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Anônimo(a)

Principais características do isolamento social ?

Principais características do isolamento social ?

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3 Respostas

  1. Características de um paciente com isolamento social: Tendência a voltar-se para si mesmos, evitando todo tipo de confronto da realidade, é uma forma de fuga dos próprios sentimentos. Exprime-se como falta de iniciativa, incerteza sobre o seu próprio desempenho falta de planificação, dedicação às coisas de rotina para fugir do novo EU de mudanças. agressividade [ver como pedido de ajuda]
    Trata-se de curto-circuito entre o estímulo e a ação. São ações impulsivas, as cabeças, os atos autodestrutivos, as rebeliões provocativas, os desatinos obstinados. Podendo ser vista por dois ângulos.Com esse ato, a pessoa inconscientemente procura remover de si, toda consideração da realidade, sem planificação, ou seja, sem pensar “no que devo” ou “no que quero” fazer.
    É o modo de admitir a própria dependência, e em um nível mais profundo, “é o medo da perda do EU”, do papel que se está vivendo.Prepotencia:É um pedido disfarçado. Um tipo de agressividade que trás embutido uma tensão a ser descarregada devido à presença de uma mensagem, mas que é por ele mesmo recusada. Essa mensagem pode ser vista como pedido de ajuda nas áreas de afeto, saúde física e mental, profissional, desejos e de relacionamentos. Desafio :É uma reação de alguém que se sente ameaçado por alguma coisa ou pessoa, para assumir imaginariamente as suas qualidades, no caso o desafio. Sentindo-se um desafiador, reduz ou elimina o medo de continuar vivendo o seu papel, ou seja, de ver os supostos direitos agredidos. Impulsividade:Consiste em assimilar transitoriamente uma pessoa real ou representar um papel da mesma, havendo uma identificação com ela a ponto de experimentar como feito a si, o que de fato é feito a essa pessoa. Este é um evidente comprometimento para a personalidade. Intolerancia: É um comportamento que claramente a intransigência, que pode retratar uma austeridade de cará
    ter contrário aos princípios de liberdade. É uma recusa à convivência com credos e a prática de costumes diferentes de seus próprios, esta rejeição tem uma ligação às coisas que não posso modificar. Projeção: É um comportamento contra os perigos que vem de fora, mas se o perigo vem de dentro, sua própria energia é colocada em crise: projetando, o perigo é transferido ou exteriorizado, sendo dessa forma “eliminado”.
    Pode ser vista de duas maneiras:
    Transferindo o mal estar pelo qual está passando para o outro, exemplo “Não sou eu que estou nervoso, é você que não está bem”.Atribui aos outros, os motivos que explicariam as próprias perturbações, exemplo “Eu estou nervoso, mas foi você quem me fez ficar nervoso”. Negação :
    Consiste em criar bloqueios de certas percepções de mundo externo, ou seja, inconscientemente nega situações intoleráveis de uma realidade externa, para proteger-se de um sofrimento. Assim a criança fecha os olhos e acredita que não é vista pelos outros.O dependente químico num processo de autodestruição nega a sua realidade. Da mesma forma que o familiar do dependente nega o seu envolvimento, ou mesmo, a sua auto-anulação. fixação ou regressão
    É um mecanismo de defesa que protege a pessoa do medo da destruição pelo confronto pessoal com as dificuldades de sua situação real, o que ao mesmo tempo, lhe impede de crescer e de amadurecer. Um eterno vir-a-ser. Um eterno anular-se, não buscando atingir metas criadas, que pode riam ser atingidas. negligenciar o presente
    Através deste mecanismo, um impulso ou sentimento é inconscientemente deslocado de um objeto ou pessoa original para outro substituto. Através deste comportamento, o indivíduo é protegido do sofrimento que resultaria da consciência da real origem de um problema. Seus efeitos podem vir à tona, mas o motivo original é disfarçado, ou seja, não é reconhecido. Bjs

  2. Timidez, prostração, desleixo, pânico, depressão severa, diminuição das expressões (tanto faciais como linguísticas)……….CORTINAS FECHADAS!

  3. Entendo isolamento social como falta da vontade de conviver com outras pessoas.
    São todas chatas, falam o que não nos interessa, fazem coisas que não gostamos.

    A sociedade, hipócrita, tem “regras” e analisa cada um, (segundo paradigmas).
    Chega a um ponto que realmente queremos ficar sós, fazer um balanço de nossa vida e, se tiver com algum problema, encontrar a melhor maneira de agir.

    Até aí tudo bem, é um tempo e depois voltamos ao convívio com os demais.

    Caso a pessoa, por um médio período (uns 3 meses), continuar evitando as pessoas, aí pode ser fobia social. Nesse caso só um psicólogo para diagnosticar.
    Não se assuste, às vezes sabemos a causa, aí podemos resolver sozinhos.

    Não sai mais de casa, não atende telefone, evita conversas e eventos em família, pode haver alguma coisinha escondida,(ou não).
    Geralmente isso acontece quando a pessoa tem uma decepção muito grande de uma pessoa importante na nossa vida.
    A coisa é tão marcante que passamos a não confiar em mais ninguém.
    E ser com outra pessoa acontecer algo parecido.
    Ou uma perda; rompimento de algum relacionamento, como já disse: uma grande decepção que nos leva a não confiar mais em ninguém.
    Todos são falsos, hipócritas, incômodos, invasivos, etc…
    Só não podemos deixar de estudar, trabalhar, etc..

    Mas os sintomas são basicamente esses que relatei.
    O único cuidado é não “rotular” antes de ficar ciente de toda a situação pela qual a pessoa passou.

    Às vezes precisamos ficar um pouco “sozinhos”.
    Embora em minha opinião, nunca estamos sós; temos Deus como conforto.

    Espero que seja uma fase, depois tudo vai se normalizando.

    Tem um site chamado que aborda vários assuntos interessantes.

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