Mendoncinhas na Bovespa
Depois de assumir a liderança na BM&F, a corretora dos filhos de Luiz Carlos Mendonça de Barros aposta no mercado de ações
Em 1998, quando pediram a Mendonção US$ 1 milhão para montar o próprio negócio, os dois irmãos apresentaram um projeto. Nele, já estava prevista uma futura atuação no mercado acionário. “Na época, os amigos do meu pai diziam que corretagem não dava dinheiro. Então, tivemos que estudar muito a viabilidade do negócio”, lembra Daniel. Mais do que isso, a Link teve de enfrentar anos de desconfiança por parte da opinião pública e de seus pares no mercado. Após o primeiro ano de estrondoso crescimento, a corretora foi acusada de receber informações privilegiadas durante a passagem de Mendonça de Barros pelo governo Fernando Henrique. …
Em 1998 surgiu um fenômeno no mercado financeiro, a Link Corretora. Com poucos meses de vida, ela deu um show na BM&F, templo dos negócios futuros de dólar, câmbio, Ibovespa, café e ouro, entre outros. …
(ESSE TIPO DE LAMA A ‘VEJA’ ELOGIAVA POR TINHA INTERESSE NELA,
E POR ISSO QUE O REINALDO AZEVEDO ESTÁ LÁ ATÉ HOJE. VEJA O LINK)
http://veja.abril.com.br/260898/p_104.html
Meninos prodígios
Filhos do ministro Mendonça de Barros arrasam na BM&F
(E O LAMAÇAL TINHA RAZÃO DE SER)
Luiz Carlos Mendonça de Barros em 2001 fundou a editora Primeira Leitura, chefiando a organização da revista de mesmo nome (Revista Primeira Leitura), em parceria com Reinaldo Azevedo. A revista acabou extinta em junho de 2006.
Ainda ligado ao PSDB, auxiliou nas campanhas de Geraldo Alckmin e José Serra em 2006.
(MAS TINHA LAMA EM TODO O GOVERNO,
DO MAIS ALTO AO MAIS BAIXO)
http://www1.folha.uol.com.br/folha/circulo/pre_sp_01.htm#topo
http://www1.folha.uol.com.br/folha/circulo/pre_sp_02.htm#topo
http://www1.folha.uol.com.br/folha/circulo/pre_sp_3.htm
http://www1.folha.uol.com.br/folha/circulo/pre_sp_04.htm
Falta educação para o povo
28/05/2011 :
Estudantes do 9º ano ficam abaixo do adequado
Marcelle Souza, Fernanda Barbosa, Adriana Ferraz, Léo Arcoverde e Fabiana Cambricoli
do Agora
No nono ano do ensino fundamental, os alunos deveriam saber de cor a fórmula utilizada para resolver equações do segundo grau. Mas ainda há estudantes que suam para realizar simples operações de divisões nas aulas de matemática.
28/05/2011
‘Resultados por escola ainda são analisados’
Marcelle Souza
do Agora
A Secretaria do Estado da Educação informou que não comentaria a dificuldade do aluno entrevistado, nem as notas da escola Desembargador Luis Ambra. Segundo a pasta, o desempenho de cada unidade é analisado por técnicos. Sobre as falhas estruturais, a secretaria diz que a escola está em obras.
Esse panorama fica claro no resultado do Saresp (Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado). Nenhuma escola estadual da capital alcançou nota considerada adequada para o nono ano. Todas ficaram nos níveis básico e abaixo do básico.
Isso significa que os alunos chegam ao ensino médio com domínio “insuficiente” ou “mínimo”, dos conteúdos de classe. A pior situação ocorre na disciplina de ciências, na qual 76 das 629 escolas avaliadas–12% delas– apresentaram nível abaixo do básico. Em matemática foram 17 escolas e em português, 7.