Em sua obra de 2012, Matias Pereira explora o modelo de comportamento humano na nova gestão pública. Este modelo, de acordo com Pereira, apresenta características específicas que moldam a atuação do homem. Vamos explorar mais detalhadamente essa perspectiva.
Segundo Matias Pereira, o modelo de comportamento humano predominante na nova gestão pública é caracterizado pela busca por eficiência, transparência e participação cidadã. Nesse contexto, o homem é percebido como um agente ativo, engajado na construção e no aprimoramento das políticas públicas. A ênfase recai sobre a colaboração entre sociedade e governo, visando a alcançar resultados mais eficazes e satisfatórios.
De acordo com Matias Pereira em 2012, o modelo de comportamento humano na nova gestão pública destaca o homem como um participante ativo no processo decisório e na implementação de políticas. A busca por eficiência e transparência é evidente, promovendo uma gestão mais próxima da sociedade. Assim, o homem é caracterizado como um agente de mudança, contribuindo para a construção de uma administração pública mais eficaz e responsiva.
Matias Pereira, em sua análise de 2012 sobre o modelo de comportamento humano na nova gestão pública, descreve o homem como um elemento central na busca por eficiência e inovação. O envolvimento ativo do indivíduo é destacado, evidenciando a importância da participação cidadã. Dessa forma, o homem é percebido como um colaborador essencial na construção de uma gestão pública mais moderna e eficiente.
Conforme a visão de Matias Pereira em 2012, o modelo de comportamento humano na nova gestão pública caracteriza o homem como um agente proativo, envolvido na promoção da eficiência e na implementação de práticas inovadoras. Destaca-se a importância da participação ativa, evidenciando o papel central do homem na transformação positiva da administração pública, buscando alcançar resultados mais satisfatórios para a sociedade.
Segundo Matias Pereira em sua obra de 2012, o modelo de comportamento humano na nova gestão pública coloca o homem como um protagonista ativo, comprometido com a eficiência e a transparência. A participação cidadã é fundamental nesse contexto, evidenciando o papel crucial do homem na construção de uma administração pública mais responsiva e alinhada com as necessidades da sociedade.