cidadãos armados”.

    Por volta dos 20 anos de idade, são distribuídos fuzis automaticos Stgw.90 (Sig Sauer) e, aos oficiais, pistolas. A partir de 1994, o governo passou a dar fuzis automáticos aos ex-reservistas também. Os oficiais também recebem suas pistolas ao final do serviço. Quando o exército adota um novo fuzil de infantaria, os velhos são vendidos a população a preços subsidiados. Os reservistas são encorajados a comprar munição militar que é vendida a preço de custo pelo governo objetivando a prática do tiro ao alvo.

    O exército vende regularmente uma variedade de metralhadoras, submetralhadoras, armas anti-tanques, canhões antiaéreos, morteiros e canhões. Os compradores dessas armas precisam obter uma licença, o que é feito facilmente, e as armas precisam ser registradas.

    Em uma nação de 6 milhões de pessoas, existem pelo menos 2 milhões de armas, incluindo 600.000 fuzis totalmente automáticos, 500.000 pistolas e numerosas metralhadoras. Praticamente em todo lar há uma arma. Além das armas militares subsidiadas, o suíço também pode comprar outras armas facilmente.

    “O suíço não tem um exército: eles são o exército”, diz uma publicação do governo. Completamente mobilizado, o exército suíço apresenta 15,2 homens por quilometro quadrado; em contraste, os EUA e a Rússia tem apenas 0,2 soldados por Km2. A Suíça é 76 vezes mais densa em soldados do qualquer outra super potência. Realmente, somente Israel tem mais exército por Km2.

    Desde 1291, quando as assembléias se reuniam em círculos nas praças das vilas, e somente os homens portando espadas podiam votar, as armas tem sido a marca da cidadania suíça. Como um porta voz do Departamento Militar disse,” é uma velha tradição suíça que somente um homem armado tem direitos políticos”. Essa política é baseada no entendimento de que somente àqueles que assumem a obrigação de manter o pais livre é permitido gozar completamente dos benefícios da liberdade.

    Em 1978, a Suíça recusou-se a ratificar uma decisão do Conselho da Europa sobre controle de armas de fogo.

    Na Suíça, mesmo com todas as armas, a taxa de assassinatos é uma mera fração da americana sendo também menor do que a do Canadá e da Inglaterra (que controla severamente as armas), ou até mesmo do Japão, que praticamente as proíbe. A taxa de crimes com armas de fogo é tão baixa que não há nem mesmo registro estatístico.

    Uma análise da legislação de armas suíça mostra como é frágil a argumentação dos anti-armas de que elas são por si só maléficas (o mal materializado). Mostra, também, que o raciocínio simplista “mais armas significam mais crime”, tão a gosto de nossos políticos, não é válido.

    A Suíça nos mostra apenas que não há relação entre criminalidade e a presença de armas na sociedade. Mostra que mais importante que o número de armas é seu contexto cultural. Na Suíça, as armas são um importante elemento de coesão de uma estrutura social que apresenta baixa taxa de criminalidade. Nota-se, claramente que, o controle dos indivíduos é mais eficiente e mais importante que o controle do Estado.

    Cada cidadão que entra para o exército suíço recebe um manual, o Soldatenbusch. Mas o Soldatenbusch não é apenas um manual militar. Trata-se de algo mais profundo que podemos definir como um “Manual do Cidadão”. Lá, ao lado de uma sinopse da história do país, o soldado encontrará capítulos mostrando a importância da democracia, a importância da participação do soldado nos plebiscitos comunais, e a importância de sua arma na defesa desses valores. Folheando o Soldatenbusch percebe-se que os princípios democráticos estão firmemente arraigados na população. Num país onde o povo é armado não pode haver outra forma de governo que não seja democrático. Entende-se porque as instituições funcionam e porque existe respeito entre os cidadãos. A outra opção é o banho de sangue.

  7. talvez minha interpretação sobre sua questão seja outra.. enfim..

    se voce estiver se referindo a arma de foco, capaz, imagine se bandidos vão entregar sua armas?.. enquanto isto perdurar, nego que estiver pego armado pode pura e simplesmente dizer que ia entregar a arma, gerando, assim, o que chamamos de “abolitio criminis” pela eventual propaganda sem escopo desse governo corrupto.

    agora.. se voce estiver se referindo ao nosso poder de discernir as coisas, saber o que o governo pode fazer com nós, como já faz com boa parte do povo que é manipular, daí a conversa muda.. o povo está cego, o povo já entregou seus escudos.. no dizer de Carlos Prates..”hoje em dia qualquer do povo que mora numa gaiola, num beco, tem carro”.. o que isto significa? Significa dizer que o povo está cego, adormecido, e assim fica muito fácil manipular um Estado onde só os “barões” podem.. Daí quem consegue se salvar são àqueles com sabedoria, com conhecimento, assim como você, meu amigo, que, apesar das críticas efetuadas por mim à você, percebo você ser culto em demasiado.. Abraço.

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