Vamos interpretar partes do TEXTO abaixo:
Segundo o relato produzido por Clifford $obel, “Jobim disse que Guimarães “odeia os EUA” e trabalha para criar problemas na relação [entre os dois países].”
Ao mencionar um acordo bilateral, Clifford $obel diz que caberá ao PRESIDENTE LULA decidir entre as posições de um “inusualmente ativo ministro da Defesa interessado em desenvolver laços mais próximos com os EUA e um Ministério das Relações Exteriores firmemente comprometido em manter controle sobre todos os aspectos da política internacional”.
Num telegrama de 13 de março de 2008, $OBEL afirma que o ITAMARATY trabalhou ativamente para LIMITAR A AGENDA de uma viagem de Jobim aos EUA.
Observe-se a feição $ionista imperialista de $OBEL – BIOGRAFIA E FOTOS AQUI:
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http://www.123people.com.br/s/clifford+sobel
Clifford Sobel
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Clifford M. Sobel, U.S. Ambassador to BrazilClifford M. Sobel (born 1949, to a JEWISH FAMILY in Brooklyn, NY[1]) is a U.S. diplomat and former ambassador. Most recently, he served as the United States Ambassador to Brazil. He was nominated for the post by PRESIDENT BU$H, on May 23, 2006, confirmed by the United States Senate on June 29, 2006, and sworn in by Secretary of State Condoleezza Rice on July 20, 2006. He presented his credentials to the Brazilian Foreign Ministry on August 2, 2006. Ambassador Sobel is the 53rd Chief of Mission to Brazil. He resigned as Ambassador in August 2009. Under Sobel´s three year watch, Brazil-US relations improved considerably.
From 2001-2005, $OBEL was the 62nd Ambassador of the United States to the Netherlands.
President George W. Bush nominated him on July 3, 2001 and he was sworn in by Secretary of State Colin Powell on November 8, 2001. On December 5, 2001, he presented his credentials to Her Majesty Queen Beatrix.
Jobim diz que foi mal interpretado pelo embaixador norte-americano
O ministro da Defesa, Nelson Jobim, desmentiu em nota à imprensa que tivesse feito críticas ao diplomata Samuel Pinheiro Guimarães, ex-secretário-geral do Itamaraty, como entendeu o embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Clifford Sobel.
Segundo o embaixador norte-americano, Jobim lhe teria dito, em janeiro de 2008, que Samuel Pinheiro Guimarães “odeia os EUA” e estava tentando criar problemas na relação entre os dois países.
Segundo a assessoria do Ministério da Defesa, Jobim telefonou para Guimarães, que atualmente é ministro-chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), para desmentir a declaração, esclarecendo que “em algum momento conversa sobre ele com o embaixador” mas disse que o tratou com respeito e classificou Samuel Guimarães “como um nacionalista, um homem que ama profundamente o Brasil”. “Se o embaixador disse que Samuel não gosta dos Estados Unidos, isso é interpretação do embaixador, eu não dis
eu não disse isso. Samuel é meu amigo”, afirmou Jobim.
Além disso, nos telegramas encaminhados ao Departamento de Estado, vazados pelo site Wikileaks, que divulgou 250 mil documentos de intrigas da CIA contra todo mundo, Sobel faz fofoca sobre supostas conversas que teria mantido com ministro, em que Nelson Jobim aparece tratando os colegas do Ministério das Relações Exteriores com menosprezo, além de passar informações sobre governos vizinhos. Na visão de Sobel, Jobim lhe teria dito que o presidente da Bolívia, Evo Morales, teria um “grave tumor” na cabeça, o que teria sido revelado em uma reunião com Lula em La Paz. Lula teria oferecido tratamento em São Paulo. “O tumor poderia explicar por que Morales demonstrou estar desconcentrado nessa e em outras reuniões recentes”, teria avisado Jobim.
Os telegramas de Sobel ainda fazem comentários afrontosos sobre a política externa e interna brasileira, particularmente em relação à preocupação do país em defender a Amazônia e o petróleo do pré-sal.
O presidente Lula também desqualificou os telegramas de Sobel. “Eu acho que as coisas que vi são insignificantes e não merecem ser levadas a sério. Na verdade não sou obrigado a acreditar num telegrama do embaixador americano”, disse. O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, declarou que não vai comentar as “percepções de agentes diplomáticos americanos” sobre a diplomacia brasileira. De Washington, onde foi participar de um seminário, o ministro classificou o teor dos documentos de Sobel como “pouco relevante” e ironizou: “Devo dizer que não estou tão emocionado como a maioria de vocês”.
Prefiro a companhia de Chavez, Morales, Castro e Armadhinejad que de americanos, sou mais o OSAMA que o OBAMA.
Vida longa ao OSAMA.
Jobim é um fofoqueiro…
Pensei que era o rabino Henry $obel, aquele que colecionava gravatas.