processo de colonizaçao do timor leste?
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O primeiro contato europeu com a ilha foi feito pelos portugueses quando estes lá chegaram em 1512 em busca do sândalo. Durante quatro séculos, os portugueses apenas utilizaram o território timorense para fins comerciais, explorando os recursos naturais da ilha. Díli, a capital do Timor Português, apenas nos anos 1960 começou a dispor de luz elétrica, e na década seguinte, água, esgoto, escolas e hospitais. O resto do país, principalmente em zonas rurais, continuava atrasado.
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Todos os povos do mundo eram bárbaros, e viviam isolados.
Então, um dia, a sabedoria tomou conta dos homens e se entenderam civilizados.
Entenderam que deveriam se unir, contar a todos uma só verdade, que éramos todos filhos de um pai só e que nosso pai era na verdade apenas um irmão mais querido de cujo amor pela nossa mãe, uma irmã e a mais adorável, nós nascemos.
Com isso todos os povos, e aldeias, ou remotas, e todos viveriam em paz.
Acabariam as guerras e com elas as mortes, os saques, os estupros, os excessos, as barbáries, os surrupios, as desgraças e as tormentas.
O povo no Timor Leste era de origem indígena, como indígenos foram os americanos e indígenas (porém negros) são os africanos e indígenas devem ter sido os europeus e até mesmo esses asiáticos sulistas dos quais estamos falando.
A civilização sofreu percalços, cresceu e floresceu e acabou em Portugal porque Portugal descobriu que o caminho para as Índias era bem mais curto se fosse em linha reta.
Evidentemente que saindo de Lisboa para o Timor passando de navio pelo sul da África ficaria mais longo que se passassem através do canal do Panamá, mas não nos esqueçamos que quem construiu o canal do Panamá foram os Estados Unidos que só se fizeram República quase 300 anos depois da descoberta da América.
O processo lá foi diferente do processo cá.
Na Ásia as culturas eram respeitadas porque eram conhecidas já dos europeus.
Na América as culturas eram novas e não nos esqueçamos que o negro africano não era considerado um ser humano e por essa razão dizimaram os índios, pois que pareciam animais (agiam como tais – conheciam como tais e grunhiam línguas europeanamente … incompreensíveis).
Na Ásia não podiam matar os colonizados porque eles eram amarelos e os amarelos sempre foram compreendidos como uma espécie de ‘intocáveis’, como se a sugerir que sempre estiveram aqui antes dos brancos.
Eu acredito, sinceramente pouco sei do Timor, que o que fizeram lá foi equivalente ao que fizeram nas favelas das grandes cidades brasileiras… permitiram que os timorenses morassem ao lado… sem … matá-los.
O que aconteceu?
Os colonizadores, lá estabelecidos, ficaram muito mais ricos que eram.
Os colonizados, lá morando, seguiram pobres e até hoje lutam para conseguir comida ou algo que valha em nosso mundo tão consumo-imperialista.
No fundo, o que vale de tudo isso é a lição:
Os seres humanos são todos iguais e por onde quer que ande a injustiça, por lá andará a pobreza, a miséria, o desespero, a luta, o caos.
Não se esqueça que a barbárie e o horror aqui apresentados não são criação minha, mero memorista dessas humanas antigas atividades.
A ilha de Timor atraiu comerciantes chineses e malaios, devido à sua abundância de sândalo, mel e cera. A formação do comércio local esteve na origem de casamentos com famílias reais locais, contribuindo para a diversidade étnico-cultural.
De acordo com alguns antropólogos, um pequeno grupo de caçadores e agricultores já habitava a ilha de Timor por volta de 12 mil anos a.C. Há documentos que comprovam a existência de um comércio esporádico entre o Timor e a China a partir do século VII, ainda que esse comércio se baseasse principalmente na venda de escravos, cera de abelha e sândalo, madeira nobre utilizada na fabricação de móveis de luxo e na perfumaria, que cobria praticamente toda a ilha. Por volta do século XIV, os habitantes de Timor pagavam tributo ao reino de Java. O nome Timor provem do nome dado pelos Malaios à Ilha onde está situado o país, Timur, que significa Leste.[1]
Mercadores portugueses foram atraídos pelos recursos naturais em 1514, trazendo os missionários e a religião católica que atualmente é predominante. Com a chegada do primeiro governador, vindo de Portugal em 1702, deu-se início à organização colonial do território, criando-se o Timor Português. Em 1914, a Sentença Arbitral assinada entre Portugal e os Países Baixos para terminar com os conflitos entre os dois países, fixando as fronteiras que hoje dividem a ilha.
Durante a Segunda Guerra Mundial, os Aliados (australianos e holandeses) envolveram-se numa dura guerra contra as forças japonesas em Timor. As forças japonesas entraram em Timor-Leste em Fevereiro de 1942 para expulsar as forças australianas que tinham ocupado o território em Dezembro de 1941, violando a neutralidade da então colónia portuguesa. Algumas dezenas de milhar de timorenses deram a vida lutando ao lado dos Aliados, entre os quais se encontrou o célebre régulo Dom Aleixo.
Em 1945, a Administração Portuguesa foi restaurada no Timor Português. Seguiu-se um período de quase três décadas em que não se manifestaram movimentos independentistas.
As guerras nas colónias africanas não encontraram eco na longínqua Timor. A razão para a ausência de sentimentos ou movimentos defensores da independência da colónia poderá residir no facto de o domínio português ter funcionado, ao longo de séculos, como aglutinador de vários povos e defensor da identidade étnica, cultural e política da região face aos vários expansionismos em acção na Insulíndia; além disso, a presença portuguesa não assumiu um carácter de exploração económica, visto que a precária economia timorense era dominada por uma pequena burguesia de origem chinesa, há muito estabelecida no território.
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