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Anônimo(a)

qual a diferencia urgenteeeeeeeee?

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2 Answers

  1. ética
    (latim ethica, -ae)
    s. f.
    1. Parte da Filosofia que estuda os fundamentos da moral.
    2. Conjunto de regras de conduta.
    ética médica: bioética.

    moral
    (latim moralis, -e, relativo aos costumes)
    adj. 2 gén.
    1. Relativo à moral.
    2. Que procede com justiça. = correcto!, decente, honesto, íntegro, justo, probo ≠ desonesto, errado, imoral, indecente
    3. Não físico nem material (ex.: estado moral). = espiritual
    5. Conforme às regras éticas e dos bons costumes.
    s. f.
    6. Conjunto dos princípios e valores morais de conduta do homem.
    7. Bons costumes.
    8. Conjunto de regras e princípios que regem determinado grupo.
    9. Filos. Tratado sobre o bem e o mal.
    10. Susceptibilidade! no sentir e no proceder.
    s. m.
    11. Estado do espírito. = ânimo, disposição

  2. ÉTICA:
    Disciplina tradicional da filosofia, também conhecida por filosofia moral, que enfrenta o problema de saber como devemos viver.
    A área da ética que lida com este problema da forma mais directa é a ética normativa. A ética normativa ocupa-se em grande medida de dois problemas mais específicos: 1) O que é agir de uma forma moralmente acertada? 2) O que torna boa ou valiosa a vida de uma pessoa? Ao tentar responder a esta perguntas, os filósofos propõem, respectivamente, teorias da obrigação e teorias do valor. As primeiras só floresceram a partir do séc. XVIII e exprimem-se em princípios, como o imperativo categórico de Kant, que nos proporcionam um padrão para determinar aquilo que é moralmente obrigatório ou permissível fazer. Há dois tipos fundamentais de teoria da obrigação. Quem, como Mill, Hare ou Singer, defende uma ética consequencialista, pensa que para determinar o que devemos ou podemos fazer precisamos apenas de avaliar as consequências dos nossos actos: a melhor opção ética é sempre aquela que dará origem aos melhores resultados. Quem, como Kant, defende uma ética deontológica, julga que a nossa prioridade enquanto agentes morais é evitar realizar certos tipos de actos — ou, como dizem alguns deontologistas, respeitar certos direitos.
    O interesse pelas teorias do valor remonta à Antiguidade. Filósofos como Aristóteles, bem como os representantes do epicurismo, do estoicismo e de outras escolas, esforçaram-se por compreender o que é ter uma vida boa. Grande parte do debate sobre esta questão constitui-se a partir de duas perspectivas contrárias: enquanto alguns autores defendem que temos uma vida boa na medida em que conseguimos satisfazer os nossos desejos, outros pensam que aquilo que torna a nossa vida boa é a presença de certos bens que têm valor independentemente de serem desejados, como o conhecimento, a amizade e a apreciação da beleza. Entre os filósofos que subscrevem esta segunda perspectiva, encontramos os defensores do hedonismo, que pensam que na verdade há um único bem fundamental: o prazer.
    O desenvolvimento da ética normativa conduziu, há algumas décadas, ao aparecimento de outra área da filosofia moral — a ética aplicada. Nesta área discute-se o que é obrigatório ou permissível fazer pensando em certos problemas morais concretos que dividem as pessoas. Discute-se, por exemplo, em que circunstâncias é permissível uma mulher fazer um aborto, se a pena de morte é errada, se as pessoas devem ter o direito de usar armas, até que ponto é aceitável o uso de animais em experiências científicas e que tipo de conduta é apropriado durante uma guerra. Um segmento importante da ética aplicada, no qual se incluem algumas destas questões, é a bioética.
    A metaética é a terceira área principal da filosofia moral, distinguindo-se das outras duas não só por ser mais abstracta (ver abstracto/concreto), mas também por não possuir um carácter normativo (ver normativo/descritivo). Nesta área, o objectivo não é saber o que devemos fazer ou valorizar, isto é, não é defender determinados juízos morais — na metaética discute-se antes o que querem dizer os nossos juízos morais e como podemos avaliá-los. Ver contratualismo, ética das virtudes.

    MORAL:
    O mesmo que ética. Contudo, usa-se por vezes o termo “moral” não como sinónimo de ética mas para referir os costumes de um povo, independentemente de serem relevantes ou não para a ética, costumes esses enraizados em determinadas tradições, muitas vezes de carácter religioso. Assim, uma pessoa pode considerar que é imoral trabalhar ao Sábado, não no sentido filosófico de ser eticamente condenável, mas apenas no sentido de ser proibido pela sua tradição religiosa. Do ponto de vista ético, trabalhar ou não trabalhar ao Sábado poderão ser escolhas igualmente legítimas. É neste sentido que se distingue um moralista de um eticista. Um moralista é alguém que defende ou condena certos costumes com base em tradições religiosas ou culturais; um eticista é um especialista em ética, que defende ou condena certas práticas com base numa argumentação filosófica.

    SE AINDA TIVER DÚVIDAS CONSULTE O DICIONÁRIO FILOSÓFICO:
    http://www.defnarede.com/

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