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Leandro tb foi solidario c/o Renato, cortado pelo Telê Santana, quando Renato era
considerado o maior driblador da decada junto c/ Maradona. Renato era alegre e
espontaneo e o Telê era militarista, nao gostava de artistas criativos, so’ de obedientes.
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Tele morreu de esclerose e nunca ganhou titulos, enquanto Renato foi campeao do
mundo, do RJ, do RS, de MG e do Br, sempre como figura decisiva do time. Quantos
% dos brasileiros mantem a honra diante da verdade em vez de serem puxa-sacos de
corruptos ou incompetentes sem espirito e carrascos do povo ?
Quantos % dos brasileiros tem atitude como Leandro, convocado p/a Copa 86 e nao foi pq achava o tecnico ruim?
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Poucos. Pratiamente mais nenhum.
Concordo com tudo o que você disse, excelente pergunta.
Olha, hoje em dia tá dificil em? São todos papa-ovos da mídia e não dão os verdadeiros valores e horrores ao futebol, já não existem mais jogadores como antigamente, agora só pensam em dinheiro e carrão.
Grande abraço, cuide-se.
Um fato não justifica outro.
Leandro para mim teve várias atitudes negativas, a principal não querer representar a sua Pátria.
Em psicologia podemos encarar de várias formas; prefiro dizer apenas que em questão de personalidade, ele tem características indiciplinadas, julgadoras, imaturas e de consequencias individuais.
Ele mostra a falta de ética quando julga o treinador e o elenco que trabalha no campo e por trás dele, inclusive à torcida. Falta de limites; ele se acha a própria autoridade; a voz da verdade.
Se contrariado na sua verdade, faz manha e mimado diz: assim não quero.
Os humanos que mantém essa postura são aqueles que não se submetem a qualquer tipo de autoridade, isto é, por mais bem intencionados, são indisciplinados, mostrando uma tendência negativa no convívio social e no cumprimento de regras essencias de sobrevivência.
Não estou dizendo que não há corrupção no futebol, mas há várias maneiras de se manifestar e não é questão de ser puxa-saco.
Sei que de fora da psicologia isso pode parecer um ato glorioso, mas não é, muito menos de coragem. Ele deixou o seu povo sem seu futebol, porque talvez seu raciocínio era imaturo, individual e não coletivo.