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  • 0
Anônimo(a)

quais São os danos causados pelas construções de hidrelétricas,termoelétricas e termo nucleares s?

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2 Respostas

  1. Existe agressão por ambos os lados. As pessoas sofrem bastante com as alterações, mas as pessoas ainda assim tem “para onde ir”. Já a natureza que é o fator mais importante no “envolvimento causa e efeitos”, não é levada em consideração. Se fossem desenvolvidos pequenos “estágios de leito” para uso contínuo das águas, sem contenção, a produção de energia seria umas duzentas vezes maior “dentro de caixas” com rodas ao modo antigo de engenharia e dessa forma poderiam deixar que parte do rio fluisse para os peixes e para todo o resto das margens com mínima interferência no eco-sistema. Aqui mesmo na nossa região existem mutuns (os últimos que ainda sobrevivem na natureza e serão extintos por causa de uma represa de contenção no município de Cachoeira Alta, acima de Caçu no estado de Goiás. Os mutuns comem milho na época de reprodução, no terreiro da fazenda de meu pai a muitos anos e eu tenho video deles e fotos, mas são ainda selvagens. Eles apenas encontraram um recurso do “homem” para não precisarem mais migrar para a morte que agora se tornará certamente evidente. As árvores e tudo que está na margem do rio some e com elas submersas, nada sobra, com o tempo o próprio depósito de água vai sendo assoreado e a junção de matéria orgânica parada no depósito vai matando a vida dentro do “lago” por causa de bactérias e algas que podem afetar tudo que era vivo ainda “dentro da água”. Sem falar que em algum tempo no futuro teremos que esvaziar todas essas mesmas represas para caberem mais seres humanos e mais produção de alimentos na Terra e talvez o homem num futuro ainda mais distante, terá que se mudar para cima das águas do mar para liberar assim, ainda mais terras para o cultivo e assim por diante (é sempre uma hipótese). Não estamos aprendendo nada com a destruição continuada. Somos estagnados e cegos para o futuro que é lógico e cartesiano. Perdemos diversidade por não produzirmos em escalas menores e ao longo do leito, muito mais energia do que com a contenção. Eu mesmo tenho um projeto imaginário de uma caixa longa onde as máquinas ficam protegidas do excesso de água em qualquer período e o curso do rio não é afetado (algo muito simples e com mesma eficiência). Mas não sou engenheiro e ninguém se preocupa com isso; menos ainda os governos da Terra. Dentro de longas “caixas” no percurso do rio, a água destinada para a produção contínua de energia, seria equilibrada pela “própria entrada da água no sistema” que assim seria equilibrado em qualquer período ou com qualquer tipo de vazão, pois que a caixa não permitiria entrada além da capacidade calculada por algum tipo de média. Pequenos geradores trabalhariam constantemente e interligados: gerariam dezenas de vezes mais energia no mesmo espaço sem afetar nada nas margens e sem ter que mudar um único ser humano do lugar. Eu pergunto: “Por que temos que gerar energia apenas no final da barragem por QUEDA OU PRESSÃO” em turbinas que ficam o tempo todo numa posição de destaque, mas que engolem tudo acima do nível da nossa compreensão de futuro? Por que temos que ser tão travados no entendimento para não ver que a construção de mini usinas de leito é cem vezes mais barata e desejavel? Acho que é porque somos nós: “o verdadeiro acidente ambiental” e não as nossas obras.

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