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Anônimo(a)

Se a GM tivesse “parado no tempo” em outro país, que não fosse o nosso, teria conseguido sustentar suas vendas?

O ultimo grande investimento da Chevrolet nessas bandas foi o projeto que originou a linha Astra-Meriva-Zafira em 1998, de lá para cá estagnou, até por conta dos problemas na matriz que quase foi a bancarrota. Seus designs defasados, com apenas um face-lift em 12 anos, além de motores ainda mais antigos. Alguns pseudo-lançamentos como o Classic 2011 que nada mais é que o velho corsa incrementado com a desova de algumas peças (como a lanterna traseira) do mercado chinês, onde foi recém aposentado, ou o “Ágile” que se trata de uma gambiarra com plataforma do wind de 1994, motor derivado do monza. enfim, uma piada pronta. E só.Não é à-toa que o Grupo Caltabiano largou a marca. Outras como a Kia têm feito três a quatro lançamentos de classemundial por ano em nosso mercado. No entanto, apesar desse quadro extremamente nebuloso para a operação da GM do Brasil, ele não só não perdeu como até ganhou terreno nesse meio tempo! É como se o cidadão tivesse aversão por modernidade e aquilo que era para ser um defeito, a falta de atualização e investimentos em novos modelos, acaba sendo visto como uma qualidade. Bizarro ou compreensível?

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2 Respostas

  1. Não tenho dados precisos pra responder à altura. Vc deve estar certo. Mas, não me interesso tanto pela indústria automobilística. Só sei que os países orientais estão tomando conta do mercado.

  2. Claro que sim. Prova disso que muitos dos modelos fabricados no Brasil são importados para outros países do continente e até para a África.

    Sua pergunta da forma que está, camufla uma infinidade de variáveis de cume econômico-social que a torna muito difícil de ser respondida sem adentrarmos numa questão tecnicamente econômica e de enorme amplitude. Não se tata exclusivamente da qualidade dos carros propriamente dita, mas dentre outras variáveis, a possibilidade da população em adquirir tais veículos. Um comparativo: Nos festejos natalinos não é difícil ver lojas lotadas com pessoas comprando uma infinidade de presentes “made in China” a um custo super barato. Todos sabem perfeitamente a porcaria que estão comprando bem como a durabilidade dos presentes, mas é o que podem comprar. O mesmo acontecem com aparelhos celulares, basta entrar na internet e comprar um celular MP20.000.000 a 15% do custo de um iPhone, mas com uma qualidade extremamente baixa, sem garantia, sem manual, etc. Ainda assim as pessoas compram, pois é o que elas podem comprar.

    Não cabe ao governo ou quem quer que seja, obrigar a GM a investir em novos projetos, novos carros ou algo parecido, pois se generalizarmos e exigir o mesmo por parta da Fiat, Ford, etc. Correríamos o risco de tirar parte da população (os mais pobres, como sempre), do direito de obter um carro novo e isso, economicamente é muito complexo de ser discutido. A população sabe de forma direta ou indireta daquilo que descreves, mas é o que pode comprar. A GM tem ainda décadas de vantagem no que tange ao relacionamento com o Brasil o que lhe confere na psiquê coletiva um ponto a seu favor, algo que os japoneses também enfrentaram durante anos ao entrarem no mercado americano.

    A atitude de investir deve partir da GM tendo como parâmetro uma mudança por parte da população no que tange ao aumento da confiabilidade de outras montadoras que estão entrando no Brasil (garantias extendidas normalmente é uma boa estratégia), melhoria na renda da população, acesso a mais e melhores meios de comunicação para que possamos comparar diversos modelos de diversas marcas, etc., etc., etc.

    Há mercado e isso determina a postura da GM no Brasil, ou da Lada na Rússia, da Mahindra na India e assim vamos. A questão é: Se pudéssemos optar por qualquer modelo de carro, se tivéssemos renda para isso, ainda compraríamos estes carros da GM? Acho que não. Obviamente, como disse acima existem uma infinidade de outras variáveis, algumas de dificílima mensuração, mas a questão vai muito além do Brasil ou das estratégias da GM. O mercado é um reflexo de sua sociedade e a GM, pode ser aquilo que nos cabe nesse momento. Um exemplo: basta comparar a indústria automobilística antes e depois da era Collor.

    Concordo plenamente que estamos muito aquém do ideal, mas houve progressos desde então, ainda somos um país economicamente muito fechado, mas pelo menos concordamos hoje que nossos carros “eram umas carroças”, de fato. Os orientais estão chegando alguns inclusive com fábrica já instalada no Brasil, por pior (e caros) que ainda sejam alguns de nossos carros, ainda são melhores que os russos importados pelo Governo Itamar Franco ou os fuscas por ele resgatados (esses sem comentários).

    Enfim… Infelizmente o Brasil não é a Europa ou EUA, nem tampouco nossa renda, nosso mercado é um reflexo de nossa sociedade bem como de suas limitações sociais, econômicas e até mesmo educacionais. A GM sabe disso e enquanto isso perdurar o Brasil e a AL será para eles um mercado promissor sem que grandes ousadias ($), sejam necessárias (o que é ótimo para eles nesse momento de crise). O custo de produzir estes carros, no Brasil ainda compensa e ainda sustenta sua sede dado que, repito, há mercado, mas acredito que por poucos anos. Mas tenha absoluta certeza que “SIM” é a melhor resposta para sua pergunta.

    Mas estou muito feliz com o meu “japonês” 4X4.

    Minhas opiniões. Valeu?

    Barbosa.

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