Cadastre-se

Para realizar o cadastro, você pode preencher o formulário ou optar por uma das opções de acesso rápido disponíveis.

Entrar

Por favor, insira suas informações de acesso para entrar ou escolha uma das opções de acesso rápido disponíveis.

Forgot Password,

Lost your password? Please enter your email address. You will receive a link and will create a new password via email.

Captcha Clique na imagem para atualizar o captcha.

Você deve fazer login para fazer uma pergunta.

Please briefly explain why you feel this question should be reported.

Please briefly explain why you feel this answer should be reported.

Please briefly explain why you feel this user should be reported.

PergunteAqui Latest Perguntas

  • 0
Anônimo(a)

Quais as partes de um navio?

Quais as partes de um navio antigo? Aqueles barcos de madeira, como os dos piratas, usados nos séculos XVII ou XVIII? Se tiver ilustrações, melhor ainda.
Obs: não encontrei no Google
Muito obrigada! Era tudo que eu precisava!

Você precisa entrar para adicionar uma resposta.

5 Respostas

  1. Ossada e chapeamento – A estrutura do casco dos navios consta da ossada, ou esqueleto, e do forro exterior (chapeamento, nos navios metálicos, ou tabuado, nos navios de madeira).

    A continuidade das peças da estrutura, e particularmente das vigas longitudinais, é uma das principais considerações em qualquer projeto do navio. Assim, uma peça longitudinal para ser considerada uma viga da estrutura deve ser contínua num comprimento considerável do navio.

    Vigas e chapas longitudinais – Contribuem, juntamente com o chapeamento exterior do casco e o chapeamento do convés para a resistência aos esforços longitudinais, que se exercem quando, por exemplo, pana o cavado ou a crista de uma vaga pelo meio do navio; são as seguintes:

    Quilha – Peça disposta em todo o comprimento do casco no plano diametral e na parte mais baixa do navio: constitui a “espinha dorsal” e é a parte mais importante do navio, qualquer que seja o seu tipo; nas docagens e nos encalhes, por exemplo, é a quilha que suporta os maiores esforços.
    Sobrequilha – Peça semelhante à quilha assentada sobre as cavernas.
    Longarinas, ou Longitudinais – Peças colocadas de pina a popa, na parte interna das cavernas, ligando-as entre si.
    Trincaniz – Fiada de chapas mais próximas aos costados, em cada pavimento, usualmente de maior espessura que as demais, e ligando os vaus entre si e as cavernas.
    Sicordas – Peças colocadas de proa a popa num convés ou numa coberta, ligando os vaus entre si.

    Vigas e chapas transversais – Além de darem a forma exterior do casco, resistem, juntamente com as anteparas estruturais, à tendência a deformação do casco por ação dos esforços transversais; são as seguintes:

    Cavernas – Peças curvas que se fixam na quilha em direção perpendicular a ela e que servem para dar forma ao casco e sustentar o chapeamento exterior. Gigante é uma caverna reforçada. Caverna mestra é a caverna situada na seção mestra. Cavername é o conjunto das cavernas no casco. O intervalo entre duas cavernas contínuas, medido de centro a centro, chama-se espaçamento. Os braços das cavernas acima do bojo chamam-se balizas.
    Cavernas altas – São aquelas em que as hastilhas são mais altas que comumente, assemelhando-se a anteparas. São colocadas na proa e na popa, para reforço destas partes.
    Vaus – Vigas colocadas de BE a BB em cada caverna, servindo para sustentar os chapeamentos dos conveses e das cobertas, e também para atracar entre si as balizas das cavernas; os vaus tomam o nome do pavimento que sustentam.
    Hastilhas – Chapas colocadas verticalmente no fundo do navio, em cada caverna, aumentando a altura destas na parte que se estende da quilha ao bojo.
    Cambotas – São as cavernas que armam a popa do navio, determinando a configuração da almeida.

    Reforços locais – Completam a estrutura, fazendo a ligação entre as demais peças ou servem de reforço a uma parte do casco.

    Roda de proa, ou simplesmente roda – Peça robusta que, em prolongamento da quilha, na direção vertical ou quase vertical, forma o extremo do navio a vante. Faz-se nela um rebaixo chamado alefriz, no qual é cravado o topo do chapeamento exterior. Nos navios de madeira, há também alefriz da quilha, para fixação das tábuas do resbordo.
    Cadaste – Peça semelhante à roda de proa, constituindo o extremo do navio a ré; possui também alefriz. Nos navios de um só hélice, há cadaste exterior e cadaste interior.
    Pés de carneiro – Colunas suportando os vau para aumentar a rigidez da estrutura, quando o espaço entre as anteparas estruturais é grande, ou para distribuir um esforço local por uma extensão maior do casco. Os pés de carneiro tomam o nome da coberta em que assentam.
    Vaus intermediários – São os de menores dimensões que os vaus propriamente ditos e colocados entre eles para ajudar a suportar o pavimento, em alguns lugares, quando o espaço, entre os vaus é maior que o usual.
    Vaus secos – São os vaus do porão, mais espaçados que os outros e que não recebem assoalho, servindo apenas para atracar as cavernas quando o porão é grande.
    Latas – Vaus que não são contínuos de BB a BE, colocados na altura de uma enora, ou de uma escotilha, entre os vaus propriamente ditos. Ligam entre si os chaços das escotilhas e as cavernas.
    Buçardas – Peças horizontais que se colocam no bico de proa ou na popa, contornando-as por dentro, de BB a BE; servem para dar maior resistência a essas partes do navio.
    Prumos – Ferros perfilados dispostos verticalmente nas anteparas, a fim de reforçá-las.
    Travessas – Ferros perfilados dispostos horizontalmente nas anteparas, a fim de reforçá-las.
    Borboletas ou esquadros – Pedaços de chapa, em forma de esquadro, que servem para ligação de dois perfis, duas peças quaisquer, ou duas superfícies que fazem ângulo entre si, a fim de manter invariável este ângulo. As borboletas tomam o nome do local que ocupam.

  2. uééé, é a parte de cima e parte de baixo; depois tem parte de trás, parte de frente e parte do meio. Abestaduuu

Perguntas Relacionadas