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Anônimo(a)

Quem é bom em História me ajude?

Tenho um trabalho para entregar e não to achando nada produtivo para que eu possa realizar meu trabalho. Quero saber o seguinte:
Sobre invasões bárbaras os povos que invadiram Gália hoje atual França, características e mapa da religião.
Por favor me ajudem……….
Beijo a todos e desde já fica o meu agradecimento as respostas………..

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3 Respostas

  1. As invasões germanas ocorreram no período do IV ao VI séculos e podem ser divididas em três etapas(1). Destas, à primeira costuma-se atribuir uma aura mais traumática, particularmente devido ao fato de que as estruturas imperiais ainda encontravam-se relativamente em funcionamento. A segunda e terceira, menos violentas, apenas reforçaram a desordem estabelecida no que fora o Império Romano do Ocidente. O assentamento dos vários povos e a organização dos reinos evidenciou uma série de particularismos locais e regionais, além de revelar o maior ou menor grau de romanização das áreas ocupadas e dos povos que no antigo Império penetraram.A organização dos distintos reinos também revelou a força dos diferentes grupos, visto que alguns foram incorporados, como os burgúndios e suevos diante do poderio de outros, francos e visigodos, ou sucumbiram, como os vândalos, diante da reação imperial.Os que sobreviveram às pressões iniciais, francos e visigodos são os casos mais expressivos, configuraram-se como elementos de destaque nas gêneses das nações futuras.Objetivando realizar, conforme o título desta comunicação indica, algumas reflexões sobre o equilíbrio entre romanismo e germanismo nos reinos “bárbaros”, dividimos a exposição em duas partes centrais. Dessa forma, pretendemos, num primeiro momento, sublinhar a existência de características comuns aos vários reinos e a forte influência das estruturas romanas logo após a organização desses povos em antigo território do Império. Num segundo momento, abordando particularmente os dois reinos mais duradouros, franco e visigodo, desejamos destacar, na confluência da herança tardo-romana e do germanismo,
    as configurações distintas assumidas por cada um.
    Embora as especificidades sejam muitas, precisamos ressaltar que em maior ou menor grau para os mais ou menos romanizados, todos os reinos “bárbaros”, como defende o historiador Franz Maier(2), encontraram no início de sua organização, os mesmos problemas fundamentais. Tais problemas decorriam, principalmente, do choque com a ordem estatal e com as formas sociais de vida, cultura e religião do Império.A herança romana forçou os germanos a sairem do seu mundo tribal para um modo de vida regulado pelo Estado. Ao entrarem no Império eram no essencial federações de tribos relativamente organizados, logo, um confronto com o sistema político romano não foi possível evitar. Substituir completamente esse sistema era tarefa irrealizável, entre outros fatores, devido ao reduzido número dos germanos.Sabemos que esse número não excedia a cinco por cento da população do antigo Império(3). Eram, portanto, uma minoria que cobria, com seus reinos, amplas áreas de populações romanizadas. A isso soma-se o fato de que vinham como senhores o que implicava, a princípio, no enfrentamento político com as altas camadas da sociedade romana e evidentemente maiores dificuldades no controle das regiões ocupadas.Além das características, acima mencionadas, podemos ainda lembrar como elemento, de maneira geral, comum a todos os reinos, a existência por um longo período de uma estrutura estatal dualista. Isto é, germanos e latinos viviam segundo suas próprias leis e instituições. Os códigos germânicos, como a “lex sálica” dos francos; a lei de Etelberto dos saxões do reino Kent; a “lex burgundiorum” dos burgúndios, definiam situações particularmente para os germanos. Sendo apenas o código de Eurico, de meados do século V, objeto de discussão entre especialistas(4) que tendem a atribuir-lhe um princípio de territorialidade.Esse caráter dualista da estrutura estatal foi incentivado e resultado das diferenças flagrantes entre germanos e romanizados, que com exceção do reino franco e dos reinos da Grã-Bretanha, também se manifestaram na oposição entre arianos e católicos. Assim, sendo a grande maioria dos germanos, arianos quando entraram no Império, a religião passou a assumir um forte elemento de distinção entre estes e a população romana.Apesar desta distinção, presente praticamente em todos os reinos, o convívio entre germanos e romanos nunca demonstrou-se totalmente inviável. Mesmo nos momentos mais críticos dos assentamentos o fato dos germanos preservarem aspectos da estrutura administrativa romana, sendo inclusive frequente a manutenção dos antigos funcionários, indica que, ao menos com um segmento da sociedade, o relacionamento, após o primeiro impacto das invasões, nunca foi completamente hostil. Dessa forma, se em alguns reinos, como o vândalo, as dificuldades no relacionamento entre invasores e população local foram muitas nos primeiros anos, com o passar do tempo tenderam a ser minimizadas, não chegando, portanto, a representar empecilhos significativos para a manutenção de elementos da administração romana.Além do âmbito administrativo, a herança romana, claramente, verificava-se do ponto de vista sócio-econômico. Ainda que, segundo Paulo Orosio, cronista do V século, uma parcela da sociedade romana tivesse recebido os germanos com uma ex

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