Qual sugestão em termos de engenharia seria viável para conter ou acabar com inundações em Sao Paulo?
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Caro Julio, as inundações de são Paulo tem se agravado a cada ano que passa. Na zona Leste, por exemplo, já ocorria enchentes desde a década de 80. O problema maior é o excesso de concreto, ou seja, já não tem mais solo descoberto ou com vegetação e como a água não tem como percolar pelo solo, quando corre altos índices pluviométrico os rios, que já estão assoreado, não comportam mais o volume de água que recebe da drenagem das redes de esgoto pluviais. Atualmente vejo que fizeram alguns piscinões, no entanto, não tem sanado os problemas de enchentes.
Embora São Paulo seja a maior Metropole brasileira, observe que em cidades onde existem maiores espaços com áreas verde, embora tenha rios, ocorre apenas cheias e não chega a ocorrer enchentes. Atualmente, não existe mais quintais de casas sem pisos, dificilmente se vê uma rua sem asfalto e até mesmo uma praça com área verde, tudo isso são fatores causadores de enchentes. A meu ver, São Paulo e outras cidades brasileiras que tem estado constantemente na midia devido aos estragos causados pela chuva é porque faltou planejamentio urbano, ou seja, as cidades foram crescendo de forma desordenada.
Outro fator importante é a falta de consciencia humana, uma vez que, jogam lixo nas ruas e em rios o que vai causando o assoreamento dos rios. Uma solução viável seria ruas limpas e lixo no lixo, como também, a dragagem dos rios e aprofundamentos dos respectivos leitos.
Julio – muito se ouve falar de piscinões, rebaixamento de calha do rio e de outras providências que, no mercado dos políticos demagógicos onde eles vendem os seus peixes, dizem que irão resolver definitivamente os problemas causados pelo grandes vilões das enchentes da cidade de São Paulo, ou seja, o Pirajuçara, o Aricanduva, o Tamanduateí, o Tietê, o Cabuçu e mais alguns coadjuvantes de menor destaque. Somos testemunhas de que até governadores foram eleitos prometendo “beber desta água”, mas, infelizmente, para todos os habitantes dessa maltratada metrópole, até hoje nada de efetivo foi feito. Parece um grande paradoxo, pois já se gastou, até onde se sabe, muitos bilhões de dólares nesses projetos de eficiência duvidosa.No período de chuvas, tudo quanto é problema é atribuído às chuvas. Veja a desculpa do Secretário da Educação do Estado de São Paulo justificando que o atraso da entrega de carteiras escolares se deu por causa das chuvas intensas.
Parece até que existe uma grande dessintonia entre os diversos níveis dos governos. Se o assunto vai render votos nas eleições, então é da alçada de todos os níveis, ao contrário, se não vai render dividendos políticos, então se valem do já conhecido “jogo da barriga”.Pior é que pelo bem da governabilidade os cargos públicos são loteados entre os partidos aliados e dificilmente se consegue consenso quando se fala em projetos de aproveitamento múltiplo de bacia. Não é raro uma obra de vulto ser tocado por apenas uma secretaria ou ministério enquanto os demais ficam torcendo para “não dar certo”. Parece que esta é a regra do jogo político. Pessoas ocupam, constroem em áreas de risco, os políticos são tolerantes e até prometem regularizar, quanto à ocupação de áreas de risco e depois quando ocorrem deslizamentos de terra afirmam que a chuva é que foi a culpada pelas mortes ocorridas e que eles estão solidários e fornecem até vales-aluguel.
Nas enchentes que ocorrem em todos os verões, assistimos prefeitos, vereadores, administradores regionais e mais um sem número de autoridades, dos mais variados níveis e incríveis escalões governamentais dizendo que muito foi feito, que o seu governo foi o que mais investiu, etc e etc.Entretanto, não precisamos ir muito longe para constatar a grande farsa, o grande teatro em que transformaram a política brasileira. O lendário rio Tietê, no trecho que banha o Tatuapé, encontra-se no estado de total abandono podendo se constatar êrros, omissões e descasos grosseiros.
Engenharia nenhuma daria jeito na vergonha política e eleitoreira que existe atualmente e acho que a UNICA SUGESTÃO É CULPAR A CHUVA QUE NÃO TEM PARA ONDE IR A NÃO SER PARA O RIO TIETÊ E A POPULAÇÃO QUE NÃO TEM PARA ONDE SE PROTEGER E CULPAM OS GOVERNANTES E NO FINAL É QUEM LEVAM A CULPA – @