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Anônimo(a)

Que acharam do meu poema “Uma Linda Borboleta Azul”?

Uma linda borboleta azul
Vermelha, laranja e dourada
Pousou em minha cabeça
Depois de muito cansada

Sentindo aquelas patas
Em meu corpo repousadas
Peguei meu calçado
E dei-lhe uma chinelada

Ela voou, voou, voou
Tonta e esmagada
Dançando uma dança estranha
De bêbada atropelada.

Arrependia da chinelada
Fui me redimir
Dei-lhe uma sapatada
E a pus para dormir

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7 Respostas

  1. A maldade que você fez e diz – no que chama de poema – se revestirá à você de forma mais drástica. Enxergar e sentir – além de si, e até a si mesmo – não é privilégio de muitos. Você faz parte desse “muitos”. Quisera eu que alguma borboleta tão bela assim pousasse sobre mim! Isso é um prenúncio de sorte.

  2. Gostei muito do seu poema, só que eu acho que deveria ter um ar mais misterioso, que faça com que o leitor pense. Tem pessoas que gostam deste tipo de poema, mas eu gosto dos que me fazem pensar mais. 🙂

  3. Oi! permita-me uma crítica construtiva, ok?

    Poesia é fruto de inspiração. De sentimentos (de qualquer natureza). Requer também coerência no seu desenvolvimento, principalmente criatividade.

    Sinceramente, não vejo como dar uma chinelada na borboleta sem atingir a própria cabeça, eis que era ali que ela havia pousado.

    E apesar de esmagada e tonta (a borboleta, ou você???) continuou a voar (dançando ???) , merecendo, enfim, uma sapatada para “dormir” em seguida…

    Concordo com as palavras do MANO. Não consigo vislumbrar qualquer mensagem positiva que possa ser traduzida em “beleza” na maldade praticada contra uma criatura que só enfeita a natureza. Foi de rara infelicidade.

    Resumindo: Criatividade, você tem. Então explore o lado bom das coisas, Construa frases que incitem o leitor a imaginar a materialização daquilo que você descreve! Crie uma maneira de descrever as coisas de forma original !

    Veja o exemplo de um poeta (que apesar da pouca cultura, foi imensamente criativo nessa construção) quando compara as fogueiras feitas de tiras de papel e luzes nas grandes cidades e as de sua terra, queimando lenha de verdade, nas festas de São João. Quanto a estas últimas:

    “e as labaredas em seu jogo / parecem línguas de fogo /LAMBENDO A CARA DO CÉU ! ” (creio que o autor é Zé da Luz, poeta sertanejo nordestino).

    Espero te-la de volta, com uma poesia mais consistente, ok? Potencialidade, você tem. Boa Sorte!!!

  4. Depois falam para mim procurar um psicólogo…
    Bem, tirando o fato de você ser muito destrutivo, o poema tem começo, meio e um fim (bem trágico e psicótico, mas em fim) tente mudar de tema e não rimar verbos.

  5. Tenho uma história infantil “A Borboleta Brilhante”, livro editado, em que faço exatamente o contrário. A borboleta é personagem que fala e condena toda e qualquer maldade com os animais e com os insetos em especial.
    Seu poema é bem escrito, mas peca pelo tema que é nada educativo em termos ecológicos. Por favor, não dê a crianças para ler.

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