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Preciso de um resumo de Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente.?

Preciso de um resumo de Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente.?

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3 Respostas

  1. Auto da Barca do Inferno – Gil Vicente
    Auto da Barca do Inferno é um auto onde encontramos o barqueiro do inferno e o do céu que esperam à margem os condenados e os agraciados. Os que morrem chegam e são acusados pelo Diabo e pelo Anjo, ma apenas é o Anjo quem absolve. O primeiro a chegar é um Fidalgo, a seguida um agiota, um Parvo (bobo), um sapateiro, um frade, uma cafetina, um judeu, um juiz, um promotor, um enforcado e quatro cavaleiros. Eles se aproximam do Diabo, carregando o que na vida lhes pesou. Perguntam para onde vai a barca; ao saber que a barca vai para o inferno ficam horrorizados e se dizem merecedores do Céu. Aproximam-se então do Anjo que os condena ao inferno por seus pecados. O Fidalgo, o Onzeneiro (agiota), o Sapateiro, o Frade (e sua amante), a Alcoviteira Brísida Vaz (cafetina e bruxa), o judeu, o Corregedor (juiz), o Procurador (promotor) e o enforcado são todos condenados ao inferno por seus pecados, que achavam pouco ou compensados por visitas a Igreja e esmolas dispensadas. Apenas o Parvo é absolvido pelo Anjo. Os cavaleiros não são acusados, pois deram a vida pela Igreja. O texto do Auto é escrito em versos rimados, fundindo poesia e teatro, fazendo com que o texto, cheio de ironia, trocadilhos, metáforas e ritmo, flua naturalmente. Faz parte da trilogia dos Autos da Barca (do Inferno, do Purgatório, do Céu)

  2. Resumo (wikipédia)

    Embora o Auto da Barca do Inferno não integre todos os componentes do processo dramático, Gil Vicente consegue tornar o Auto numa peça teatral, dar unidade de acção através de um unico espaço e de duas personagens fixas ” diabo e anjo”.

    A peça inicia-se em um lugar imaginário, onde se encontram as duas barcas, a Barca do Inferno,e a Barca da Glória. Onde esperam em uma proa

    Apresentam-se a julgamento as seguintes personagens:

    um Fidalgo, D. Anrique;
    um Onzeneiro (homem que vivia de emprestar dinheiro a juros muito elevados naquela época, um agiota);
    um Sapateiro de nome Joanantão, que parece ser abastado, talvez dono de oficina;
    Joane, um Parvo, tolo, vivia simples e inconscientemente;
    um Frade cortesão, Frei Babriel, com a sua “dama” Florença;
    Brísida Vaz, uma alcoviteira;
    um Judeu usurário chamado Semifará;
    um Corregedor e um Procurador, altos funcionários da Justiça;
    um Enforcado;
    quatro Cavaleiros que morreram a combater pela fé.

    Cada personagem discute com o Diabo e com o Anjo para qual das barcas entrará. No final, só os Quatro Cavaleiros e o Parvo entram na Barca da Glória (embora este último permaneça toda a ação no cais, numa espécie de Purgatório), todos os outros rumam ao Inferno. O Parvo fica no cais, o que nos transmite a ideia de que era uma pessoa bastante simples e humilde, mas que havia pecado. O principal objetivo pelo qual fica no cais é para animar a cena e ajudar o Anjo a julgar as restantes personagens, é como que uma 2ª voz de Gil Vicente.

    A presença ou ausência do Parvo no Purgatório aquando do fim da peça acaba por ser pouco explícita, uma vez que esta acaba com a entrada dos Cavaleiros na barca do Anjo sem que existissem quaisquer outros comentários do Anjo ou do Parvo sobre o seu destino final.

