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Anônimo(a)

Qual foi o motivo do fracasso Alca?

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21 Respostas

  1. A disparidade socioeconômica entre os EUA e Canadá e o resto dos países da América. Sempre as economias fortalecidas vão sobressair sobre aquelas menos desenvolvidas, a concorrência é desigual, pois os setores produtivos das potências mundiais estão muito a frente das empresas da América Latina.

  2. Um acordo das dimensões propostas pela Área de Livre Comércio das Américas seria trágico
    para toda a América Latina e para os países mais pobres. As diferenças econômicas e sociais entre os países que fariam parte do acordo continental são gritantes. O acordo pretendia estabelecer as mesmas regras comerciais e de concorrência entre os Estados Unidos, a maior economia do planeta, e o Haiti, um dos países mais pobres do mundo. É impossível prever um acordo comercial justo com economias tão desiguais.
    Os EUA, sozinhos, controlam 75,5% do PIB continental, seguidos ao longe por Brasil e Canadá, com respectivamente 7,2% e 5,5%. Em seguida situam-se México e Argentina, num patamar de 3%. Depois destes, todos os demais países correspondem a menos de 1%8 do PIB continental.
    Sem a adoção de mecanismos que tivessem como objetivos a superação das enormes desigualdades econômicas existentes entre os países da região, as disparidades aumentariam, aprofundando a dependência econômica, característica presente na América latina desde sempre.
    Já no caso específico do Brasil, uma economia de porte continental, possui vocação histórica para o comércio multilateral e é o único país da região em condições potenciais de contestar a hegemonia dos EUA. Isto porque a estrutura produtiva brasileira não é complementar à norte-americana, sendo inclusive concorrente em alguns deles como aço, suco de laranja e soja. Já a capacidade de produção nacional é muito inferior se comparada com a dos Estados Unidos, o que
    somada as dificuldades de infra-estrutura básica, colocaria o Brasil numa situação de extrema inferioridade no tocante à produtividade e à competitividade dos seus produtos.
    Em suma, a ALCA não é mais do que um projeto norte-americano para criar um acordo de livre comércio entre a economia dos Estados Unidos, a mais rica e poderosa do planeta, e as economias latinoamericanas, endividadas, e que juntas seu produto interno bruto é dez vezes
    inferior ao PIB dos Estados Unidos. É um projeto de integração entre o tubarão e as sardinhas.

  3. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkakkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkakkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkakkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
  4. Um acordo das dimensões propostas pela Área de Livre Comércio das Américas seria trágico
    para toda a América Latina e para os países mais pobres. As diferenças econômicas e sociais entre os países que fariam parte do acordo continental são gritantes. O acordo pretendia estabelecer as mesmas regras comerciais e de concorrência entre os Estados Unidos, a maior economia do planeta, e o Haiti, um dos países mais pobres do mundo. É impossível prever um acordo comercial justo com economias tão desiguais.
    Os EUA, sozinhos, controlam 75,5% do PIB continental, seguidos ao longe por Brasil e Canadá, com respectivamente 7,2% e 5,5%. Em seguida situam-se México e Argentina, num patamar de 3%. Depois destes, todos os demais países correspondem a menos de 1%8 do PIB continental.
    Sem a adoção de mecanismos que tivessem como objetivos a superação das enormes desigualdades econômicas existentes entre os países da região, as disparidades aumentariam, aprofundando a dependência econômica, característica presente na América latina desde sempre.
    Já no caso específico do Brasil, uma economia de porte continental, possui vocação histórica para o comércio multilateral e é o único país da região em condições potenciais de contestar a hegemonia dos EUA. Isto porque a estrutura produtiva brasileira não é complementar à norte-americana, sendo inclusive concorrente em alguns deles como aço, suco de laranja e soja. Já a capacidade de produção nacional é muito inferior se comparada com a dos Estados Unidos, o que
    somada as dificuldades de infra-estrutura básica, colocaria o Brasil numa situação de extrema inferioridade no tocante à produtividade e à competitividade dos seus produtos.
    Em suma, a ALCA não é mais do que um projeto norte-americano para criar um acordo de livre comércio entre a economia dos Estados Unidos, a mais rica e poderosa do planeta, e as economias latinoamericanas, endividadas, e que juntas seu produto interno bruto é dez vezes
    inferior ao PIB dos Estados Unidos. É um projeto de integração entre o tubarão e as sardinhas.

