História
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O hominídeo mais antigo viveu há 4,5 milhões de anos, caminhava sobre as duas pernas, tinha os dentes caninos superiores mais arredondados do que em forma de V, mas, apesar da meia dúzia de coisas em comum com o homem moderno, o Ardipithecus ramidus assemelhava-se mais a um chimpanzé do que a um ser humano. A descoberta dos restos fossilizados de pelo menos nove indivíduos deste tipo e o seu estudo preliminar foram divulgados pela Revista Nature.
O elo perdido entre as formas mais primitivas de hominídeos e as mais evoluídas, o Ardipithecus ramidus pode vir a revelar, segundo os cientistas, como se processou essa transformação, que é, hoje ainda, um mistério para os paleontólogos.
Na Etiópia, em As Duma, um local de escavação que já deu muitas alegrias à paleontologia, foram descobertos os mais antigos artefatos humanos conhecidos, com 2,5 milhões de anos.