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A Tunísia tem regime presidencialista, após a revolução que pôs fim ao regime
monárquico que se instalara logo após as lutas, de Independência.
A Argélia, desde sua independência, concedida pela França, em troca de garan
tias para os franceses que lá residem, adota um regime político exdrúxulo.uma
espécie de República semi presidencial, com partido único ( FLN) que sufoca,pe
la tirania, as manifestações de uma democracia plena.
O Egito adota o sistema presidencial, mas como a Constituição permite a ree
leição, Mubark que era o Vice Presidente, se mantém no Poder desde 1980 em
bora enfrentando, nestes 30 anos, sérias rebeliões internas e guerras com Isra
el. É apoiado pelas forças de inteligência do Exército, mas enfrenta forte rejei
ção popular
Já o Iemen, desde sua unificação, ocorrida no final dos anos 50, tem um sis
tema Presidencial, onde o Chefe de Estado, eleito por sufrágio popular, recebe
verdadeira Carta Branca, pois é quem nomeia seu Vice-Presidente, o Chefe de
Governo, os Ministros de Estado e, todos os 111 integrantes da Shura, que é
o Senado deles. O povo vota apenas para a Câmara dos Deputados, compos
ta de 301 representantes, e para Presidente da República. O regime é pluri par
tidário, com predominância de partidos regionais.
A Tunísia segue o regime presidencialista e Pluralista após a revolução que pôs fim ao regime
monárquico que se instalara logo após as lutas, de Independência. Após a França concede independência à Tunísia. Habib Bourguiba, o principal líder nacionalista, é eleito para a presidência em 1959, transformando-se posteriormente em presidente vitalício. Greves e manifestações populares marcam os anos 80 e refletem crescente insatisfação com o governo Bourguiba. Em 1987, o líder é considerado incapaz de governar, sendo substituído pelo primeiro-ministro Zine El Abidine Ben Ali, que revoga a presidência vitalícia e estabelece a liberdade partidária. Ben Ali e o seu partido vencem as eleições de 1994. O governo, porém, é acusado de perseguir a oposição, que no ano seguinte ganha as eleições em 47 prefeituras. O crescimento do fundamentalismo islâmico preocupa o governo. A condenação do presidente da Liga Tunisiana de Defesa dos Direitos Humanos a cinco anos de prisão, em janeiro de 1998, provoca protestos internacionais. Em maio, o governo anuncia um plano de privatização de 50 empresas estatais até o final de 1999. Desde o dia 18 de dezembro de 2010, o país assiste a massivos protestos populares que derrubaram o presidente Zine El Abidine Ben Ali.
A Argélia segue o regime de República Semipresidencialista. A Argélia é obrigada a enfrentar uma guerra prolongada de libertação em virtude da resistência dos colonos franceses, a Frente de Libertação Nacional (FLN), organiza a luta pela independência, eles travam um guerra com os franceses, que só acaba em 1962 quando é acertado o Armistício de Evian, com o reconhecimento da independência argelina pela França em troca de garantias aos franceses na Argélia
O Egito segue o regime de República Semipresidencialista. Hosni Mubarak perpetua no poder desde 1981, em 2003, foi lançado o “Movimento Egípcio pela Mudança”, que busca o retorno à democracia e a ampliação das liberdades civis. Desde o dia 25 de janeiro de 2011, o país assiste a massivos protestos populares contra o governo de Hosni Mubarak.
O Iêmen segue o regime de República islâmica. Em 22 de Maio de 1990 foi criada a República do Iémen, resultando da unificação entre a República Árabe do Iémen (ou Iémen do Norte) e a República Democrática do Iémen (ou Iémen do Sul). A República Árabe do Iémen tinha-se tornado independente do Império Otomano em Novembro de 1918 e a República Democrática do Iémen alcançou a independência do Reino Unido em 30 de Novembro de 1967.