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Anônimo(a)

Qual a melhor solução para uma criança carente: ser adotada ou ser «apadrinhada» ?

Na adoção plena, a criança passa a ser filha de outra pessoa ou do casal. No apadrinhamento, a criança é assistida por seus «padrinhos», entretanto, continua no convívio com sua família. A função dos padrinhos é proporcinar para seus afilhados uma vidinha melhor, com mais condições de subsistência (alimentação, vestimenta, auxílio escolar, etc). Os padrinhos oferecem o que puderem mensalmente, em «espécie» ou em cestas básicas, etc. Acompanham pessoalmente a evolução e a entrega dos bens ao menor, escreve cartas para ele, enfim, acompanham de perto ou não, se esta for sua vontade.
No Brasil, existe o «Fundo Cristão de Apadrinhamento», que pelo que vi, é uma Instituição idônea de amparo a criança carente, que permanece no seu lar de origem, sendo amparada por esta Instituição, através do Programa de Apadrinhamento.
Qual a sua opinião sobre este assunto tão delicado ?
É óbvio que crianças órfãs de pai e mãe têm mesmo que ser adotadas. Não é delas que me refiro nesta questão.

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13 Respostas

  1. Neste caso é melhor ser apadrinhada, pois tem tanta gente com condições financeiras e que pode ajudar essas crianças, basta querer.

  2. Apadrinhar serve apenas para encher o bolso das ONGs. A senadora petista Ideli Salvatti vive disso.

  3. Eu apadrinho uma criança pelo fundo Cristão e acho que é uma ótima maneira de ajudar uma criança, sem retirá-la da família. Ser pobre não é crime, se os pais biológicos querem criar os filhos, acho válido receberem ajuda financeira,claro que as entidades ficam com uma parte (algumas com a maior parte ,a LBV é uma vergonha),no caso do fundo cristão aproveito para dar contribuição maior nas datas especiais (natal, aniversário) pois nestes casos o valor é repassado integral à família. Em breve agendarei uma visita para conhecer meu afilhado.
    Acho fácil criticar, gerlmente quem o faz é pq não tem nenhuma atitude ou idéia melhor.

  4. Ser adotada.
    A adoção, no Direito Civil, é o ato jurídico no qual um indivíduo é permanentemente assumido como filho por uma pessoa ou por um casal que não são os pais biológicos do adotado. Quando isto acontece, as responsabilidades e os direitos (como o pátrio poder) dos pais biológicos em relação ao adotado são transferidos integral ou parcialmente para os adotantes.

    Na grande maioria dos países, o filho adotado possui os mesmos direitos de um filho legítimo.

  5. Depende de cada caso. Se a criança carente está numa família com poucos recursos MATERIAIS, mas que supre suas nescessidades AFETIVAS, então o APADRINHAMENTO é uma solução melhor, pois não atenta contra os vínculos afetivos que a criança já tem.

    A adoção deve ser reservada a crianças cujos pais não tenham condições MENTAIS e/ou MORAIS para criá-la. Crianças cuja família seja um ator de risco (espancamentos, abuso, negligência, exploração, etc.). Estas sim, precism ser TIRADAS de sua família de origem e entregues a outra que as queira. Aqui a ADOÇÃO se torna mais interessante.

  6. eu acho q adotada, desde q os pais q irão adotá-la, se comportem como pais mesmo e a ame muito do contrário, apadrinhar é a melhor solução.

  7. Aqui na minha cidade existe vários casos de famílias carentes e as empresas que fazem palestras, pedem um quilo de alimento na entrada, e tem um grupo de pessoas certas que distribuem esses alimentos, porque quando não tem pai e nem mãe é como vc disse tem que ser adotada, mas em sua pergunta é sobre criança carente que tem família e normalmente a família toda passa dificuldade! E aí fica difícil ajudar só a criança, ainda mais que a maioria tem mais irmãos, como ajudar um e não ajudar o restante!!! Bjus da Tetê

  8. Cara maninha…não sou católico mas admiro muito a instituição do PADRINHO na Igreja Católica, é uma pena que as pessoas não levem a sério esse título tão significativo.
    Essa é a melhor situação para uma criança carente e muitas pessoas no mundo já entenderam isso e praticam essa assistência.
    Uma criança apadrinhada, não perde a identidade familiar nem a cultural, tem pelo contrário a condição de progredindo cultural e economicamente poder ajudar no progresso dos irmãos.
    Essa atitude é desprovida do egoísmo de uma adoção plena, onde a criança é privada do convívio familiar onde foi gerada, ficando sempre o trauma de ter sido afastada da família, pois os benefícios que recebe só muito tempo depois podem ser por ela avaliados, no momento da separação é apenas isso que conta para ela.
    Não se pode generalizar nem uma coisa nem outra, existem situações específicas as quais devem ser analisadas e julgadas por quem estiver com a intenção de ajudar.
    Mas lembre-se bem: “sempre que puder apadrinhar não faça adoção plena”.
    Um abraço fraterno.

  9. Excluindo o fato da crianca ser órfã de pai e mae, creio que o melhor seja mesmo apadrinhar, DESDE QUE A CRIANÇA ENCONTRE EM SEUS PAIS BIOLÓGICOS UMA BOA BASE PARA SUA VIDA ADULTA.

    Nesse caso, a ajuda financeira permite que a criança tenha condições de melhorar, no futuro, nao somente sua vida mas também a vida de seus pais.

    A adoção evita que esse tipo de benfeitoria a longo prazo aconteça…

    Agora, se o caso for de uma criança que nao encontra em sua casa condiçoes de se desenvolver moralmente de forma adequada, ainda acredito que priva-las do convivio com seus pais biológicos ainda seja a melhor solução se a crianca for pequena o suficiente para se adaptar à nova vida.

    Privar uma criança de 10 anos do convivio com seus pais pode nao ser muito positivo pra ela, devido aos vínculos já construidos

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