Por exemplo: ““Está próximo o grande dia de Jeová. Está próximo e se apressa muitíssimo. O ruído do dia de Jeová é amargo. Ali o poderoso deixa escapar um grito” Sofonias 1:14
Desculpem,mas na pressa postei a pergunta na modalidade “divórcio”.
Esta pergunta deveria estarem religião e espiritualidade.
Vejamos primeiro o que é “o grande dia de Jeová”? Nas Escrituras, a expressão “dia de Jeová” se refere a ocasiões especiais em que ele executou o julgamento contra seus inimigos e glorificou seu grande nome. O infiel povo de Judá e de Jerusalém, bem como os opressivos habitantes de Babilônia e do Egito, enfrentaram ‘dias de Jeová’ quando sofreram a execução dos julgamentos divinos. (Isaías 2:1, 10-12; 13:1-6; Jeremias 46:7-10) No entanto, o maior dos ‘dias de Jeová’ ainda está por vir. É o “dia” em que o julgamento de Jeová será executado contra os que têm difamado Seu nome. Começará com a destruição de “Babilônia, a Grande”, o império mundial da religião falsa, e culminará na aniquilação do restante do perverso sistema mundial na guerra do Armagedom. — Revelação (Apocalipse) 16:14, 16; 17:5, 15-17; 19:11-21.
Vez após vez, os profetas de Deus alertaram sobre o iminente dia de Jeová. Em geral, eles destacaram como a aproximação desse dia devia influir no cotidiano das pessoas, na sua moral e na sua conduta. Suas proclamações tinham sempre o tom de urgência. Nos tempos pré-cristãos, houve diversos períodos de urgência. Os dias de Noé, bem como o período que levou à destruição de Sodoma e Gomorra, certamente eram épocas de verdadeira urgência. (2 Pedro 2:5, 6; Judas 7) O senso de urgência, em cada uma destas situações, salvou vidas e resultou em serviço de toda a alma prestado por aqueles que tinham e mantinham viva a convicção de que viviam em tempos de urgência.
Em todas as Escrituras Gregas Cristãs também podem ser ouvidos ecos de urgência. “Persisti em olhar”, “mantende-vos despertos”, “mantende-vos vigilantes”, “mostrai-vos prontos” — todas estas são expressões usadas por Cristo Jesus para incutir nos seus seguidores um senso correto de urgência. (Mateus 24:42-44; Marcos 13:32-37) Jesus não somente falou sobre a urgência, mas também apoiou o realismo das suas palavras por trabalhar com urgência.
Alguns talvez façam a pergunta lógica: por que se precisava lá naquele tempo um senso de urgência, se a predita “grande tribulação” ainda estava séculos no futuro?
Podemos ter certeza de que não foi apenas um estratagema usado por Jesus para manter seus seguidores atarefados na obra de pregação e de ensino. Pois, a base do seu conselho a respeito da urgência foi o amor que ele tinha aos discípulos, bem como seu entendimento perfeito do conceito de Jeová sobre o tempo. De fato, Cristo Jesus sabia que era necessário um espírito de urgência para realizar a vontade de Jeová Deus segundo o Seu propósito. Além disso, ele sabia que seus discípulos seriam beneficiados espiritualmente por manterem um senso de urgência até a volta dele.
A urgência cristã ajudou os discípulos a dar um testemunho cabal em Jerusalém, na Judéia, em Samaria e aos judeus dispersos, antes de 36 EC, quando terminou o favor especial para com Israel. (Daniel 9:27; Atos 2:46, 47) De forma similar, a urgência cristã ajudou a primitiva congregação a dar a todos os judeus um aviso claro do iminente fim do seu sistema. (Lucas 19:43, 44; Colossenses 1:5, 6, 23) E depois que este acabou inesperadamente em 70 EC, a urgência ajudou as testemunhas de Cristo no primeiro século a proclamar a muitos a esperança celestial, antes de a predita apostasia espalhar sua mórbida escuridão espiritual. (2 Tessalonicenses 2:3; 2 Timóteo 4:2) Depois, durante a Era do Obscurantismo, os poucos cristãos semelhantes ao trigo mantiveram viva a esperança do Reino, conforme Cristo Jesus predissera. (Mateus 13:28-30) Por fim, no seu tempo designado, Jeová suscitou nos tempos modernos uma congregação vigorosa, incentivada pela Sua mensagem urgente de julgamento para os que vivem nesta geração final. — Mateus 24:34.
