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  • 0
Anônimo(a)

Qual foi a sensação que você sentiu ao pilotar pela primeira vez uma aeronave?

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7 Respostas

  1. .AH FOI SENSACIONAL…
    .
    .ACROBACIAS MIL, FORÇAS Gs AO EXTREMO.
    .
    .SÓ QUE DUROU POUCO, PQ EU ACORDEI.

  2. Na hora era tudo muito natural. Mas depois que eu cheguei em casa, naquele dia, eu fiquei completamente extasiada.. hahaha Eu tinha conseguido realizar um dos meus maiores sonhos =)

    Beeijo =*

  3. FOI LEGAL!
    SÓ TERIA SIDO MELHOR SE EU TIVESSE SOBREVIVIDO A QUEDA,
    PRA PODER FALAR DAÍ DA TERRA E NÃO DAQUI DO 7ª DOS INFERNOS!!!
    HAHAHAHAHAA!!!
    666

  4. intao a sensação d primeiro voo solo e incrível mente fantástica ( pra mim) axo muitas pessoas diria liberdade e tal, com certeza senti isso… mais depois disso me tornei muito mais responsável por mim, afinal ali so dependia de mim, nao tinha nenhum piloto concertando meus erro uashusah…

  5. Eu já tinha voado muitas vezes antes de minha “primeira aula” num aeroclube, como passageiro. Mas naquele dia, logo após fazer minha inscrição na secretaria, o instrutor de voo pegou meus documentos, me deu uma “medida” de cima abaixo e perguntou: – Porque você quer voar ?
    – Porque gosto, respondi.
    – Então vamos fazer um voo de teste – ele disse.
    Eu não tinha nenhuma licença, nenhuma aula teórica, exame médico, nada.
    Subimos num Paulistinha (CAP-4) CUJO PREFIXO JAMAIS ESQUECEREI (PT-ROT) – eu na frente e ele na nacele traseira.
    – Por enquanto, disse ele, só preste atenção no que está acontecendo.
    Decolamos, subimos, estabilizamos a 1500 pés. Pra mim isso não era novidade.
    – Agora assuma, disse ele. O acelerador fica comigo.
    – Claro. Até então, para mim, lidar com o manche e os pedais era uma coisa meramente teórica.
    Quanta diferença !! Era praticamente impossível manter aquela coisa nivelada e em linha reta.
    – Calma, disse ele, tudo aqui é feito com suavidade, sem movimentos bruscos. Veja. E assumia. A coisa se estabilizava na hora ! como ele conseguia !!
    – Agora vamos para algo mais radical, ele disse. E despencou. Me lembro de um aperto na boca do estômago, meus braços subiram na altura do pescoço e eu não conseguia baixá-los !! Os cintos não estavam muito apertados, e eu virei um saco de batatas dentro do paulistinha. Só via a terra girando, girando.
    Isso durou vários minutos. Pensei em pedir para ele parar, mas fiquei com receio de ser reprovado logo na primeira “aula”.
    Pousamos.
    – E aí, sentiu muito medo ?
    – Um pouco, respondi.
    Ótimo, é bom ter um pouco de medo.
    Fui pra casa e durante todo o dia as sensações não sairam de minha cabeça. Só pensava naquilo.
    No sábado seguinte, já com o CCF em mãos, iniciamos a primeira aula prática “séria” !!
    A cada aula, eu gostava mais.
    Demorava um pouco para aprender certas manobras, mas quando aprendia, não esquecia mais. Era sempre capaz de repetí-las certinho.
    – O importante não é acertar sempre, mas corrigir os erros a tempo ! Dizia ele.
    E assim foi até as aulas finais, treinamento de pouso.
    Chegou um dia que eu disse: – Olha, acho que não vou acertar nunca pousar com esse passarinho.
    Um pouso saia “manteiga” e logo a seguir fazia uma burrada, quase tocando a asa no solo.
    De repende acertei 2 pousos seguidos, depois 3, depois 4.
    – Se fizer 5 pousos perfeitos, está solo, ele disse.
    Fiz os 5 pousos. No ultimo, fomos até o pátio do aeroclube, e quando fui cortar o motor, ele disse:
    – Não corta, agora vai sozinho.
    Meu coração não batia mais na garganta, e sim na palma da mão.
    O primeiro voo solo já é outra historia, que depois eu conto !!

    abs
    JERO

  6. Uau, essa história contada pelo Jero, parece ter saído das páginas daqueles livros que contam as histórias de aventuras dos aviadores. Dá a melhor resposta para ele, merece, foi a melhor de todas.

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