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Anônimo(a)

Qual a diferença entre o que um profissional de relações internacionais faz e o que um diplomata faz?

Qual a diferença entre o que um profissional de relações internacionais faz e o que um diplomata faz?

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2 Respostas

  1. O diplomata eh um representante do pais no estrangeiro, enquanto o RI representa uma empresa privada.

  2. O treinamento dos futuros diplomatas durante a carreira é intenso e contínuo. Afinal, o diplomata tem de ser capaz, entre outros, de bem representar o Brasil perante a comunidade de nações; colher as informações necessárias à formulação de nossa política externa; participar de reuniões internacionais e, nelas, negociar em nome do Brasil; assistir as missões no exterior de setores do governo e da sociedade; proteger seus compatriotas; e promover a cultura e os valores de nosso povo.
    São preparados para tratar – tendo sempre como ponto de referência os interesses do país – de uma série de temas, que vão desde paz e segurança, normas de comércio e relações econômicas e financeiras até direitos humanos, meio ambiente, tráfico ilícito de drogas, fluxos migratórios, passando, naturalmente, por tudo que diga respeito ao fortalecimento dos laços de amizade e cooperação do Brasil com seus múltiplos parceiros externos.

    Ademais, a diplomacia também pode ser exercida por funcionários de organizações internacionais. Além da ONU, vários organismos regionais ou vinculados a uma temática específica precisam de profissionais com formação qualificada em Relações Internacionais.

    O “Internacionalista”, que não segue a carreira diplomática tem um leque de possibilidades.

    São capacitados para quadros profissionais para o a formulação e execução de programas de intercâmbio e cooperação internacional no âmbito de instituições governamentais, empresas privadas, Organismos Internacionais, tais como a ONU, OEA, Mercosul e as agências financeiras internacionais;
    Para preparar pesquisadores para a realização de estudos sobre a realidade internacional e sobre o papel do Brasil no cenário mundial, em particular sobre sua participação nos processos decisórios que afetam os destinos nacionais e internacionais;
    Para formar quadros competentes para dirigir e assessorar instituições públicas e privadas, bem como lideranças comunitárias e não-governamentais, em temas atinentes à cooperação técnica e ao comércio internacional e seus âmbitos de abrangência.

    Economia e Relações Internacionais

    A economia mundial vem passando por intensas mudanças que afetam a todos, nos mais variados segmentos de atuação. Com a globalização e a liberalização dos mercados, o sucesso de uma empresa depende cada vez mais de oportunidades que se encontram além das fronteiras nacionais. Nesse ambiente, o risco se multiplica, pois nem sempre o empreendedor tem a seu alcance as informações necessárias para ter segurança na hora de tomar decisões. Considerando essa realidade, ao aliar o conhecimento de Relações Internacionais a uma sólida base econômica, o internacionalista tem capacidade para auxiliar empresas nacionais e/ou multinacionais na formulação de suas políticas de investimento em novos mercados.

    Relações Internacionais e Terceiro Setor

    Devido à globalização, grupos transnacionais que lutam a favor de causas específicas (meio ambiente, comércio justo, erradicação da miséria, desarmamento, etc.) passaram a se organizar em redes, sendo as ONGs os nós dessas redes cujas tramas se espalham por toda a superfície terrestre. Mesmo agindo em nível nacional, as principais ONGs dos países em desenvolvimento recebem dinheiro de suas parceiras internacionais, ou mesmo de fundações localizadas nos países ricos que financiam ações em países pobres. Da natureza externa de seu financiamento e da necessidade de manter contato permanente com ONGs de outros países provém a necessidade de contar com profissionais qualificados em Relações Internacionais.

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