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Anônimo(a)

Se o vaga lume nao usa pilhas como que ele acende a bundinha?

Gente as respostas estão ótimas, estou rachando o bico…
eu não sabia por exemplo que o vaga lume estava em extinção…

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9 Answers

  1. O Vagalume acende a Bundinha, devido a uma reacão quimica que provoca luminoscencia

  2. ficando excitado, mona!
    ou você acha que biba depois que morre vira o quê? vagalume!

  3. Eles produzem luz principalmente por dois motivos
    1º Para se defender e se reproduzir. Imagine um louva-a-deus aproximando-se de um pequeno vaga-lume “apagado”. Este não teria chance de escapar. Mas, quando ele acende sua “lanterna”, acaba assustando esse predador.
    2º Os lampejos também são utilizados para atrair o sexo oposto na hora da reprodução. Para gerar luz, várias reações químicas acontecem no corpo do inseto, consumindo uma grande quantidade de energia e também oxigênio, que são usados como combustível. A cor da luz varia de acordo com a espécie do vaga-lume e é determinada por pequenas variações nos compostos que participam das reações químicas.

    Na reação química, cerca de 95% aproximadamente da energia produzida transforma-se em luz e somente 5% aproximadamente se transforma em calor. O tecido que emite a luz é ligado na traquéia e no cérebro dando ao inseto total controle sobre sua luz.

    Infelizmente, os vaga-lumes estão ameaçados pela forte iluminação das cidades, pois quando entram em contato com essa forte iluminação, sua bioluminescência é anulada interferindo fortemente na reprodução podendo até serem extintos.

  4. Como uma criança, ficamos fascinados pelo brilho dos vaga-lumes de verão. Mas, o que realmente está acontecendo com eles? A Luz é uma força tal poderosa em nosso universo que a idéia de um organismo poder criar sua própria luz é algo inacreditavelmente excitante. Como eles estão produzindo esta “luz”? E por que é útil para a sobrevivência deles? Vaga-lumes necessariamente devem utilizar esta habilidade fantástica para algum propósito importante. Além disso, esse fenômeno pode ser usado para facilitar a vida de nossos cientistas.
    Nós do NAEQ pretendemos falar um pouco mais sobre a química desse maravilhoso fenômeno da Natureza. Para começar, dum poema sobre o círculo vicioso da vida, Machado de Assis escreve sobre um vaga-lume que invejava o brilho louro da estrela, que por sua vez desejava ser a lua …(leia ao lado).
    No final do artigo, há uma entrevista exclusiva com o Dr. Etelvino José Henriques Bechara, uma das maiores autoridades a nível internacional no estudo desse fenômeno.
    Círculo Vicioso

    Bailando no ar, gemia inquieto vaga-lume:
    “Quem me dera que eu fosse aquela loira estrela
    Que arde no eterno azul, como uma eterna vela!”
    Mas a estrela, fitando a lua, com ciúme:

    “Pudesse eu copiar-te o transparente lume,
    Que, da grega coluna à gótica janela,
    Contemplou, suspirosa, a fronte amada e bela”
    Mas a lua, fitando o sol com azedume:

    “Mísera! Tivesse eu aquela enorme, aquela
    Claridade imortal, que toda a luz resume”!
    Mas o sol, inclinando a rútila capela:

    Pesa-me esta brilhante auréola de nume…
    Enfara-me esta luz e desmedida umbela…
    Por que não nasci eu um simples vaga-lume?”…

    Machado de Assis

    Porque os vaga-lumes emitem luz?

    No entento de chamar a atenção de sua parceira, o vaga-lume acende sua “lanterna biológica”. A intensidade, a velocidade e a freqüência dos flashes variam de acordo com a espécie. As cores de suas lanternas oscilam do verde-amarelado ao laranja, passando pelo vermelho, cor emitida por um único grupo de coleópteros que só se pode encontrar no Brasil.(veja as espécies de coleópteros ao lado)

    O fenômeno da luz brilhante é denominado “Bioluminescência” e diversos organismos possuem essa capacidade de emitir luz. Na definição geral, temos que é “o processo em que luz é produzida por uma reação química que origina no organismo”. A Bioluminescência é encontrada principalmente no fundo do oceano mas vaga-lumes também possuem esta habilidade.

    Ambos os sexos de vaga-lumes fazem uso de um padrão de flash específico que pode variar de um estouro curto a uma sucessão flamejante, contínua e longa. Em suma, a lanterna do vaga-lume é essencialmente um dispositivo de namoro; mas como o vaga-lume gera a luz de fato?

    Pesquisadores da Universidade de Tufts, nos Estados Unidos, descobriram que a mesma substância responsável pelo controle da pressão sanguínea que leva à ereção do pênis, o óxido nítrico, (NO) serve de mensageira entre o impulso elétrico emitido pelos neurônios do vaga-lume e o disparo do flash luminoso. Durante os dois anos de pesquisa, os cientistas americanos demonstraram que a lanterna dos vaga-lumes se acende sempre que se estimula a produção do óxido nítrico.

    A família dos vaga-lumes

    Quando um vaga-lume, de costas, volta à posição normal de um salto só, ao mesmo tempo em que produz um estalo, um clique, você pode ter a certeza de que ele é um elaterídeo. Sua cor varia do castanho escuro ao marrom avermelhado. Na parte anterior do tórax, os elaterídeos têm duas manchas que, quando apagadas, têm coloração alaranjada. Muita gente acha que essas manchas são os olhos do pirilampo. Mas são suas ‘lanternas’. Uma terceira lanterna fica no abdome e só entra em atividade quando o inseto está voando. É tão desenvolvida que chega a emitir um facho de luz de quase um metro de diâmetro. Esses vaga-lumes costumam voar muito alto, acima da copa das árvores. A luz que emitem é contínua. Na lanterna torácica, a luz tem uma tonalidade esverdeada. Na lanterna abdominal, é amarelo-alaranjada. O ciclo de vida dos elaterídeos é longo: dois ou mais anos. Os adultos vivem somente no verão, períodos em que se acasalam. Os ovos são postos em madeiras semi-apodrecidas no interior das matas. Depois de cerca de 15 dias surgem as primeiras larvas, que passarão quase dois anos comendo outros insetos e crescendo, até se transformarem nas pupas, que irão depois virar os insetos adultos.
    As fêmeas dos fengodídeos sempre têm aspecto larvar. São comumente conhecidas como bondinho elétrico ou trem de ferro. Algumas espécies de fengodídeos emitem luz vermelha, na região da cabeça, e esverdeada no corpo. Outras emitem luz esverdeada em todo corpo. Os machos, alados, têm pontinhos luminosos em posição e número variáveis, todos no abdome. O ciclo biológico dos fengodídeos é pouco conhecido. Sabe-se que as larvas gostam de comer gongolos, o popular piolho-de-cobra. E são muito vorazes; sugam t

  5. Se usasse pilha ele ficava aceso direto. Usa é fósforo. Por isso acende e apaga, Acende um fosforo e quando esse queima , acende outro!!!sua boba!!!!

  6. Oi Monique, ele usa energia elétrica de ITAIPÚ, o problema é quando acontece os temporais, ai os coitados ficam às escuras kkkkkkk, brincadeirinha tá foi só prá descontrair, bjão e tenha uma bela noite.

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