  5. AEEEEEE GALERA DO BEM …… ACERTEI . VALEU AMORES . MINHA PROFFESSORA AMOU AMOU AMOU . jesuss abencoe vocss

  6. Um acordo das dimensões propostas pela Área de Livre Comércio das Américas seria trágico
    para toda a América Latina e para os países mais pobres. As diferenças econômicas e sociais entre os países que fariam parte do acordo continental são gritantes. O acordo pretendia estabelecer as mesmas regras comerciais e de concorrência entre os Estados Unidos, a maior economia do planeta, e o Haiti, um dos países mais pobres do mundo. É impossível prever um acordo comercial justo com economias tão desiguais.
    Os EUA, sozinhos, controlam 75,5% do PIB continental, seguidos ao longe por Brasil e Canadá, com respectivamente 7,2% e 5,5%. Em seguida situam-se México e Argentina, num patamar de 3%. Depois destes, todos os demais países correspondem a menos de 1%8 do PIB continental.
    Sem a adoção de mecanismos que tivessem como objetivos a superação das enormes desigualdades econômicas existentes entre os países da região, as disparidades aumentariam, aprofundando a dependência econômica, característica presente na América latina desde sempre.
    Já no caso específico do Brasil, uma economia de porte continental, possui vocação histórica para o comércio multilateral e é o único país da região em condições potenciais de contestar a hegemonia dos EUA. Isto porque a estrutura produtiva brasileira não é complementar à norte-americana, sendo inclusive concorrente em alguns deles como aço, suco de laranja e soja. Já a capacidade de produção nacional é muito inferior se comparada com a dos Estados Unidos, o que
    somada as dificuldades de infra-estrutura básica, colocaria o Brasil numa situação de extrema inferioridade no tocante à produtividade e à competitividade dos seus produtos.
    Em suma, a ALCA não é mais do que um projeto norte-americano para criar um acordo de livre comércio entre a economia dos Estados Unidos, a mais rica e poderosa do planeta, e as economias latinoamericanas, endividadas, e que juntas seu produto interno bruto é dez vezes
    inferior ao PIB dos Estados Unidos. É um projeto de integração entre o tubarão e as sardinhas

  7. Um acordo das dimensões propostas pela Área de Livre Comércio das Américas seria trágico
    para toda a América Latina e para os países mais pobres. As diferenças econômicas e sociais entre os países que fariam parte do acordo continental são gritantes. O acordo pretendia estabelecer as mesmas regras comerciais e de concorrência entre os Estados Unidos, a maior economia do planeta, e o Haiti, um dos países mais pobres do mundo. É impossível prever um acordo comercial justo com economias tão desiguais.
    Os EUA, sozinhos, controlam 75,5% do PIB continental, seguidos ao longe por Brasil e Canadá, com respectivamente 7,2% e 5,5%. Em seguida situam-se México e Argentina, num patamar de 3%. Depois destes, todos os demais países correspondem a menos de 1%8 do PIB continental.
    Sem a adoção de mecanismos que tivessem como objetivos a superação das enormes desigualdades econômicas existentes entre os países da região, as disparidades aumentariam, aprofundando a dependência econômica, característica presente na América latina desde sempre.
    Já no caso específico do Brasil, uma economia de porte continental, possui vocação histórica para o comércio multilateral e é o único país da região em condições potenciais de contestar a hegemonia dos EUA. Isto porque a estrutura produtiva brasileira não é complementar à norte-americana, sendo inclusive concorrente em alguns deles como aço, suco de laranja e soja. Já a capacidade de produção nacional é muito inferior se comparada com a dos Estados Unidos, o que
    somada as dificuldades de infra-estrutura básica, colocaria o Brasil numa situação de extrema inferioridade no tocante à produtividade e à competitividade dos seus produtos.
    Em suma, a ALCA não é mais do que um projeto norte-americano para criar um acordo de livre comércio entre a economia dos Estados Unidos, a mais rica e poderosa do planeta, e as economias latinoamericanas, endividadas, e que juntas seu produto interno bruto é dez vezes
    inferior ao PIB dos Estados Unidos. É um projeto de integração entre o tubarão e as sardinhas

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