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  • 0
Anônimo(a)

qual é a importância da valsa?

No contexto histórico da dança, e para que ela serve.

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2 Respostas

  1. A sua pergunta poderia ser um pouco mais específica, pois não entendi direito. A importância da valsa em que contexto?

    Posso te dizer que a dança em compasso ternário veio (supõe-se) de danças camponesas, e portanto populares, austríacas. Ao longo da história da música diversos compositores fizeram versões estilizadas de valsas, algumas para dançar e outras para apreciação sem dança. Notadamente, vale citar Johann Strauss II, Friederich Chopin e Johannes Brahms.

    Valeria uma pesquisa mais detalhada para saber como passou de uma dança camponesa aos salões da corte, e como a tradição da valsa pode ser um rito de passagem especialmente feminino, como na ocasião do aniversário de 15 anos e do casamento.

    Boa sorte!

  2. Grande parte da importancia e Glamour da valsa se dá por ser um gênero musical erudito de compasso binário composto (embora muitas vezes, para facilitar a leitura, seja escrita em compasso ternário). As valsas foram muito tocadas nos salões vienenses e muito dançada pela elite da época.

    Durante meados do século XVIII, a allemande, muito popular em França, já antecipava, em alguns aspectos, a valsa. Carl Maria von Weber, com as suas Douze Allemandes, e, mais especificamente com o Convite à dança (também conhecido por Convite à valsa), de 1820, pode ser considerado o pai do gênero.[carece de fontes?]

    Os compositores mais famosos do estilo são os membros da família Strauss, Josef e Johann Strauss. O estilo foi depois reinterpretado por compositores como Frédéric Chopin, Johannes Brahms e Maurice Ravel.

    Johann Strauss II compôs mais de duzentas valsas.

    Atualmente as valsas são regularmente interpretadas pelas mais importantes orquestras mundiais.

    O gênero musical gerou danças com braços entrelaçados ao nível da cintura, tornou-se logo uma dança independente com contato mais próximo entre os parceiros. No fim do século XVIII a dança passou a ser aceita pela alta sociedade – especialmente pela sociedade vienense.

    Contexto da Valsa no Brasil:

    A mais antiga notícia que se tem de valsas brasileiras encontra-se no diário de Sigismund Neukomm, músico austríaco que viveu no Rio de Janeiro entre 1816 e 1821. Lá, nos dias 6 e 16/11/1816, estão registrados a realização de uma fantasia sobre uma pequena valsa e os arranjos para orquestra, com trios, de outras seis compostas por S.A.R., o príncipe Dom Pedro. Pertenceria assim a Sua Alteza Real, o então jovem príncipe, depois Imperador Pedro I, a primazia da autoria de valsas no Brasil.

    Embora viesse a se tornar um dos gêneros mais difundidos, a valsa só começou a se firmar entre nós na segunda metade do século XIX, a princípio como composição instrumental e depois, já na virada do século XX, como canção. A partir de então consolidou-se como forma preferida de música romântica, hegemonia que só veio a perder no final da década de 1940 para o samba-canção. Seu prestígio chegou a influenciar a própria modinha, que acabou adotando o padrão três-por-quatro. Fizeram valsas no século XIX compositores como Salvador Fábregas, Francisco Libânio Colás, João Batista Cimbres, Antônio dos Santos Bocot, o erudito Carlos Gomes e os grandes Ernesto Nazareth, Chiquinha Gonzaga e Anacleto de Medeiros.

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