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Anônimo(a)

quais eram as características de constantinopla?

gente qual era a característica de constantinopla, durante o governo dos primeiros governantes bizantinos?
respondem pleasy

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3 Respostas

  1. O Império Bizantino, inicialmente conhecido como Império Romano do Oriente ou Reinado Romano do Oriente, sucedeu o Império Romano (cerca de 395) como o império e reinado dominante do Mar Mediterrâneo. Sob Justiniano I, considerado o último grande imperador romano, albergava Cartago e áreas nos atuais Marrocos, sul da península Ibérica, sul da França, Itália, bem como suas ilhas, península Balcânica, Anatólia, Egito, Oriente Próximo e a Crimeia, no Mar Negro.

    Chamavam assim a cidade de Constantino: a Maçã de Prata. Desde 11 de maio de 330, ela fora a sede máxima do Império Romano do Oriente, depois simplesmente designado de Império Bizantino. O imperador, que se convertera ao cristianismo, sentindo a decadência do lado ocidental dos seus domínios, decidira escolher um outro sítio mais seguro para servir de sua capital.
    Trocou Roma por Bizâncio, abandonou o latim pelo grego e o título de imperador pelo de basileu. Mudou-se com a corte, a administração e as legiões, para aquela antiga cidade fundada pelos gregos no século VII a.C., então um pequeno porto situado no Bósforo – a passagem que ligava o Mar Negro (Pontus) ao Mediterrâneo (Mare Nostrum).

    Nos onze século seguintes à sua refundação, ela, rebatizada de Constantinopla, foi uma das mais esplendorosas metrópoles da transição da Época Clássica para a Medieval. Esquina do mundo de então, vanguarda da cristandade na fronteira da Ásia Menor, para ela afluiu gente de todos os cantos. Nas suas ruas apinhadas e cheias de vida, cruzavam gregos, romanos, sérvios, búlgaros, árabes, venezianos, genoveses, godos, varegos, russos, tártaros, caucasianos, etc…, formando um burburinho permanente de vozes, de línguas e de dialetos os mais estranhos e bizarros.

    De longe, tratava-se do maior centro financeiro, mercantil e cultural de toda aquela parte do globo, a referência viva de um império que no seu apogeu chegou a ter 34,5 milhões de habitantes. Viram-na como uma Segunda Roma, a Nova Roma, um chamariz para os peregrinos cristãos que vinham atrás das famosas relíquias que as coleções locais abrigavam. Por todos os lados encontrava-se uma impressionante oferta de objetos sagrados que enchiam de espanto os olhos do crente e incendiava a imaginação dos supersticiosos.
    Mais em:http://educaterra.terra.com.br/voltaire/…

  2. Constantinopla se situava numa península, cercada pelo Chifre de Ouro, pelo Mar de Mármara e pelo Bósforo. Ela foi fundada em 330, por Constantino I (306-337). Os edifícios famosos dos seus primeiros governantes (vamos dizer, até Heráclio (610-641)) incluem as Muralhas Teodosianas, construídas por Teodósio II (408-450), a Basílica dos Santos Apóstolos, local de enterro de todos os imperadores (exceto Basílio II (976-1025)) até Constantino VIII (1025-1028), a Cisterna da Basílica e a Hagia Sofia (532-537), ambas obras de Justiniano I (527-565), o Grande Palácio, o Aqueduto de Valente (375-378) e a Hagia Irene.

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