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Anônimo(a)

Quais as principais diferenças entre basquete de cadeira de rodas e o normal?

Quais as principais diferenças entre basquete de cadeira de rodas e o normal?

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3 Respostas

  1. http://www.efdeportes.com/efd112/futebol-e-basquete-para-alunos-com-necessidades-especiais.htm
    Muito bom, leia aqui também:
    “Antes de entrarmos diretamente no assunto basquetebol sobre rodas, deve-se salientar que o que início oficial do esporte adaptado deu-se por volta de 1944, ao final da Segunda Guerra Mundial, quando os soldados voltaram para os seus países de origem com vários tipos de mutilações e outras deficiências físicas. As primeiras modalidades tiveram origem na Inglaterra e nos Estados Unidos.
    Fontes históricas nos descrevem que a Segunda Guerra Mundial deixou grande número de pessoas portadoras de deficiência, que começaram a se organizar e desenvolver várias atividades esportivas e recreativas. Sabe-se que o basquetebol é uma modalidade interessante, e, acima de tudo atraente, não só para os andantes, como também, para os cadeirantes. Pesquisou-se e foi encontrado que o basquetebol em cadeira de roda surgiu por volta de 1946, na divisão da PVA (Paralyzed Veterans of América) em New England, EUA.
    Em 1948, foi realizado nos EUA o primeiro campeonato nacional de basquetebol em cadeira de rodas organizado pela PVA, que teve a participação de seis equipes. Neste mesmo ano, se formou a primeira equipe de basquetebol em cadeira de rodas para representar os EUA composta somente por cidadãos americanos que não eram militares ou veteranos de guerra.
    Em 1958, os portados de paraplegia Robson Sampaio e Sérgio Del Grande que, após tratamento e reabilitação nos Estados Unidos, tiveram contato com o basquetebol adaptado, trazem a modalidade para o Brasil, fundando duas equipes pioneiras: o clube dos Paraplégicos, no estado de São Paulo, e o clube do Otimismo, no Rio de Janeiro.
    Atualmente, o Brasil conta com mais de 60 equipes masculinas de basquetebol em cadeira de rodas e seis equipes femininas. Estas têm a sua frente a ADD -Associação Desportiva para Deficientes- e pessoas importantes, que necessitam dispensar, além do entusiasmo, o dinamismo para conseguir o progresso deste esporte em nosso País.
    O Basquetebol em cadeira de rodas torna-se um dos principais esportes para as pessoas portadoras de deficiência física. No Torneio Pré-Olímpico realizado na cidade do México em 1999, o BRASIL perdeu para a equipe do México a sua chance de classificar para as Para-olimpíadas de SYDNEY, tanto no Masculino como no feminino. Desse modo, ficou em 4º Lugar. Em 1996, na Olimpíada de Atlanta (EUA), o BRASIL participou das Para-olimpíadas com a equipe feminina e ficou em 8º lugar.
    Algumas regras do basquetebol de cadeirantes se assemelham às do Basquetebol dos andantes, por exemplo: a dimensão da quadra, a altura de cesta. Com relação aos jogadores, cada equipe deve iniciar o jogo com 5 jogadores no mínimo. Estes recebem individualmente uma pontuação conforme a sua classificação funcional e a soma de pontos dos cinco jogadores em quadra não pode ultrapassar 14 pontos.
    Quanto à classificação funcional, a pontuação de cada atleta varia de 1.0, 1.5, 2.0, 2.5, 3.0, 3.5, 4.0 e 4.5 pontos, sendo que o ponto 1.0 é atribuído a jogadores que normalmente apresentam uma lesão alta que possa comprometer seu equilíbrio de tronco e seus membros superiores; o ponto 4.5 pode ser atribuído àquele atleta considerado de deficiência mínima que apresenta uma lesão baixa, por exemplo, uma amputação do membro inferior (abaixo do joelho).
    A cadeira de rodas, sempre que possível, é feita sob medida, levando em consideração a limitação física e a característica do jogador no que respeita ao jogo de basquete. Os atletas que iniciam a prática do basquetebol em cadeira de rodas devem passar por alguns procedimentos, dentre eles avaliação com médicos, psicólogos, nutricionistas, fisioterapeutas, preparadores físicos e classificadores funcionais.
    Finalizando, o basquetebol sobre rodas exige todas as habilidades do basquetebol convencional, isto é, uma técnica apurada dos fundamentos e um bom condicionamento físico, além de raciocínio e reflexos rápidos, acrescentados por uma característica importante que é uma alta habilidade no manejo da cadeira de rodas. Esta modalidade é um desporto tão complexo quanto o basquetebol convencional, já que também exige uma boa coordenação, velocidade com um grande número de gestos (passes e arremessos) e as situações com o companheiro, o adversário, a bola, a quadra, a cesta e mais a cadeira de rodas”.

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