  3. Auto Da Barca Do Inferno
    (Gil Vicente)

    Auto da Barca do Inferno é um auto onde o barqueiro do inferno e o do céu esperam à margem os condenados e os agraciados. Os que morrem chegam e são acusados pelo Diabo e pelo Anjo, mas apenas o Anjo absolve.
    O primeiro a chegar é um Fidalgo, é seguido por um agiota, por um Parvo (bobo), por um sapateiro, por um frade, por uma cafetina, e um judeu, um juiz também vai, por um promotor, por um enforcado e por quatro cavaleiros. Um a um eles aproximam-se do Diabo, carregando o que na vida lhes pesou. Perguntam para onde vai a barca; ao saber que vai para o inferno ficam horrorizados e se dizem merecedores do Céu. Aproximam-se então do Anjo que os condena ao inferno por seus pecados.
    O Fidalgo, o Onzeneiro (agiota), o Sapateiro, o Frade (e sua amante), a Alcoviteira Brísida Vaz (cafetina e bruxa), o judeu, o Corregedor (juiz), o Procurador (promotor) e o enforcado são todos condenados ao inferno por seus pecados, que achavam pouco ou compensados por visitas a Igreja e esmolas. Apenas o Parvo é absolvido pelo Anjo. Os cavaleiros sequer são acusados, pois deram a vida pela Igreja.
    O texto do Auto é escrito em versos rimados, fundindo poesia e teatro, fazendo com que o texto, cheio de ironia, trocadilhos, metáforas e ritmo, flua naturalmente. Faz parte da trilogia dos Autos da Barca (do Inferno, do Purgatório, do Céu).
    Cada um dos personagens focalizados adentram a morte com seus instrumentos terrenos, são venais, inconscientes e por causa de seus pecados não atingem a Glória, a salvação eterna. Destaque deve ser feito à figura do Diabo, personagem vigorosa que conhece a arte de persuadir, é ágil no ataque, zomba, retruca, argumenta e penetra nas consciências humanas. Ao Diabo cabe denunciar os vícios e as fraquezas, sendo o personagem mais importante na crítica que Gil Vicente tece de sua época.
    http://pt.shvoong.com/books/182048-grande-sertão-veredas/

    OUTRO:

    Auto Da Barca Do Inferno
    (Gil Vicente)

    RESUMO: AUTO DA BARCA DO INFERNOChega a barca do inferno, sendotrazida pelo diabo, muito bem humorado e já prevendo seus inúmeros tripulantes.O primeiro a chamar pela barca é o fidalgo D. Enrique. Ao ser convidado pelodiabo para entrar na barca do inferno, o fidalgo nega e vai procurar o batel doanjo que levaria ao paraíso. O Anjo acusa o fidalgo de seus erros, destaca a presunçãode D. Enrique e afirmar que a barca que lhe é devida é mesmo aquela que leva aoinferno. Ao entrar na barca do inferno, o fidalgo traz consigo UM criado ecadeira, o que imediatamente é repelido pelo diabo, pois no INFERNO há apenasacentos de sofrimento e dor. Em seguida chega um Onzeneiro (agiota).O diabo o trata muito familiarmentede companheiro, oferece-lhe lugar na barca, mas o Onzeneiro se nega a entrar e dirige-seà barca do paraíso. O anjo o despreza. Por isso o Onzeneiro pede para voltar àterra e buscar dinheiro, se fosse este o motivo do desprezo do anjo que lhenegava transporte. Por fim, embarca no batel do inferno. Chega o Parvo Joane. Não sabiaquem era o barqueiro do inferno, porém quando soube que se tratava do diabo,insultou-o com uma lista de palavrões. Este mesmo Parvo, ao ter com o anjo,recebeu a notícia de que iria na barca do paraíso pela simplicidade e inocênciana qual sempre viveu. Agora é a vez de Jão Antão, um sapateiro.Diz-se confessado e que em vida ouvia missa, portanto o sapateiro já seconsiderava salvo. O diabo lhe desmascarou e disse-lhe que de nada adiantavaconfissão e ouvir missa se o sapateiro ao mesmo tempo roubava. O Sapateiro vaià barca do anjo, contudo não fora atendido, e como os anteriores volta e embarcano batel do inferno. Um dos momentos centrais da peça:a chegada do Frade com uma moça. O frade (vestido de trajes cavaleirescos,trazia espada e elmo) não aceitou ir com o diabo, pois considerava que terrezado e usado batina já era o suficiente para salva-lo, apesar de trazerconsigo uma moça e ao longo da vida tivesse folgado com mulheres e bebedeiras.O frade começa a exibir seus conhecimentos de esgrima para o diabo, que trata ofrade com muita ironia. Após, vai com a moça (D. Florença) à barca da glória.Negada a ida à glória, o frade e a moça embarcam no batel do inferno. O barco do inferno já saia cheioquando chegou Brísida Vaz, uma Alcoviteira. Depois de i… etc… etc…
    http://www.netsaber.com.br/resumos/ver_resumo_c_45639.html

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