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Anônimo(a)

Quantos Anos durou a guerra dos 100 anos?

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15 Respostas

  1. 116 anos, foi de de 1337 a 1453.

    A Guerra dos Cem Anos, durou mais que Cem Anos, 116 anos, foi de de 1337 a 1453.
    . Nela ficaram famosas pessoas como Joana D’Arc, Cristóvão Colombo, Napoleão Bonaparte e Ricardo Coração de Leão.

  2. 116 anos

    A expressão Guerra dos Cem Anos identifica uma série de conflitos armados, registrados de forma intermitente, durante o século XIV e o século XV (1337-1453, de acordo com as datas convencionais), envolvendo a França e a Inglaterra. A longa duração desse conflito explica-se pelo grande poderio dos ingleses de um lado e a obstinada resistência francesa do outro. Ela foi a primeira grande guerra européia que provocou profundas transformações na vida econômica, social e política da Europa Ocidental. A França foi apoiada pela Escócia, Boêmia, Castela e Papado de Avignon. A Inglaterra teve por aliados os flamengos e alemães. A questão dinástica que desencadeou a chamada Guerra dos Cem Anos ultrapassou o caráter feudal das rivalidades político-militares da Idade Média e marcou o teor dos futuros confrontos entre as grandes monarquias européias.

  3. 116 anos

    “A expressão Guerra dos Cem Anos identifica uma série de conflitos armados, registrados de forma intermitente, durante o século XIV e o século XV (1337-1453, de acordo com as datas convencionais), envolvendo a França e a Inglaterra.”

  4. 116 anos. De 1337 a 1453

    A expressão Guerra dos Cem Anos identifica uma série de conflitos armados, registrados de forma intermitente, durante o século XIV e o século XV, envolvendo a França e a Inglaterra. A longa duração desse conflito explica-se pelo grande poderio dos ingleses de um lado e a obstinada resistência francesa do outro. Ela foi a primeira grande guerra européia que provocou profundas transformações na vida econômica, social e política da Europa Ocidental. A França foi apoiada pela Escócia, Boêmia, Castela e Papado de Avignon. A Inglaterra teve por aliados os flamengos e alemães.

    Os Atritos
    Historiograficamente é recortado de 1337 a 1453. As suas causas remotas prendem-se ao fato de que, desde Guilherme, o Conquistador, os monarcas ingleses controlavam extensos domínios senhoriais em território francês, ameaçando o processo de centralização monárquica da França que se esboçava desde o século XII. Durante os séculos XII e XIII, os soberanos franceses tentaram, com crescente sucesso, restabelecer sua autoridade sobre esses feudos.

    No século XII, o rei Henrique II da Inglaterra se casou com Leonor da Aquitânia e, segundo as tradições feudais, tornou-se vassalo do rei da França nos ducados da Aquitânia (Antiga Guiena, Guyenna ou Guyenne) e Gasconha. Desde então as relações entre os reis da Inglaterra e França foram marcadas por conflitos políticos e militares. Isso culminou na questão da soberania sobre a Gasconha. Pelo Tratado de Paris (1259), Henrique III de Inglaterra abandonara suas pretensões sobre a Normandia, Maine, Anjou, Touraine e Poitou, conservando apenas a Gasconha. Os constantes conflitos vinham pelo fato do rei inglês, que era duque da Gasconha, ressentir-se de ter de pagar pela região aos reis franceses e de os vassalos gascões frequentemente apelarem ao soberano da França contra as decisões tomadas pelas autoridades inglesas na região.

    As influências francesa e inglesa em Flandres (atual Bélgica e Países Baixos) eram também opostas, pois os condes deste território eram vassalos da França e, por outro lado, a burguesia estava ligada economicamente a Inglaterra. Além do intenso comércio estabelecido na região, Flandres era importante centro produtor de tecidos, que consumia grande parte da lã produzida pela Inglaterra. Essa camada urbana vinculada à produção de tecidos e ao comércio posicionava-se a favor dos interesses ingleses e portanto, contra a ingerência política francesa na região. Resolveram, flamengos e ingleses, estabelecer uma aliança, que irritou profundamente o rei da França, também interessado na região.

    O estopim dos conflitos foi a pretensão do rei Eduardo III de Inglaterra, da dinastia Plantageneta, à sucessão do trono francês.

    O Conde de Nevers, regente de Flandres desde 1322, prestou juramento de obediência ao seu suserano Filipe de Valois, decisão que poderia paralisar a economia flamenga, pois, com a morte do terceiro e último filho de Filipe IV, o Belo (Carlos IV, 1328), o trono da França passou para um de seus sobrinhos, justamente Filipe de Valois, que adotou o nome de Filipe VI.

    Eduardo III (neto, por parte da mãe, de Filipe IV, o Belo) reconhece Filipe VI em Amiens em 1329; no entanto, após a intervenção de Filipe VI na Flandres apoiando o conde contra os amotinados flamengos, Eduardo III suspende as exportações de lãs. A burguesia flamenga forma um partido a favor do rei de Inglaterra incitando-o a proclamar-se rei de França. Assim Eduardo III, instigado por Jacques Artervelde – rico mercador que já havia liderado uma rebelião na cidade flamenga de Gand – e temendo perder o ducado francês de Guyenne – mantido como feudo de Filipe VI -, repudiou o juramento de Amiens e alegou a superioridade de seus títulos à sucessão, uma vez que era filho de Isabel, irmã de Carlos IV de França, monarca da dinastia dos Capetos, falecido em 1328. Na França, Filipe VI, primo do falecido, argumentava que a Coroa não podia ser herdada por linha feminina (lei sálica).

    Os franceses acusavam os ingleses de desenvolverem uma política expansionista, percebida pelos interesses na Guyenne e em Flandres. Já os ingleses insistiam em seus legítimos direitos políticos e territoriais na França. Embora tenham ocorrido crises anteriores, em geral, a data de 24 de maio de 1337 é considerada como o início da guerra: nesse dia, após uma série de discussões, Filipe VI tomou Guyenne aos ingleses. Eduardo respondeu imediatamente não reconhecendo mais “Filipe, que dizia ser rei da França”. Iniciava-se a Guerra dos Cem Anos. A situação se deteriorou diante do auxílio francês à independência da Escócia nas guerras que Eduardo III e seu pai haviam iniciado contra os reis escoceses para ocupar o trono desse país.

  5. Durou 116 anos!
    Não esqueço desde minha antiga prova de história, que o profesor havia falado muito sobre isso, e eu não tinha prestado atenção! Foi um barato! oahsoausash
    Não esqueço mais!!!!

  6. Muitas pessoas acham que durou 100 anos, mas na verdade, durou 116 anos de 1337 a 1453.

    =DD

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