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Anônimo(a)

qual diferença de escravo para servo?

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10 Respostas

  1. A diferença é q os escravos não recebiam nada.. ao contrário do servo, que recebia acho q 20% de sua produção….

  2. Um escravo trabalha por obrigação e repreensão. Um servo trabalha por boa vontade e é sempre fiel ao seu senhor.

  3. Segundo minhas informações próprias, escravo é forçado a fazer trabalho pesado, já os servos trabalham para os seus senhores em troca de proteção, alimentos, dinheiro.

    É tipo assim > Brasil = Escravo
    Portugual = Servo

    É mais ou menos assim.

  4. Cara já aprendi isso em hitoria ano passado! é que o escravo ele é forçada para trabalhar e ele é vendido!O servo ele não é forçada a trabalhar e nãoé vendido pois ele pode tomar suas decisoes!

  5. O escravo não tem direito de nada, o servo tem direito de ir e vir trabalha para quem quiser
    obedecendo o sistema, uma parte da produção vai para o senhor da terra.

  6. A servidão é o status legal e econômico dos camponeses (“servos”) no feudalismo, especialmente no âmbito do sistema econômico da “senhoria” (direitos feudais sobre a terra). Os servos são trabalhadores rurais que estão vinculados à terra, formando a classe social mais baixa da sociedade feudal. À diferença dos escravos, os servos não eram propriedade de ninguém e não podiam ser vendidos, pois não eram como escravos, que eram propriedade dos donos. A servidão implica o trabalho forçado dos servos nos campos dos senhores de terras, em troca de proteção e do direito arrendar terras para subsistência. Ademais do trabalho na terra, os servos executavam diversos trabalhos relacionados com agricultura, como silvicultura, transporte (por terra e por rio), artesanato e mesmo manufatura.
    A servidão evoluiu a partir da estrutura fundiária do Baixo Império Romano, caracterizada pela existência de latifúndios nos quais a mão-de-obra era formada por arrendatários que trabalhavam nos campos do proprietário e recebiam um lote de terra para a sua subsistência, mediante aluguel. Com a instabilidade do Império nos séculos III e IV d.C., diversos pequenos proprietários passaram a vender suas terras para os grandes senhores de terras e a empregar-se nos latifúndios como arrendatários, em troca de proteção.
    A servidão disseminou-se na Europa no século X e tornou-se a forma predominante de organização do trabalho agrário europeu durante toda a Idade Média. Sobreviveu na Inglaterra até o século XVII, na França até a Revolução Francesa (1789) e, na maioria dos países europeus, até o início do século XIX. Na Rússia, a servidão durou até 1861, tendo sido o último país do mundo a libertar seus servos.
    A servidão praticamente não existiu em Portugal, devido à existência de terra livre abundante nas regiões conquistadas aos árabes no sul do país. A fuga dos camponeses para essas terras — cujos novos senhores, para atrair trabalhadores, davam boas condições de trabalho — obrigou a melhoria das condiçőes também no norte, impedindo o desenvolvimento da servidão da gleba.

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