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Quais são as universidades federais existentes no Rio Grande do Sul?

Quais são as universidades federais existentes no Rio Grande do Sul?

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1 Answer

  1. Novas universidades federais cobrem vazios no mapa do ensino
    Veja série de reportagens sobre novas instituições criadas no País desde o 2º semestre de 2009
    Priscilla Borges e Tatiana Klix, iG Brasília e São Paulo | 16/11/2010 07:00
    Mudar o tamanho da letra: A+ A- Compartilhar: O aluno de agronomia César Tiago Forte, 18 anos, é filho de agricultores em Santa Catarina e o único de quatro irmãos a seguir estudando após o ensino médio. Géssica Magalhães, 19 anos, cursa letras a 125 quilômetros de onde mora a família no noroeste do Pará. Raísa Cristina Batista Santos, 18 anos, é apaixonada por relações internacionais e se mudou de Guarulhos, em São Paulo, para Foz do Iguaçu, no Paraná, para estudar junto com argentinos, uruguaios, paraguaios e brasileiros de todo o País.

    Os três jovens ingressaram em uma universidade pública este ano. Para fazer parte do seleto grupo de 220 mil que estudam em uma instituição de ensino superior federal, não prestaram vestibular, mas o Enem. Antes, cursaram o ensino médio em escolas públicas, e agora, para ter acesso à vida de estudante universitário, não vivem em grandes centros urbanos. Assim como eles, as instituições a que estão ligados são calouras, todas criadas a partir do último semestre de 2009.

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    Para conhecer as novatas universidades e seus universitários, o iG viajou para Chapecó, em Santa Catarina, e Erechim, no Rio Grande do Sul, onde fica a Universidade da Fronteira Sul (UFFS), escola de César; Foz do Iguaçu, no Paraná, sede da Universidade da Integração Latino-Americana (Unila), onde Raísa estuda; e Santarém, no Pará, onde está o campus da Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), instituição de Géssica. A partir de hoje até sábado, dia 20, os projetos e as histórias dessas instituições e de uma que nem começou a funcionar em Redenção, no Ceará, a da Integração da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), são tema de série de reportagens no iG Educação. Textos e fotos mostrarão ainda a realidade de seus alunos, funcionários e professores e como é construir uma universidade, tipo de instituição que normalmente é valorizada por sua antiguidade e tradição.

    As novas universidades surgem dentro do projeto do governo federal de expansão das vagas no ensino superior, principalmente para alunos egressos de escolas públicas e de baixa renda, chamado Reuni. Segundo a secretária de Educação Superior do Ministério da Educação (MEC), Maria Paula Dallari Bucci, o objetivo das instituições seria “cobrir vazios de ensino superior no mapa do Brasil”. As novas federais – ao todo, durante o governo Lula, foram 14 – nasceram a partir de projetos diferenciados de formação e para estreitar parcerias internacionais.

    Inseridas nesses objetivos, cada uma das instituições criadas no último ano tem uma característica principal, que a diferencia das outras: desenvolvimento regional para um público popular (UFFS), integração com a Amazônia (Ufopa), com a América Latina (Unila) e com países de língua portuguesa na África, na Ásia e na Europa (Unilab). Mas tem, também, traços alinhados. O principal deles é que todas beneficiam, já na seleção, alunos que fizeram a maior parte do ensino médio em escolas públicas. Na UFFS, por exemplo, 91% têm esse perfil, e na Unila, 100%.
    Boa sorte! ♥ ♥ ♥

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