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Anônimo(a)

Ql a contribuição dos Africanos na culinária?

Ql a contribuição dos Africanos na culinária?

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6 Respostas

  1. bom como disse o colega… são inumeras mais vamos as principais:

    A comida africana reflete as tradições nativas da África, assim como influências árabes, européias e asiáticas. O continente africano é a segunda maior massa de terra do planeta e berço de milhares de tribos, etnias e grupos sociais. Essa diversidade reflete-se na cozinha africana, no uso de ingredientes básicos assim como na preparação e técnicas culinárias.

    Elementos tradicionais da comida africana

    Há diferenças significativas nas técnicas culinárias e nos hábitos de comer e beber do continente entre as regiões norte, leste, oeste, sul e central. Porém, em quase todas as culturas africanas, a culinária usa uma combinação de frutas disponíveis localmente, grãos, vegetais, leite e carne. Em algumas partes da África, a comida tradicional tem predominância de leite, coalhada e soro de leite. Entretanto, em boa parte da África tropical, o leite de vaca é raro.

    Vegetais na culinária africana

    Vegetais ocupam um papel importante na culinária africana, sendo a principal fonte de vitaminas e fazendo parte de vários pratos constituídos de milho, mandioca, inhame e feijão. Esses vegetais também fornecem fonte secundária de proteínas. Em geral, folhas verdes e hastes jovens são coletadas, lavadas, cortadas e preparadas no vapor ou fervidas em combinação com especiarias e outros vegetais como cebola e tomate. A maioria dos vegetais mais importantes na comida africana tem origem fora da África. Milho, feijão, mandioca e abóbora são originários das Américas e foram introduzidos na África pelos europeus no século 16. A maior parte do vegetais verdes africanos são resistentes à seca. A comida africana tradicional provê uma dieta variada geralmente rica em vitaminas e sais minerais, incluindo vitamina A, ferro e cálcio.

    Comida afro-brasileira

    Por volta do século 16 a alimentação cotidiana na África, que foi incorporada à comida brasileira pelos escravos, incluía arroz, feijão, sorgo, milho e cuscuz. A carne era predominantes de caça (antílopes, gazelas, búfalos e aves). Os alimentos eram preparados assados, tostados ou cozidos. Como tempero utilizava-se pimentas e óleos vegetais como o azeite-de-dendê.

    A alimentação dos escravos nas propriedades ricas incluía canjica, feijão-preto, toucinho, carne-seca, laranjas, bananas, farinha de mandioca e o que conseguisse pescar e caçar; e nas pobres era de farinha, laranja e banana. Os temperos utilizados na comida eram o açafrão, o óleo de dendê e o leite de coco. O cuscuz já era conhecido na África antes da chegada dos portugueses ao Brasil, e tem origem no norte da África, entre os berberes. No Brasil, o cuscuz é consumido doce, feito com leite e leite de coco, a não ser o cuscuz paulista, consumido com ovos cozidos, cebola, alho, cheiro-verde e outros legumes. O leite de coco é usado para regar peixes, mariscos, arroz-de-coco, cuscuz, mungunzá e outras iguarias.

    bom espero ter ajudado

  2. Num sábado de manhã, colocar meio copo de água sobre o criado-mudo e, dentro dele, grãos de arroz em número igual ao de quilos que se deseja perder.
    Tampe o copo com um guardanapo ou algum objeto que o proteja contra a entrada de insetos, etc.

    Atenção para colocar somente o número exato de grãos de arroz equivalente ao número de quilos que se queira perder, pois a Simpatia é infalível e, perdendo-se os quilos desejados, nunca mais esses retornarão.

    Nesse mesmo sábado, antes de deitar-se, beba toda a água do copo, deixando que os grãos de arroz permaneçam no fundo do copo.

    Coloque a mesma quantidade de água no mesmo copo, mantendo lá os grãos de arroz.

    No domingo pela manhã, em jejum, beba a água do copo e repita como fez na noite anterior todo o processo (deixe o arroz no copo, preencha com mais água, etc.).

    Na segunda-feira pela manhã, em jejum, beba a água do copo e, desta vez, consuma também os grãos de arroz, se necessário mastigando-os ou bebendo mais água para engolir os mesmos.

    Importante usar o mesmo copo durante todo o período da Simpatia.

    Recomenda Chico Xavier que não se mude os hábitos pessoais para obter sucesso com esta Simpatia, dizendo-a infalível.

    Quer dizer, segundo ele, pouco importa se for seguida alguma dieta ou programa de exercícios, pois a Simpatia funcionará independentemente desses fatores.

