aajuda aí gente .. tenho que tira nota MAXIMA se não num passo de ano, e essa ai eu nao sei a resposta!
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vamos lá:
A divisão internacional do trabalho consiste na especialização produtiva dos países e das regiões e na intensificação das trocas. Esta especialização das funções económicas é um reflexo da solidificação da globalização.[1] A DIT (Divisão Internacional do Trabalho) é uma divisão produtiva em âmbito internacional. Os países emergentes ou em desenvolvimento que obtiveram uma industrialização tardia e que possuem economias ainda frágeis e passíveis de crises econômicas oferecem aos países industrializados um leque de benefícios e incentivos para a instalação de indústrias, tais como a isenção parcial ou total de impostos, mão-de-obra abundante, entre outros.
A Divisão Internacional do Trabalho direciona uma especialização produtiva global, já que cada país fica designado a produzir um determinado produto ou partes do mesmo, dependendo dos incentivos oferecidos em cada país. Esse processo se expandiu na mesma proporção que o capitalismo. Nesse sentido, um exemplo que pode ser usado é a montagem de um automóvel realizada na Argentina, porém com componentes oriundos de diferentes países, como parte elétrica e eletrônica de Taiwan, borrachas da Indonésia e assim por diante. Isso ocorre porque cada país oferece certos atrativos. Desta forma, o custo do produto final será menor, aumentando os lucros.
A Divisão Internacional do Trabalho provoca desigualdades. Os países emergentes ou em desenvolvimento, como México, Argentina, Brasil e outros, adquirem tecnologias a preços altos, enquanto que os produtos exportados pelos países citados não atingem preços satisfatórios, favorecendo os países ricos.
A DIT corresponde a uma especialização das atividades econômicas em caráter de produção, comercialização, exportação e importação entre distintos países do mundo.
Antes desse processo vigorar no mundo, mais precisamente na década de 50, os bens manufaturados eram oriundos restritamente dos países industrializados, como Estados Unidos, Canadá, Japão e nações européias. Os países já industrializados tinham suas respectivas produções primeiramente destinadas ao abastecimento do mercado interno, e depois, o restante direcionado ao fornecimento de mercadorias industrializadas aos países subdesenvolvidos que ainda não haviam ingressado efetivamente no processo de industrialização.
Os países subdesenvolvidos tinham a incumbência de gerar matéria-prima com a finalidade de fornecê-la aos países industrializados.
Após a Segunda Guerra Mundial, muitas empresas, sobretudo norte-americanas, começaram a instalar filiais em diferentes países do mundo. Isso foi intensificado com o processo da globalização, que transformou muitos países subdesenvolvidos, que no passado eram meros produtores primários, em exportadores também de produtos industrializados, alterando as relações comerciais que predominavam até então.
Apesar da modificação apresentada na configuração econômica, os países da América Latina, Ásia e África, ainda ocupam destaque na produção de produtos primários. O que os mantêm como produtores primários é principalmente o modo como os países subdesenvolvidos foram industrializados. Grande parte das empresas e indústrias existentes em países pobres é de nações desenvolvidas e ricas. Diante desse fato, todos os lucros adquiridos durante o ano não permanecem no território no qual a empresa se encontra, e sim, migra para o país de origem da mesma. Em outras palavras, as empresas transnacionais sempre buscam os interesses próprios sem considerar as causas sociais, econômicas e ambientais de onde suas empresas estão instaladas.
Fontes
1. ↑ Silva, Elsa. Economia A – 11.º ano. 4.ª edição ed. [S.l.]: Plátano editora, 2006. pp. 82 e 83.ISBN 972-770-246-5
POR ISSO É NECESSÁRIO SABER EXATAMENTE O QUE VOCE PRECISA, PARA RECEBER AJUDA:
É UM TRABALHO? DE QUE DIMENSÃO?
É UMA PERGUNTA APENAS?
QUAL O TAMANHO DA RESPOSTA QUE SATISFAZ O EXAMINADOR?
tem essas questões para serem analisadas, para lhe apresentarmos uma solução.
imaginando que seja uma pergunta básica, em busca de uma resposta básica apenas, e não um trabalho, podemos ter o resumo do que voce precisa.
“A DIT corresponde a uma especialização das atividades econômicas em caráter de produção, comercialização, exportação e importação entre distintos países do mundo.”
MUITOS PAISES SUBDESENVOLVIDOS se colocam à mercê dos paises desenvolvidos. Essa disposição sacrifica esses paises subdesenvolvidos, mantendo-os nessa condição. O que move tudo isso? No subdesenvolvido, há falta de mecanismos de controle. A corrupção toma conta. Os poderosos se aproveitam. É a massificação (manobra das massas) para mante-la na ignorancia.
o caminho para o desenvolvimento encontra amparo nos ESTUDOS (educação), que é bloqueada ou dificultada por várias circunstancias que não interessam favorecer. NÃO DÁ VOTO, pois o resultado é a longo prazo, e exige investimento. Nunca verão quem é o pai da idéia, pois não há um pai apenas, mas uma sequencia (e isso não gera votos).
O Neoliberalismo, ao menos aparentemente, é uma tendência global. Este fenômeno (no Brasil), que têm suas raízes no governo Collor, nos tem feito colher seus amargos frutos. Somado a essa tendência daninha, adquirimos um parasita denominado política de superávit primário que, quanto mais cresce, sufoca o desenvolvimento social.
A teoria neoliberal enfatiza a importância do Estado mínimo para o desenvolvimento econômico, a abertura comercial, as privatizações e a busca de um superávit primário. Esse tem sido o caminho escolhido pelo Brasil, que por sinal é aplaudido pelos rentistas, em especial, nas últimas décadas, o FMI. Tais medidas têm sido constantemente recomendadas pelos países centrais.
As recomendações dadas ao Brasil não são praticadas no mundo desenvolvido; lá não vemos um Estado mínimo, não enxergamos uma abertura econômica, muito menos uma política de superávit que tem, como aqui cobram, o objetivo de pagar as dívidas públicas. Nos países centrais as empresas privatizadas tiveram suas ações pulverizadas, impedindo a concentração de renda, aqui elas foram parar nas mãos de um pequeno grupo de investidores, ampliando ainda mais as desigualdades sociais, além de provocar desequilíbrios regionais, pois a tendência é que os investidores optam por atuar com mais veemência nas áreas de maior desenvolvimento.
A busca de superávit primário às custas de menores gastos no social tem aprofundado as crises sociais. Por um lado, não conseguimos pagar, de certa forma, a nossa dívida, e por outro, os problemas populacionais internos se agravam. O que me parece é que “eles” estão rindo atoa, desfrutando de várias vantagens que lhes proporcionamos.
É, Neoliberalismo nos olhos dos outros é refresco! Para eles é claro.
(Bodart, Cristiano das N. Bodart)