Deveras, o senso de urgência, estimulado por Deus continua a incentivar-nos hoje de muitas maneiras. Impede que nos tornemos complacentes ou que “nos cansemos de fazer o bem”. (Gálatas 6:9, Almeida) Protege-nos contra o envolvimento excessivo com o mundo e seu insidioso materialismo. Mantém nossa mente fixa na “verdadeira vida”. (1 Timóteo 6:19) O Senhor Jesus disse que seus discípulos seriam como “ovelhas no meio de lobos”, e ele sabia que tínhamos de ter um conceito decidido, fixo, a fim de combater o mundo. Deveras, temos sido protegidos pelo nosso senso cristão de urgência. — Mateus 10:16.
2 perguntas iguais, 2 resposta iguais rsrsrs
pois é
E muitos que esperaram o fim de todos os sistemas e até hoje nunca ocorreu.
A começar pelos próprios apóstolos que sempre diziam que o fim estava próximo e morreram sem ver esse fim. E de lá para cá, já se passaram 2000 anos e para os que nos tempos atuais esperam o fim como os apóstolos esperaram, irão se passar outros 2000 anos e virão outras gerações esperando o fim também.
Vai esperando ai meu caro que eu vou desfrutando da vida que D’us me permite desfrutar.
Abraços
Alexhaifa
É o que dá pensar no Grande Dia de Jeová e o divórcio que a humanidade tem com o Criador. Uma coisa está associada à outra.
O fim do sistema de coisa não se pode confundir com o fim de um mundo, relativo aos mundos ou aos tempos de um determinado mundo, como nos tempos de Noé, foi, de facto, o fim do mundo de Noé, em que as pessoas comiam, bebiam, casavam-se e as mulheres eram dadas em casamento, até que Noé entrou na arca, e chegou o dilúvio e destruiu a todos.. – Lucas 17:27.
Assim como no mundo de Sodoma e Gomorra, que foi tragado pela Geena, mas (…) “livrou o justo Ló, a quem afligia grandemente que os que desafiavam a lei se entregavam à conduta desenfreada —”
” porque esse justo, pelo que via e ouvia de dia a dia, enquanto morava entre eles, atormentava a sua alma justa em razão das acções deles contra a lei,” – 2 Pedro 2:7
Houve um senso de urgência quando o anjo de Jeová, preveniu a família de Lot, que deviam fugir para os montes, pois que as cidades e seus mundo iriam ser destruídos.
O povo de Judá e de Jerusalém, de Babilónia e do Egipto também sentiram esse senso de urgência, não por falta de avisos amorosos dos profetas de Jeová, que lhes ensinava que havia urgência em mudar de atitudes para com os mandamentos de Deus, não os atenderam e o fim desses mundos aconteceram tal como os profetas tinham-lhes dito, muitos desconsideram tais avisos.
Noé tomou a dianteira de dar testemunho desse dia de Jeová. O que fizeram os habitantes ? Riram-se dele, pois que era muito rara a chuva e as tempestades por aqueles lugares. Muitos lhes fecharam as portas (e os corações) e apenas Noé, e seus familiares mais próximos, puderam entrar na Arca e se salvaram.
O mesmo aconteceu em Jerusalém, que desconsiderou os avisos do próprio Jesus, e voltaram para suas casas, após as tropas terem abandonado o cerco, não se aperceberam da profundidade dos avisos de Jesus, e as tropas voltaram e destruiram-nos a todos.
Mas estes mundos findaram em lugares restritos da terra, mas agora, o senso de urgência e muito maior, pois que se trata de um sistema inteiro que vai ser destruído, O fim do domínio de Satanás, o sistema governado por Satanás o Diabo, um sistema global. Toda a terra.
Além de prever certos acontecimentos mundiais, a Bíblia predisse também que os últimos dias seriam marcados por uma mudança na sociedade humana.
Sete milhões, trezentos e treze mil, cento e setenta e três pregadores, em 236 países (em 2010), estão a percorrer toda a terra habitada, até à ilha mais distante, dando relatos do fim deste sistema, oferecendo estudos gratuitos, mas a maioria das pessoas continuam sem lhes dar ouvidos, fechando seus corações ao arrependimento, perseguindo e falando mentiras acerca delas, encarcerando-as, matando algumas delas, ou escorraçando-as e caçoando delas, tal como nos dias de Noé, de Judá, de Jerusalém, da Babilónia e de Sodoma.
Que impressionante cumprimento de profecia, em especial levando-se em conta que Jesus predisse que os cristãos verdadeiros ‘seriam odiados por todos’ ! — Lucas 21:17.
Depois que as boas novas tiverem sido pregadas o suficiente, segundo a decisão de Jeová, o “fim” virá com certeza. (Mateus 24:14)
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