    Publicado por Aline caroline

  3. O Negro introduziu na cozinha o leite de coco-da-baía, o azeite de dendê, confirmou a excelência da pimenta malagueta sobre a do reino, deu ao Brasil o feijão preto, o quiabo, ensinou a fazer vatapá, caruru, mungunzá, acarajé, angu e pamonha. A cozinha negra, pequena, mas forte, fez valer os seus temperos, os verdes, a sua maneira de cozinhar. Modificou os pratos portugueses, substituindo ingredientes; fez a mesma coisa com os pratos da terra; e finalmente criou a cozinha brasileira, descobrindo o chuchu com camarão, ensinando a fazer pratos com camarão seco e a usar as panelas de barro e a colher de pau. Além disso, o africano contribuiu com a difusão do inhame, da cana de açúcar e do dendezeiro, do qual se faz o azeite-de-dendê. O leite de coco, de origem polinésia, foi trazido pelos negros, assim como a pimenta malagueta e a galinha de Angola

    Ado, Aberem, abrazô, acaçá, abará, aluá, bolinhos feitos à base de milho, arooz ou feijão fradinho, levando azeite de dendê

    Muito daquilo que é considerado nacional, não passa de apropriação da cozinha africana

  4. É o que hoje você chamaria de comida baiana. Moquecas, abará, acarajé, passarinha,. mugunzá, dendê, etc…

  5. Na verdade, não existe uma culinária típica africana. Pela imensidão do continente e pelas influências sofridas, seria quase impossível determinar pratos típicos. Sabe-se que o norte planta trigo, a África subsaariana dedica-se ao plantio de vegetais farináceos (como a batata e a mandioca) com os quais prepara guisados e grelhados, na África ocidental planta-se inhame para o “fufu”, na costa viceja o milho e nas regiões mais afastadas da costa é o sorgo que serve de base para a culinária nativa.

    Quando falamos na contribuição dos africanos à cozinha brasileira, na verdade, estamos falando da criatividade dos escravos que, com as sobras que a casa grande lhes destinava, conseguiam inventar delícias que passaram a integrar a culinária do nosso país.
    Na África sempre existiu a ” feijoada à moda do Ibo”, mas no Brasil os africanos tiveram que adaptá-la às partes menos nobres do porco, como orelha, rabo, pata e pele. A rabada (o rabo da rês) foi deixado a cozinhar durante muitas horas para amaciar e depois juntado a legumes e temperos – hoje freqüenta restaurantes e residências de famílias classe média. E tem razão quem falou na cozinha baiana, pois lá está a maior influência dos negros oriundos da África: o acarajé, feito com as sobras de feijão amassado; a moqueca de peixe, a frigideira de peixe e o vatapá de peixe feitos com os peixes pescados pelos próprios escravos e misturados aos ingredientes que tivessem no momento; o sarapatel, feito com os miúdos e o sangue do porco (partes desprezadas pelos senhores de engenho no momento do abate de animais); o ensopado de peixe, feito com as cabeças de peixe jogadas no lixo pelos patrões e a galinha de xinxim e de cabidela, invenções nas comemorações escravas preparadas com as galinhas de propriedade dos próprios serviçais (em algumas senzalas, os escravos tinham licença para cultivar legumes e verduras e criar galinhas para o consumo próprio).
    Da África, os primeiros escravos a desembarcarem por aqui trouxeram somente o azeite de dendê, a pimenta malagueta e um enorme tino para juntar carnes, legumes e temperos. Da Bahia, muitas receitas ganharam as outras regiões do Brasil: não é à toa que a mandioca usada no Bobó de Camarão baiano passou a integrar a Vaca Atolada mineira e que a Moqueca de Peixe saiu da Bahia para se adaptar aos peixes de água doce da Amazônia e à tintura de urucum capixaba.

    Eu adoro pesquisar a culinária de um povo, porque ela nos leva a conhecer aspectos interessantes da história deste povo. Penso que este é um aspecto que deveria fazer parte dos livros de História, pois nos diz muito sobre a origem dos nossos atuais costumes e sobre as razões de nos identificarmos com pratos que, à primeira vista, não teriam nada a ver com nossas tradições.
    Conheço pessoas que foram à África do Sul durante a Copa do Mundo de Futebol e voltaram encantadas com a cozinha local. Embora tenham saído do Brasil receosos com as diferenças de paladar e com possíveis problemas de higiene, retornaram afirmando que se encontraram em cada restaurante e em cada barraquinha de comida de rua. Então, em relação à África, fica difícil determinar quem influenciou quem. Tenho pra mim que nossos antepassados fundiram a culinária dos dois países numa alegre, perfumada e saborosa cozinha intercontinental.

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