Porquê o governo federal não conserta as estradas e aeroportos ao invés de Trem Bala?

O viés ferroviário para o Brasil é muito importante, incluído ai o trem bala, uma vez que o país, ainda, tem um território continental, então faz mais sentido mudar a matriz, que hoje se concentra no transporte rodoviário. Mas o Brasil está sempre perdendo o “trem” da história, quando deveria ter investido enormemente na construção de ferrovias visando a integração nacional e o mercado interno, no final do século XIX e início do XX, priorizou-se o transporte sobre pneus e as poucas ferrovias que existiam visavam a exportação de matérias-primas para as indústrias européias e norte-americanas. É claro que o conserto e manutenção das estradas são importantes mas devemos ter uma alternativa as rodovias.

“Se não dá para fazer dez coisas de uma vez, vamos fazer uma. Porque, se a
cada ano a gente fizer uma, no final de quatro anos você terá quatro coisas
feitas.”
Por quê?

Porque o trem bala é muito importante e o brasileiro precisa deixar de ter esse complexo de inferioridade de que não pode ter coisa de pais desenvolvido, o trem bala é orgulho ,é que nem copa e sempre tem gente torcendo contra,mas é como o ex falou mesmo, se o governo quiser fazer muita coisa ,então não dá, mas se fizer uma em um ano , outra em outro ano e mais uma e tal ,então em 4 anos vai ter feito quatro coisas.
O Brasil vai fazer bonito como sempre faz .
Depois se Dilma disse que vai fazer ela sabe melhor do que você o que é muito bom pra todos, viva!
Eu vou até comprar ingresso pro trem bala , no começo não porque estu um pouco preocupado ,tá meio atrasado e tal,mas depois vai ser legal e eu acho que a copa vai ser muito legal.
Agora até mercadante , ele é o ministro do plano de chuva, ele disse que vai comprar satélite para banda larga na Amazônia ,puxa!

“Claro que o interessante é combinar o crescimento das exportações com o do
consumo interno (…). Tudo isso está dentro de uma certeza de que acabou o
tempo das vacas magras. Todo o sacrifício que tinha que ser feito já foi feito.”