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Qual é/foi a posição da Rússia quanto ao conflito Israel-Palestino. Quem ele apoiou? Quem ele apoia atualmente? Quais seus motivos? Em que ele influenciou?
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Antes do início das negociações diretos entre a Palestina e o Israel nenhum especialista ousa predizer os seus resultados.
Além de Abbas e Netanyahu, o rei da Jordânia Abdullah II e o presidente do Egito Hosni Mubarak participarão da primeira fase do diálogo. Também a secretária estatal dos Estados Unidos Hillary Clinton vai estar presente à reunião. As ambas partes têm os seus motivos para as contradições e a discordância insuperável, – diz o perito do Instituto de Orientalismo Boris Dolgov.
Quanto aos resultados concretos, muitos fatores influem sobre eles, no primeiro lugar está a construção de povoados israelenses na Cisjordânia. O prazo da moratória do Israel vai expirar em 26 de setembro. Caso essa construção seja continuada, as negociações ulteriores com o Israel podem ser rompidas, declarou Mahmoud Abbas chegando em Washington.
O chefe da seção do partido principal no parlamento “Likud” Lev Elkin fala da posição do Israel para Voz da Rússia.
No âmbito da reunião, o governo do Israel está pronto para discutir quase todos os temas interessantes para os palestinos. São as questões sobre as fronteiras, sobre Jerusalém, os problemas de refugiados e tudo mais. Em geral, o governo e o primeiro-ministro do Israel afirmaram a sua prontidão para fazer muito e, até criar o estado da Palestina na maior parte do território da Judéia e Samaria. Mas ao mesmo tempo, o Israel exige que a Palestina esteja pronta para reconhecer o Israel como um estado judaico, caso o Israel reconheça o estado da Palestina. Isso significa a exigência que a Palestina reconheça o fim do conflito. E, afinal, uma das demandas importantes do lado do Israel é a segurança.
Na época da guerra fria, quando era URSS, os russos não apenas apoiaram, mas armaram, treinaram e equiparam os árabes pra destruir Israel. Tentaram diversas vezes, inclusive na guerra de Yom Kippurm, quando os países vizinhos de Israel se uniram pra destruir o estado judeu num ataque surpresa em pleno Yom Kippur ( o equivalente judeu ao Natal, ), com uma vantagem numérica imensa, tecnologia soviética e elemento surpresa, e mesmo assim levaram um pau excepcional.
Atualmente está meio neutra, apoiando uma negociação ( impossível quando um dos lados quer destruir pra sempre o outro )