Gostaria de saber qual é o maior inseto do mundo. Agradeço.
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Pelo menos quatro bichos brasileiros disputam o título de maior inseto do planeta. Em termos de volume, o besourão, que mora na Amazônia é o campeão. Ele tem o justíssimo nome de Titanus giganteus, alcança até 22 centímetros de comprimento e pesa 70 gramas. Impressionante? Bem, em termos de tamanho é pouco se compararmos aos 30 centímetros de envergadura tanto da mariposa Tyssannia agrippina quanto do gafanhoto Schistocerca. “Os maiores insetos são sempre encontrados nas regiões tropicais”, afirma o entomologista José Henrique Guimarães, do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (USP). O Calor e a fartura de comida em lugares como a selva amazônica são excelentes para o desenvolvimento desses bichos.
Houve um tempo em que as condições eram ainda melhores. No Período Carbonífero, de 360 a 286 milhões de anos atrás, era comum encontrar insetos de meio metro. “Na França, achou-se um fóssil de libélula com 1 metro de envergadura”, conta o biólogo Rafael Gioia, da USP em Ribeirão Preto. Hoje, os grandalhões são raros. Os insetos menores, mais versáteis e que não precisam de tanta comida, dominam. Para sobreviver, às vezes, é melhor ser pequeno.
Pelo menos quatro bichos brasileiros disputam o título de maior inseto do planeta. Em termos de volume, o besourão, que mora na Amazônia é o campeão. Ele tem o justíssimo nome de Titanus giganteus, alcança até 22 centímetros de comprimento e pesa 70 gramas. Impressionante? Bem, em termos de tamanho é pouco se compararmos aos 30 centímetros de envergadura tanto da mariposa Tyssannia agrippina quanto do gafanhoto Schistocerca. “Os maiores insetos são sempre encontrados nas regiões tropicais”, afirma o entomologista José Henrique Guimarães, do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (USP). O Calor e a fartura de comida em lugares como a selva amazônica são excelentes para o desenvolvimento desses bichos.
Houve um tempo em que as condições eram ainda melhores. No Período Carbonífero, de 360 a 286 milhões de anos atrás, era comum encontrar insetos de meio metro. “Na França, achou-se um fóssil de libélula com 1 metro de envergadura”, conta o biólogo Rafael Gioia, da USP em Ribeirão Preto. Hoje, os grandalhões são raros. Os insetos menores, mais versáteis e que não precisam de tanta comida, dominam. Para sobreviver, às vezes, é melhor ser pequeno.
Vlw,
Hekyzuky
O ser humano.