Cadastre-se

Para realizar o cadastro, você pode preencher o formulário ou optar por uma das opções de acesso rápido disponíveis.

Entrar

Por favor, insira suas informações de acesso para entrar ou escolha uma das opções de acesso rápido disponíveis.

Forgot Password,

Lost your password? Please enter your email address. You will receive a link and will create a new password via email.

Captcha Clique na imagem para atualizar o captcha.

Você deve fazer login para fazer uma pergunta.

Please briefly explain why you feel this question should be reported.

Please briefly explain why you feel this answer should be reported.

Please briefly explain why you feel this user should be reported.

PergunteAqui Latest Perguntas

  • 0
Anônimo(a)

Quantos nos você dá para os regimes de Cuba e da Coréia do Norte fazerem a transição para um modelo de mercado?

Como ocorrerá, invevitavelmente, a exemplo da China? Quanto tempo o regime e a nomenklatura conseguirão permanecer no poder? Os ventos de liberdade que sopram em Cuba são fortes. Mas em quanto tempo se dará a mudança, os cubanos merecem o quanto antes se libertar da ilha-presídio do carniceiro do Caribe, assim como os norte-coreanos, que MERECEM uma unificação com a vizinha desenvolvida Coréia do Sul, derrubar mais esse “muro de berlim”, o quanto antes.

Você precisa entrar para adicionar uma resposta.

3 Respostas

  1. A Coréia do Norte tem tudo para ser a mais atrasada…

    Vai levar uns 30 anos ainda para o Capitalismo chegar por lá…

    Já em Cuba, o turismo é muito forte e a população convive com pessoas de todo o planeta, dizem que a ilha é exuberante, fora o fato do clima ser perfeito…

    É questão de tempo, enquanto os irmãos Castro viverem, mas eles já estão bem idosos, e a juventude cubana quer um futuro diferente…

  2. Cuba começou uma transição com Raul Castro, na marra. Não tem mais a URSS pra sustentá-la e tem sido sustentada por Chaves da Venezuela e pelo PT do Brasil. Agora, Coréia do Norte… vai demorar. Esta vai demorar mais. Pobre povo norte-coreano.
    .

  3. Mesmo com o embargo dos urubus capitalistas estadunidenses, a pequena ilha está lá seguindo em frente e apresentando êxitos na área social.

    Mortalidade infantil em Cuba é menor que nos EUA e a pequena ilha erradicou o analfabetismo.

    Em 1958, antes do triunfo da revolução, 23,6% da população cubana era analfabeta e, entre a população rural, os analfabetos eram 41,7%. Em 1961 se realiza uma campanha nacional para alfabetizar a população e Cuba torna-se o primeiro país do mundo a erradicar o analfabetismo (Segundo dados do próprio governo). Hoje não há mais analfabetos em Cuba. Segundo o The World Factbook 2007[84], publicado pela CIA, 99.8% da população cubana, acima de 15 anos, sabe ler e escrever.

    Cuba concluiu 2007 com uma taxa de mortalidade infantil de 5,3 crianças menores de um ano falecidas por cada mil nascidas vivas, cifra que a coloca na vanguarda da América Latina, do Caribe e é inferior à dos Estados Unidos.

    Essa taxa representa o menor índice alcançado pela ilha e só é comparável na América com a obtida pelo Canadá.

    De acorrdo com estatísticas expostas no Estado Mundial da Infância 2007 publicado pelas Nações Unidas, a taxa de mortalidade infantil em nível mundial é de 52 e a da América Latina 26, enquanto a dos Estados Unidos se coloca em seis.

    Os números anteriores contrastam com as 108 mortes por cada mil nascimentos vivos que se produziram na África ocidental.

    A partir de dados oferecidos pelo Programa de Atenção Materno Infantil do Ministério da Saúde Pública, o diário Granma assinala que seis das 14 províncias cubanas alcançaram uma taxa abaixo da média nacional.

    Entre elas, sobressaíram Sancti Spíritus com 4,1 e Camagüey com 4,2 , distantes respectivamente uns 350 e 530 quilômetros ao este desta capital.

    A publicação agrega que 21 municípios da ilha fecharam o ano anterior com zero de mortalidade infantil.

    Do total de nascidos, mil 102 a mais do que em 2006, houve 592 falecimentos devidos fundamentalmente a afecções perinatais, anomalias congênitas e infecções, indicaram as fontes.

    Ademais da baixa taxa de mortalidade infantil, em Cuba durante 2007 só morreram 21 mães por cada 100 mil nascimentos quando no mundo foram anunciadas 400 em igual quantidade de partos.

    Os baixos índices de mortalidade infantil e materna se sustentam pelo estabelecimento de um sistema de saúde acessível e gratuito para toda a população, sem exceções, desde o início da Revolução em 1 de janeiro de 1959.

    Em Cuba, de forma programada, as crianças sãs são vistas em consulta de Puericultura 12 vezes ao ano, contam com os exames de um geneticista e recebem imunização contra 12 enfermidades que podem ser prevenidas.

Perguntas Relacionadas