Obrigado pela sua resposta!
Ego
Por vezes, sonhador, subo ao infinito
Do azul celeste da imaginação…
E subo tão alto, tão longe do chão
Que depois caio, vertiginoso e aflito.
Minhas asas são penas e granito,
Ora são leves, outras vezes não,
Mas sou filho da determinação,
Herói menor do helénico mito.
Ontem fui falcão, hoje pombo da paz,
Amanhã, quem sabe o que o destino trás!
Talvez serei atra sombra do morcego.
E assim vou voando, alcançando os céus
Até que a morte, ou até que Deus
Derrotem a inanidade do meu ego.
(Luís R Santos 27/12/10)
Olá, meu amigo!
Saudades de vc e dos seus lindos poemas!
E esse não poderia ser diferente…Belíssimo!
Respondendo…
Talvez não…
Depende da maneira como se sobe.
Se usarmos os meios corretos e seguros…É
mais difícil a queda.
Um abraço.
O soneto é maravilhoso.
Luís,só cairemos se nos tornarmos arrogantes,pensando que tudo podemos.
Gosto de galgar um degrau por dia.Saborear minhas vitórias,mas continuo sendo a mesma.
Abraços,meu amigo
O mais alto que for seus pés sempre devem tocar o chão para que não se esqueça de onde veio e a humildade que deve ter para seguir em frente com muita dignidade!!!
Oi meu amigo, sendo poeta você será sempre o que desejar, pois em versos pode sim galgar altos vôos e sobreviver à queda, pois você é quem decidirá o final! Lindo seu poema, Luís! Seus versos são sempre muito lindos! Quanto à pergunta, se não for na poesia, dependerá se a pessoa for mesmo muito arrogante e deixar que seu ego infle demais, talvez o tombo seja mesmo feio! Parabéns, querido! Um beijo!