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  • 0
Anônimo(a)

Qual a utilidade dos pluviometros, feitos com garrafa pet, que sao solicitados pela prefeitura?

Ola

Pessoal, nas épocas de chuva vejo muitas noticias dizendo que a prefeitura solicita para os moradores de area de risco a medição da chuva atraves de um pluviometro caseiro, é feito em garrafa pet mesmo.
Veja a noticia: http://www.jornalpequeno.com.br/2011/1/18/defesa-civil-entregara-pluviometros-a-moradores-de-areas-de-risco-de-sl-143511Print.htm

Agora a pergunta—> Por que a prefeitura solicita essa medição visto que a medição do nivel pluviométrico não determina os riscos da região pois o solo pode ceder com o peso da água de diversas pequenas chuvas acumuladas…???
Sera que essa medida ajuda mesmo?

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5 Respostas

  1. Na prática não serva para nada, somente para dizer que a Prefeitura é “ecologicamente” correta

  2. Justamente por isso que vc. disse, o índice pluviométrico é apenas uma ferramenta para determinar um perigo eminente existem variações de áreas e isto eles devem abordar e informar..Por exemplo: Tipo de Solo, geografia do local…Uma porção de terra mais alta em um morro tem a tend~encia de se deslocar mais facilmente então este índice será menor.

    O que a prefeitura quer, eu acredito é que a população, enquanto eles não podem e não conseguem fazer um sistema eficiente de proteção, fiscalize esse índice. Se as pequenas chuvas como vc. disse cairem em um curto espaço de tempo vc. terá o índice (que já deverá ter sido estudado e passado à população)….mas como disse não tão fácil assim a prefeitura deve fazer estudos aprofundados para que possa trabalhar com uma grande margem de segurança caso contrário pode ser pior.Além disso apenas o índice pluviométrico é ineficiente, haja visto que, a natureza nem sempre ou quase segue os padrões humanos nossa arrogância é que nos faz pensar que a controlamos.

  3. (H.B.) Pluviometro PET

    Ele é simples, fácil de fazer, é “ecologicamente correto”, e salva vidas!

    Aparelho usado por quem mora em áreas de risco pode evitar tragédias ainda maiores em dias de chuva.

    Na região do M’Boi Mirim (São Paulo), o temporal de ontem foi monitorado pelos pluviômetros feitos de garrafas pet. ,

    Uma garrafa pet cortada, com indicações em milímetros para medir a quantidade de água. São 50 pluviômetros espalhados por 40 bairros. A prefeitura usa os registros dos voluntários para planejar as obras.

    Todos os pluviômetros são monitorados por agentes de saúde e moradores voluntários.

    Graças ao alerta dos voluntários, os moradores evitam prejuízos e tragédias durante os temporais, trabalho preventivo.

    A quantidade de água por metro quadrado que pode provocar um deslizamento varia de acordo com o local.

    Em média a defesa civil considera estado de atenção acima de 50 milímetros e acima de 70 milímetros estado de alerta. Acima de 100 mm é considerado alerta máximo.

    “Quando a água sobe, os voluntários entram em contato com a Defesa Civil que vai ao local fazer a vistoria.”

    A Universidade Federal Rural de Pernambuco criou um equipamento útil a pequenos agricultores de todo o país.

    Um projeto de 2003 do professor Ronaldo Freire de Moura, falecido recentemente, deu origem a um aparelho destinado a medir a quantidade de chuva e que, pela sua simplicidade, pode até ser montado em casa.

    O pluviômetro – desenvolvido com a colaboração dos professores Sandra Tavares e José Audifax e dos alunos Géssica Lima e Rodrigo Barbosa – é construído com garrafa plástica de refrigerante PET, com custo de apenas dez reais.

    O valor está muito abaixo do preço dos equipamentos existentes no mercado, que podem variar entre 500 e 800 reais, dependendo do modelo.

    Além de ser barato e de fácil instalação, o pluviômetro alternativo inventado por Moura é ecologicamente correto, pois permite a utilização de garrafas PET que seriam descartadas no meio ambiente.

    “O pluviômetro coleta a água da chuva, e o volume medido é transformado em altura de chuva em milímetros”, afirma José Audifax.

    A conversão é simples: cada 10,2 mililitros de água coletada correspondem a um milímetro de lâmina de chuva.

    Com esse tipo de dados nas mãos, o agricultor pode planejar suas atividades e melhorar o manejo de culturas irrigadas.

    Depois de instalar o pluviômetro, recomenda-se limpá-lo a cada três meses. Sempre que necessário, pinte novamente o equipamento e troque a torneira e a mangueira em caso de vazamentos.

    Tomando estes cuidados, o pluviômetro alternativo poderá durar até cinco anos.

    A Prefeitura de Valinhos, na Região Metropolitana de Campinas instalou no bairro Parque Portugal um pluviômetro confeccionado em garrafa PET produzido pela equipe da Defesa Civil do município, órgão da Secretaria de Defesa do Cidadão da Prefeitura.

    O material de plástico e baixo custo, ao ser transformado em pluviômetros, passa a ser um importante instrumento para que a Defesa Civil analise os índices de chuva no bairro considerado área de risco de deslizamentos de terra.

    O município é o terceiro do estado a utilizar o pluviômetro com garrafa PET, depois de Campinas e Santo André que se inspiraram na Defesa Civil de Petrópolis, no Rio de Janeiro, precursora no uso da tecnologia desenvolvida pela USP (Universidade Estadual de São Paulo).

    O diretor do Departamento de Coordenadoria de Defesa Civil, Eduardo Matias, disse que além desta primeira unidade que está sendo implantada no Parque Portugal, mais nove serão confeccionadas para instalação em outras regiões do município, como os bairros rurais Reforma Agrária, Macuco e São Bento do Recreio, além do Jardim do Lago, Jardim Pinheiros e Jardim São Marcos.

    “Este projeto permite o envolvimento das comunidades em ações preventivas da Defesa Civil.

    As unidades serão instaladas nos quintais das moradias, onde as famílias nos auxiliarão no acompanhamento das medições, passando por telefone diariamente os índices de chuva captados no recipiente”, explica Matias.

    Ele ressalta que antes desta iniciativa, o município utilizava somente um pluviômetro padrão, instalado no Parque Municipal “Monsenhor Bruno Nardini”, em 2005, para medição.

  4. não seiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii beijosssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssolamentooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo

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