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Anônimo(a)

Quem inventou a primeira hidrelétrica do Brasil ?

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5 Respostas

  1. Não sei. Mas lembre-se de que ‘rodas d’água’ existem desde a antiga China, a uns 2000 anos atrás, pelo menos. Naquele tempo elas já eram usadas para realzar trabalhos tais como moagem de grãos, entre outros. Daí, para gerar uma tensão elétrica,faltaria a invenção do gerador – cujo princípio foi descoberto por Faraday.
    Aparentemente, a primeira usina apareceu em 1870

  2. História
    A primeira empreitada da Siemens no Brasil foi a instalação de uma linha telegráfica ligando a então capital Rio de Janeiro à província de São Pedro (atual estado do Rio Grande do Sul), em 1867. Outra linha foi estabelecida na década seguinte, ligando o Rio a Montevidéu, sendo em sua maior parte submarina. Apesar da grandiosidade desse segundo projeto, a Siemens ainda não considerava o Brasil um mercado interessante o bastante para justificar a construção de uma filial regional.

    A situação só mudou em 1895, época em que tanto a eletrificação das cidades quanto a própria urbanização avançavam rapidamente. Interessada em lucrar com a demanda por infraestrutura elétrica, a empresa abriu um escritório técnico no Rio de Janeiro e começou a firmar contratos para a instalação de geradores, linhas telegráficas e de bondes. A maior parte dos contratos era firmada com o governo e paga com divisas obtidas com o lucro do Primeiro ciclo da borracha. Aliás, a ampliação da rede telegráfica deu-se em parte justamente para facilitar o acompanhamento das cotações do látex. No princípio a maior parte dos meios de produção, bem como grande parte da mão de obra, ainda era de origem estrangeira.

    Em 1905 foi fundada a Companhia Brasileira de Electricidade Siemens-Shuckertwerke. A firma foi encarregada da iluminação elétrica das ruas do Rio de Janeiro, assim como pela instalação de um sistema de alarmes de incêndio ligado ao corpo de bombeiros municipal. A empresa também instalou geradores e as primeiras linhas telefônicas do Brasil. Expandiu-se rapidamente, abrindo representações em São Paulo, Salvador, Belo Horizonte e Porto Alegre. Também mantinha grandes armazens de material elétricoque ainda era todo importado. No Brasil, a Siemens continuava uma prestadora de serviços, não uma indústria fabricante. A despeito disso chegavam ao país vários produtos Siemens importados, como o carro Landaulet (da extinta Siemens-Protos) usado pelo Barão do Rio Branco.

    A deflagração da Primeira Guerra Mundial trouxe tempos de crise. Embora o Brasil não tenha tomado parte no conflito diretamente as importações foram restringidas. A Siemens fechou escritórios um após o outro e só não encerrou completamente as atividades devido ao suporte recebido das filiais inglesa, argentina e estadunidense. Finda a guerra, começou a recuperação, feita através de contratos para a eletrificação de usinas de açúcar e da indústria em geral. Também instalou no país as primeiras centrais telefônicas automáticas da América Latina.

    A Siemens brasileira só começou a produzir de fato em 1939, forçada pelo contexto internacional estabelecido pela Segunda Guerra Mundial. Sabendo pela experiência anterior que o conflito traria novas restrições ao material importado, a empresa começou a nacionalizar a fabricação de transformadores e disjuntores, abrindo a primeira fábrica, em São Paulo. Mas o problema maior da empresa na época foi suas raízes germânicas. Tão logo Getúlio Vargas optou de vez por apoiar os aliados começou um processo de intervenção contra as empresas alemãs. A Siemens foi estatizada em 1942 e fechada em 1944. Suas ações só começaram a ser reintegradas em 1946.

    Os alemães também receberam de volta o controle da Casa Lohner, uma fábrica de equipamentos médicos. A serviço da Lohner, o doutor Manuel de Abreu desenvolveu o primeiro aparelho brasileiro de raios-x e inventou a abreugrafia. As reintegrações só terminaram em meados da década de 1950 e o grupo decidiu aproveitar a reinvestida para reinstalar uma filial da Osram no Brasil. Uma representação da fabricante de lâmpadas funcionara de 1922 ao início da segunda guerra. Em 1955 foi inaugurada uma fábrica em Osasco.

    A firma continuou se expandindo, comedidamente até 1964 e de forma mais frenética após o golpe militar, na esteira do Milagre Econômico. Abriu uma fábrica de telecomunicações no Paraná, de componentes no RS e instalou os metrôs das cidades de São Paulo e Rio de Janeiro.

    A companhia conseguiu atravessar momentos difíceis com relativa estabilidade. Sua sede foi destruída no incêndio do edifício Andraus em 1972, perdendo quase toda a informação de logística, contratos e outros documentos. Além disso conseguiu abrir novas filiais durante toda a crise inflacionária que foi do fim dos anos 1970 até o começo dos anos 1990.

    http://wapedia.mobi/pt/Siemens_Ltda.

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